A cima nosso querido mario casas(Martinón) sem barba, lindooooo. kkkkkkkkkkkk
Acho que vou fazer um CAP tirando a barba dele.***********************************
Sou acordada por um Martinón raivoso que balança de um lado pro outro, ainda sonolenta pergunto.
Eu-Humm... O que foi?
Martinón-vamos se prepare iremos percorrer um longo caminho hoje.
Eu- por que? Digo ainda sonolenta.
Martinón para e me olha, ele está vestido e com algumas coisas na mão.
Martinón- você não queria descer até o vilarejo? Então, se prepare a viajem é longa.
Eu-tá certo. Levanto e pego um kimbap.
Como rapidamente e preparo um pouco de chá(ainda tô meio traumatizada) bebo e agora sim estou acordada.
começo a me arrumar, lá fora está frio então terei que me agasalhar bem, visto uma calça e blusa de manga longa com um sobretudo pesado, calço uma bota quente e confortável e estou pronta, agora só falta a mochila.
Descido deixar a minha enorme mala aqui(quando conseguir um carro eu voltarei para buscar), pego alguns alimentos e coloco na mochila(depois vou ter que dar um jeito de comprar outros só para minha mãe experimentar já que estou comendo todos aqui).
Coloco algumas roupas na mochila junto à comida, meu celular e o carregador(Power Bank) e coloco em minhas costas, Martinón arruma um tipo de apoio para as costas juntamente com as peles.
Espero ele terminar e me aproximo, ele está arrumado mas algo me parece estranho(não sei oque).
Martinón-essas roupas são estranhas.
Eu-sei, é para me aquecer, eu sou bem friorenta(até por que sou de um país tropical, qualquer frio me faz tremer).
Martinón-hum.. Ok, não irá levar o seu baú?.(haha baú(ironia)
Eu-não, ele é muito pesado, prefiro levá-lo depois. Digo.
Martinón-certo. Fala se virando e apagando o fogo.-vamos.
Eu saio junto a ele que apenas escora aporta.
Eu-você não irá trancar?
Martinón- trancar? Por que?
Eu-não tem medo de ladrões?
Martinón-não tem esse tipo de coisa por aqui. Diz e afastando da porta.
Eu- ok, já que você diz.
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E então começamos nossa jornada em caminho a cidade, sinceramente eu esperava que ele estivesse exagerando sobre a distância, mas cá estamos nós ainda andando(já se passaram horas).
Como uma criança pergunto sempre(já estamos chegando?), esse rabugento nem se dá mais ao trabaljo de me responder.
Cansada e com calos, me sento exasperada no chão.
Eu-Martinón vamos parar um pouco por favor. Digo juntando as mãos em clemência.
Martinón-tá, será uma pausa curta.
Eu-obrigada.
Ele se junta a mim e descansamos durante algum tempo, comemos alguns bolinhos e pães recheados que eu trouxe(como sempre Martinón parece surpreso com o sabor).
Passamos a andar mais devagar durante a tarde, e então chegamos a um barranco.
Eu-como a gente vai atravessar isso?. Aponto para o barrando.
Martinón-iremos descer por está corda. Diz pegando uma corda grossa nas mãos.
Eu-QUE??? tá louco?? Eu nunca fiz rapel. Digo tomada pelo medo de cair bater a cabeça e morrer.
Martinón-você não precisar fazer isso aí é só descer pela corda. Diz simplista.
Eu respiro fundo olho para baixo e tento tomar coragem de descer pela corda, olho para Martinón que parece confiante(pelo menos ele né) e descido tentar.
Martinón-eu irei primeiro e lhe esperarei em baixo.
Eu- aan.. Ok.
Ele desce e fico observando para poder fazer da mesma forma, quando ele já está lá embaixo me manda segurar a corda com firmeza e descer.
Faço da forma que ele mandou e com grande dificuldade(enorme dificuldade) eu desço de olhos fechados, pedindo a Deus para não cair.
Só quando sinto braços ao meu redor eu finalmente solto a corda e respiro aliviada(aí Jesus como é bom sentir segurança), olho para Martinón e sorriu.
Eu-obrigada.
Martinón-pelo que?
Eu-por me ajudar.
Já no fim da tarde nos estabelecemos em uma caverna. Martinón acende uma fogueira para nos esquentarmos.
É tão estranho pensar na situação em que me encontro, como estranhamente parei aqui ou agora convivendo e confiando em um "quase" estranho(já que agora o conheço melhor).
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Continua...
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