Capítulo 9 - Joana

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Boa noite leitores, e aí gostando das aventuras desta família que não é maluca, mas se amam e isso que eu quero passar para todos, que as famílias são todas assim brigam e se amam porque cuidam uns dos outros.

Gente estou feliz acabou de sair a capa novinha do livro quem gostou deixa uma mensagem.

Hoje não vou deixar uma mensagem ao leitor, mas quero deixa a capa nova então se curtiu votem. bjs.

Saio do escritório mais leve, após a conversa séria com José

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Saio do escritório mais leve, após a conversa séria com José. Eu quase tive uma síncope pelo convite que ele me fez, no entanto, descobrir que passei pelo teste me tranquilizou, agora entendo por tudo que aquele homem passou, ele é um ótimo patrão e amigo, sempre pronto a ajudar, eu não sei como agradecer tanta gentileza.

Guardo toda a louça do almoço, observo o ambiente e vejo que finalizei o meu trabalho, olho para o relógio com figuras de vaquinhas e vejo que, passa das três horas da tarde.

O dia está quente demais, a tarde está maravilhosa, o céu azul, sem nuvens é um convite para uma caminhada. O meu serviço acabou e posso descansar um pouco antes do jantar.

Sem nenhuma preocupação ando pela fazenda admirando a natureza a minha volta — que lugar lindo — falo como se estivesse com alguém do meu lado, sorte que não tem ninguém passando por perto, ou poderia acreditar que sou louca.

Os raios do sol banham o lago com sua luz, o contraste prateado com alguns pássaros sobrevoando é lindo a perfeição da natureza. Aproximo da beirada onde posso ver alguns peixes nadando, admiro a calmaria da água e das aves voando com sua liberdade de ir e vir.

Quanto tempo eu quis ser igual a essas aves, a minha vida toda eu nunca tive essa opção, por causa daquele sujeito.

"É melhor parar Joana, o que passou... — respiro fundo — passou o resto é só lembranças ruins, agora você está escrevendo uma nova história em sua vida, calma mulher." — A minha consciência me repreende pela tristeza que estou sentindo.

Aprecio o lugar, a minha volta e é impossível não me encantar, até à mata desta terra é belíssima, entretanto, o que mais me chama atenção é a árvore com frutos que descobrirei o que possa ser. Aproximo-me do alvo do me desejo e vejo que, a mangueira está carregada de mangas maduras, sinto vontade de comer.

Espio o alto da copa, crio coragem e subo em alguns galhos até pegar uma fruta para degustar, sorrio feito uma criança quando come o doce antes das refeições.

Alcanço uma fruta, desço da árvore antes que eu possa cair, descasco e ao colocar na boca sinto o caldo doce, amarelado, descendo sobre os meus dedos, olho para os lados e não vejo lugar algum para lavar a minha mão e tento passar no tecido do meu vestido e percebo que não terá solução, tenho que esperar até chegar em casa, observo tudo ao meu redor, olho para o curral e fico embasbacada com que eu vejo a seguir, me deixa de queixo caído... que espécie rara!

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