- Eu estou ótimo, Weasley. – Draco falou, suspirando. – Eu não vou morrer tão cedo. Só estou um pouco cansado, descupe te desapontar.

- Você sabe que eu não desejo a sua morte faz um bom tmepo, Draco. – Rony respondeu. – A Ordem vai fazer tudo o que pode para conseguir esse antídoto.

- Você sabe tão bem quanto eu que a única pessoa que possivelmente poderia encontrar esse antídoto é Severus. Ninguém mais está sequer perto de encontrar uma solução. Nem mesmo o Harry pode me ajudar. Ainda assim, eu vou fazer tudo o que puder para audar na guerra. Eu não vou me sentar e esperar esse venono me consumir.

Harry sorriu a despeito de si mesmo. Era ainda o Draco que ele conhecia, mesmo depois de como agira com Dumbledore e Snape. Ele não estava tão sem salvação quanto pareceram em Hogwarts. Por isso, Harry estava grato.

Rony sorriu também. – Muito bem dito, Malfoy. – ele disse. – Agora, vamos voltar para o Ministério. Nós temos que andar de volta também; eles não tem nenhuma lareira por lá, não queremos ninguém indo parar acidentalmente por lá com Pó de Flú.

- Draco, disposto a isso? – Harry perguntou.

O loiro assentiu. – Eu não sou uma boneca de porcelana.

- Eu sei que não é.

Eles voltaram pelo corredor até o hall de entrada e porta afora. O ar estava frio e limpo, o céu azul com apenas algumas nuvens espalhadas aqui e ali. A caminhada de volta foi tranqüila. Rony e Harry conversaram sobre quadribol – Rony fazendo a maior parte da conversa – com Draco de vez em quando emitindo sua opinião.

- Querem almoçar? – Rony perguntou, indicando um café trouxa do outro lado da rua.

- Claro. – Harry disse. – Draco?

O loiro deu de ombros. – Tudo bem.

Eles se sentaram no café. Rony e Harry pediram grandes sanduíches, enquanto Draco pediu uma salada. Harry lhe atirou um olhar e ele o encarou de frente. – É inútil pedir uma coisa que eu sei que não vou terminar de jeito nenhum. – ele disse.

- Você precisa se alimentar. Está ficando magro demais.

- Eu não sou magro demais; eu sou esguio. E eu estou perfeitamente bem, então me deixa em paz.

Harry lhe atirou um olhar que dizia, "Você mais do que definitivamente não está bem". Draco deliberadamente o ignorou.

O almoço seguiu calmamente depois disso. Os três rapazes conversaram sobre quadribol, do trabalho de Rony no Ministério, e mais um pouco de quadribol. Parecia que o Rony daquele tempo amava tanto o esporte quanto o Rony que Harry e Draco conheciam.

Uma semana se passou na qual pouco aconteceu – Draco foi às compras por presentes de Natal, a despeito dos portestos de Harry que ele não deveria ir a lugar nenhum sozinho em seu estado. Draco lhe respondera atirando o Pó de Flú na lareira e desaparecendo. Três horas depois ele estava de volta, exausto mas feliz, com presentes para todo mundo. Harry berrara um pouco com ele, Draco berrara de volta, antes de Draco cair na cama e apagar, com Harry pairando perto dele.

Os dois também continuaram tomando aulas com o Sr. Hanawalt. Eles estavam melhorando, perceberam tanto com prazer quanto com tristeza. Era divertido ver como ambos ficavam mais habilidosos com cada sessão. Ainda assim, havia a tristeza de que eles precisassem dessa competência para começo de conversa – se não fosse por Voldemort, as habilidades jamais seriam necessárias.

Severus continuou trabalhando para achara um antídoto para Draco, porém até ali ele não tivera qualquer sucesso. Dumbledore os mantinha atualizados; enquanto o Mestre de Poções ia descobrindo mais do que o veneno consistia, ele podia dizer a Draco e Harry o que ele provavelmente faria ao loiro. Nenhuma das notícias jamais era boa.

Tempo fora de lugar - Drarry - FINALIZADA Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon