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— Ah, meu Deus! Eu vou gozar! — o canal da mulher se apertou em torno de meu pau, dificultando as minhas investidas

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— Ah, meu Deus! Eu vou gozar! — o canal da mulher se apertou em torno de meu pau, dificultando as minhas investidas.

— Espere! — exigi asperamente, puxando seus cabelos. — Não goza agora, porra.

— Não vou conseguir. — choramingou, mordendo o punho para conter os gemidos ensandecidos.

Larguei o quadril dela e me inclinei sobre o seu corpo para que eu pudesse estar perto de seu ouvido:

— Não goze! — avisei, e segurando seus quadris, continuei a estocar em um ritmo constante, minha calça caindo ainda mais para baixo das minhas coxas. Eu assistia a meu pau enquanto ele empurrava e voltava para fora. Isso me deixou ainda com mais tesão. Esta era a minha posição favorita: meter por trás. Era a visão mais erótica e decididamente menos íntima do que cara a cara. Sem contar que era gostoso pra caralho.

— Por favor. — ela pediu, mais gemendo do que falando.

Alcancei debaixo dela para esfregar seu clitóris, fazendo-a se contorcer. Eu queria que ela apertasse meu pau com seu orgasmo, e não demorou muito para que isso acontecesse. A morena rapidamente entrou em erupção em torno de mim com um grito.

Lá estava, era disso que eu precisava. Eu a segui com um grunhido baixo e longo. Meus dedos voltaram para seus quadris, cavando em sua pele enquanto eu pulsava para fora as últimas gotas do meu clímax.

Tirei o pau de dentro da mulher, tirando o preservativo, enrolando-o e jogando no lixo. Ajeitei a calça e encarei a mulher, que me olhava com um sorriso lascivo. Sorri em resposta.

— Isso foi... Merda, isso foi incrível. — a desconhecida se aproximou sedutoramente, passando a mão pela minha barba. — O que acha de me dizer o seu nome e repetirmos a dose qualquer dia desses?

Prendi a bolinha do piercing que tinha na língua entre os dentes, mantendo o sorriso intacto. Eu era apaixonado por fodas casuais, e mais ainda por seguir em frente em seguida.

No entanto, antes que eu pudesse responder, ela tirou um cartão do decote, colocando-o no bolso da minha calça jeans, encarando-me com um sorriso devasso.

— Aí está o meu nome e número. Você não me perguntou, mas o meu nome é Melissa. Me liga qualquer dia. Vou esperar ansiosa por isso.

Dei-lhe um último beijo antes de lavar as mãos, satisfeito com a manhã que já havia começado animada, e saí do banheiro da cafeteria onde Melissa trabalhava. O foco era ir e tomar um café reforçado, já que passei a noite praticamente toda em claro com o desaparecimento de um cara sem deixar vestígios depois de sequestrar a ex-esposa, fazendo-a de refém para conseguir quase quinhentos mil dólares. Eu tinha saído da polícia e ingressado no FBI há pouco menos de dois meses, e os casos de lá pareciam um pouco mais... Caóticos.

Fui direto para a casa do meu pai. Ele estava com Chloe, minha sobrinha, e eu estava louco para ver a pequena arteira. Era filha da Lika, a terceira do clã Thorn, e do primeiro namorado da minha irmã, um filho da puta que nos dava dor de cabeça mesmo depois de tantos anos. Lika tinha uma obsessão doentia por ele, a ponto de se meter em várias merdas sem pensar duas vezes.

Leona Castiglione (DEGUSTAÇÃO)Where stories live. Discover now