Capítulo único: O verão de Yunmeng

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Quando você está se sentindo como se estivesse assumindo o mundo sozinho

Coração pesado carregando pedra

Ninguém deve desempenhar esse papel, ninguém deve cair tão longe

Correndo dos medos porque é tudo o que você sabe

E tudo que você quer fazer é ir para casa

Talvez a vida seja tão difícil, mas ninguém deve cair tão longe

Quando você tem esses braços

Lótus Píer.

A caravana seguia seu curso brandamente infelizmente é intrinsecamente abafado e húmido: estranho e sufocante. O verão já havia chegado no mundo do Cultivo, e respirar o calor é incômodo. Não acostumado com a alta temperaturas, suspirou; Gusu era aprazível, no alto das montanhas, com as suas águas geladas e cristalinas, Lótus Píer, por outro lado, lhe dava tapas e fazia transpirar por lugares constrangedores.

Recessos das Nuvens era um paraíso!

Sentado tenta se concentrar observando os brotos coloridos de Lótus, tão abundante, esticou uma mão para tocá-los, encantado pela floração agradável tão visualmente quanto seu doce aroma: lembrava JinLing.

Era a primeira vez que colocava os pés em Yunmeng sozinho, depois de tanto que aconteceu; Patriarca Yiling, guerra, mortes. Houve um certo receio de aceitar o convite; todavia, quão agradável foi o sobrinho do líder da Seita propondo nas tantas cartas enviadas.

O festival de verão do Dragão era um marco no solstício de verão, principalmente, para Seita Yunmeng, onde os jovens eram colocados como prova, uma diversão calorosa de exorcismo do que um trabalho árduo, de qualquer forma, seria uma experiência, que o povo de GusuLan não imagina, seu pai, Wei, isto é, também encorajou dizendo que "aprendera muito" no festival, e que seria a força extra para seu filho se conectar com o mundo espiritual.

Com muito custo, claro, àquele outro dragão rabugento foi domado por muitas insistências, este era, o tio de Jinling − Sandu Shengshou. Rindo atrás de uma face tranquila Sizhui viajava mais leve do que já sentiu na vida.

Era um avanço!

O Gusulano destacava no sol e no verde colorido, não era a sua beleza jovem, tampouco, o ar de graciosidade. Mas, acima de tudo, o aguçado esplendor da quase vida adulta que brotava em si, pincelas com o ar moço intrépido; quando sorria ainda há resquícios de doçura queria lhe prestigiar.

A embarcação chocalhou pelo rio, o som da água batendo no casco salpicando o ar, o resto do ambiente acolhedor e carismático fez a animação brotar em seu peito. Desceu segurando sua espada em sua cintura, a Gugin descansava em suas costas, coberta por um pano.

Do outro lado, à distância de dez passos, dois Cultivadores postavam-se silenciosamente. Vestes púrpuras, sinos tocando a bainha. O cais estava enfeitado com cartazes, faixas e muita representatividade do tema dragão.

Quando ele desceu tudo lhe dava boas-vindas. Entrementes alguns olhares dos vendedores em seus barcos, ora um sorriso cortês de um transeunte, ora um aceno amigável.

Sua cabeça caiu para os estranhos homens que se postavam alinhados. Como se fosse espelho um do outro, eles o saudaram: Impecável e afiados. Encorajado ele também seguiu com as boas maneiras tão bem invejada.

Os maneirismos que parecia caber apenas a eles.

"Seja bem-vindo à nossa humilde Seita". Um disse praticamente sem expressão.

Scented tea in the quiet night, and the drunken dragonDonde viven las historias. Descúbrelo ahora