Quarenta e oito ou "desespero"

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Minha visão está embaçada
Minhas mãos estão tremendo
A dor vem e me abraça
E vai assim me corroendo

Ela não tem motivo certo
Não tem horário para chegar
E de novo por perto
Vem para me atormentar

Minha respiração acelerada
Uma imensa vontade de chorar
Me vejo então desesperada
Sem ninguém para me ajudar

Me afastei de todos
Pois eles não compreendem
Ninguém pode acabar
Com essa aflição que tanto me prende

Maria Fernanda

Perdoem o "drama" dessa poesia, mas eu tenho ansiedade e quis então escrever algo que espelhe a forma como me sinto.

Perdoem o "drama" dessa poesia, mas eu tenho ansiedade e quis então escrever algo que espelhe a forma como me sinto

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