Capítulo - 21 José

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— Não sei os outros concordarão em sair cedo. Será que o Otávio vai conosco? Porque o Pedro eu tenho certeza.

— Você tem dúvidas? Otávio não perde a oportunidade de provocar a Vivi, eu aumento a aposta, que ele não consegue dobrar a megera.

Até tinha esquecido desta aposta idiota, se Joana descobre, dormirei no estábulo. Eu não quero começar o meu casamento assim.

— José... José, em que planeta você está? — Desperto dos meus devaneios, para prestar atenção no meu amigo.

— Estou ferrado, cara. Se a Joana descobrir esta bendita aposta besta, que eu me meti, só para provocar o tonto do Otávio, será o meu fim, sei que dormirei junto aos bichos da fazenda. Jorge, é melhor você ficar esperto, pois pode também dormir no sofá ou pior na casinha do cachorro. — Jorge arregala os olhos, entendendo o que fizemos.

O meu amigo agora percebe que acabamos de anunciar o prelúdio do fim do mundo. Agora que ele se preocupa! Na hora de fazer merda não.

— Você está certo, eu estou ferrado, se a Luíza souber, ela vai me colocar para no dormir no sofá de castigo... elas não podem sonhar que fizemos isso com a amiga delas. Vamos conversar com os outros e parar está aposta. — Jorge decreta apreensivo.

Saímos da minha casa como um tiro para o barzinho, preocupados com a besteira que fizemos. Temos que esconder das nossas mulheres está bendita aposta. Ninguém pode desconfiar que um dia eu e meus amigos apostamos que Otávio seduziria a Vivi, o infeliz cisma em ganhar. O safado deve ter usado a desculpa, para conquistar a garota mais difícil da cidade.

Agora sei que não deveria ter feito aquela brincadeira, justo com o mais idiota da turma... Otávio. Ele dará um jeito de aprontar, tenho certeza que o infeliz vai.

Ao sair da minha casa decidimos que, seria melhor ir apenas com um carro, vejo uma vaga no estacionamento, manobro e paro o meu automóvel no local, entramos no estabelecimento é muito elegante.

Entramos no ambiente, para pôr um segundo admirando a beleza do lugar, as pequenas luzes amarelas em cima das mesas causando um efeito de intimidade, os móveis de madeira rústica, e as toalhas que estão em cima da mesa são brancas. Segundo os meus amigos o estabelecimento, funciona como bar no período da noite e durante o dia é o restaurante mais movimentado da cidade, funcionando vinte quatro horas.

A ideia é muito boa, analisando a cidade onde funciona o comércio, quase não tem nada referente a diversão a não ser turismo e fazendas, poucas indústrias. A oportunidade de emprego aumentou para a população local.

Observo o ambiente, procuro pelos meus amigos, vejo Pedro e Otávio conversando com calma, como se o mundo não estivesse desabando em nossas cabeças. Cheguei à conclusão que não quero participar dessa aposta idiota, o estresse que estou passando não vale este esforço. Creio que o único que, será contra é o Otávio, ele está é se divertindo com as provocações com a moça.

— Achei vocês — falo aliviado ao encontrá-los.

— O que foi José? — Pedro questiona — Que cara são essas, vocês estão suando, aconteceu algo? — Pedro o mais inocente dos quatro continua a perguntar.

— Por enquanto não aconteceu nada, mas vai acontecer se continuarmos com essa aposta ridícula — Jorge concorda balançando a cabeça em afirmação.

— Oxê homem, larga de ser besta que este aqui é muito mole para consegui dobra a baixinha, ela é mais esperta do que este "lerdo". — Pedro caçoa despreocupado com a situação. Rimos da cara que Otávio faz, resmungando. É incrível como ele parece uma criança.

Segredos Obscuros. Degustação, disponível na AmazonWhere stories live. Discover now