26: plano - parte 2

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(N/a: Olha quem está de volta.

Gente essa ideia eu tive uns dias atrás. Vai ocupar esse capítulo e o próximo pra fazer. Senão ficar bom, me falem que eu reescrevo, ok? Mas por favor, esperem até o outro sair pra vocês se decidirem, mas acho que vocês podem gostar.

PS: FINALMENTE FÉRIAAAAASS)

POV Bill Cipher

Acordei, tomei café da manhã com os Pines. Stanley me olhava feio, mas os outros me olhavam com cuidado. Stanford me olhava com um pouco dos dois lados: feio e cauteloso.

T.F -- Kill vai vir hoje?

B -- Não, mas ele vai vir amanhã. Ele não pode vir todos os dias, ou vão começar a desconfiar.

T.F -- Entendi.

D -- Mas vamos começar a trabalhar quando?

B -- Se possível hoje mesmo. Quero ver o que restou do portal.

T.F -- Resumindo quase nada. Só algumas peças no meu laboratório, o resto eu reciclei ou levei de volta para a nave.

M -- Nave?

D -- É, Mabel. A nave alienígena em cima do vale de Gravity Falls. Lembra? Eu te falei dela.

M -- Ah, é verdade...

T.F -- Não será fácil trazer as peças de volta.

B -- Eu e Kill as traremos. Temos nossos poderes e força sobrenaturais considerando a força que os humanos tem. Não será muito difícil. Mas quero fazer ao menos o inventário hoje.

T.F -- Quanto mais cedo começarmos, mais cedo acabamos.

B -- E mais cedo Will estará de volta.

T.S -- Você parece ansioso para que isso aconteça.

B -- Assim como você quando estava tentando trazer Ford de volta. Quero o meu irmão de volta tanto quanto você o queria, Stanley. Posso ser imoral, mas amo o meu irmão.

M -- E o Kill?

Senti um ódio me consumir por dentro.

B -- O Kill? Francamente, eu quero que o Kill se lasque! Aquele miserável...

POV Dipper Pines

Não entendi.

(N/a: eu analisando a minha vida)

O que estava acontecendo?

Então eu vi: seus olhos começaram a mudar de cor e desde seu couro cabeludo até as pontas do seu cabelo ficaram vermelhos. A camisa social dele também mudou de cor para vermelho.

Seus olhos mostravam puro ódio.

Eu e minha família nos levantamos e nos afastamos da mesa, onde ele estava sentado.

T.F -- Ei! Calma!

D -- Eu não entendo! Vocês pareciam estar se dando bem! Um pouquinho bem só, mas um pouquinho pelo menos.

B -- Entendam uma coisa: eu posso tolerar a presença dele e até mesmo ser educado com ele, mas eu nunca vou perdoar ele!

A respiração dele começou a ficar pesada.

B -- É tudo culpa dele! Tudo culpa dele! Tudo! Tudo! Tudo! Culpa dele!

Culpa... De que?

(Quebra do Tempo)
(Meses depois)

Nós continuamos trabalhando no portal.

Kill vinha de vez em quando para que seu pai não desconfiasse de nossa operação.

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