Capítulo 3[2/2]

385 17 45
                                    

☆☆☆ BOA LEITURA, AMORES☆☆☆

Pov Renan

Eu estava porre(de fato), e só pensava na música que tocava. Estava dançando ali como se estivesse sozinho. Era uma música clássica da Britney.

Quando olhei para trás, aquele local pareceu mais quente que antes. Mayã estava sorrindo e abraçando alguma garota desconhecida. Fui até eles, peguei uma dose de vodka e derrubei nos mesmos.

"Opa, foi mal, eu limpo!" Eu disse, pegando um lenço e passando no vestido verde da garota. Ao invés de limpar, estava espalhando mais o líquido no vestido daquela menina.

"Ei, para com isso, guri!" Ela me disse, empurrando minha mão e saindo dali batendo os saltos com força. Com certeza ia para o banheiro se limpar.

"Você poderia ser mais gentil e menos grosso." Mayã disse(finalmente). Ele estava com uma expressão séria, mordendo o lábio. Uau.

"Eu fui gentil, aquilo foi sem querer" Disse, sorrindo debochado e revirando os olhos. Ele nega com a cabeça e sai dali de perto, e eu o sigo.

Chegamos em uma parte silenciosa do local, com gramado por toda parte e um escuro enorme por ali.

"Isso é incrível" eu disse, falando sozinho. Mayã estava puxando um cigarro da carteira. Consegui ler o nome da marca, mas não lembro por conta do álcool me fazer esquecer.

"Por que vocês não gostam da gente?" Ele pergunta. Eu sabia o que ele queria dizer, mas me fiz de desentendido. "Por que vocês fazem discurso de ódio contra nós, aos lgbt, negros, pobres".

Eu fiquei em silêncio por uns segundos, sem saber o que responder. Por que nós éramos assim? Eu não tinha uma resposta boa e argumentativa.

"Eu não sei" soltei, com medo do que viesse. Ele tragou o cigarro já aceso. "Talvez por dinheiro !?" disse, ainda tonto.

"Vocês deveriam parar. É difícil de lidar com a política sendo uma pessoa boa? Vocês só fazem caos pra população, como se fossem assim. Vocês não são assim." Ele disse. Eu me surpreendi por ele ter soltado mais de uma frase em menos de 1 minuto.

Levantei meus ombros num "tanto faz" e sorri pra ele, como um "vou pensar". Andamos mais um pouco e sebtamos no gramado, mais longe da festa.

"Você é... Você é bonito." eu disse. MAS O QUE?? surtei.

"Eu sabia que você pensava assim" ele disse sorrindo. Aquele sorriso era a coisa mais fofa deste mundo naquele momento. Eu não sei o que estava acontecendo com meu corpo.

Dei uns balanços pequenos no meu corpo, olhei para ele por uns segundos longos e fiquei pensando em várias coisas sobre situações que envolviam nós dois.

Sim, um beijo aconteceu. Eu fui até ele e colei nossos lábios. Tinha uma mistura de gostos amargos e doces, lembrando o cheiro de cigarro, o azedo da vodka e um doce de cereja.

Os lábios mais indecisos que os meus. Os lábios mais saborosos que todos. Eu só sei pensar no beijo. Até que, infelizmente, ele me afasta.

"O que houve?" Eu digo, assustado e ele pega o celular do bolso e atende alguma ligação.

"O que? Não pode ser!" ele grita, se levantando rapidamente. Me levanto após ele e fico confuso. Mayã começou a andar, entrou no salão, passou por tanta gente que eu quase me perco.

Vou seguindo ele em cada passo e espaço. Até que ele para em frente a alguém que é empurrado pelo garoto que acabei de beijar. Era seu próprio pai.

"Como você pôde?! Como vocês puderam fazer isso? Mais de cinco mortes na porra da semana por conta dessa eleição, e você só sabe apoiar?" Ele gritou. Mayã nunca foi tão estressado como está agora. Ele ficou parado por uns segundos olhando ao redor, e saiu dali.

Eu estava confuso sobre o que fazer e acabei tomando uma decisão. Segui ele. Entrei no carro junto com ele. Coloquei o sinto. Olhei para ele.

"Você não pode estar tão furioso assim. Relaxa e respira fundo." Disse, como uma dica para que ele pudesse ficar mais leve e ele seguiu.

Ficamos um tempo conversando mais e nos beijando, até que me sento melhor, ele se ajeita e liga o carro. Fomos para o apartamento que ele havia alugado.

Em menos de dois minutos dentro do quarto, já estávamos na cama nos beijando. Eu estava por cima e ele por baixo. Estava passando sua mão na minha bunda. Eu estava duro e roçando no seu membro.

Depois de tanta pegação, desci meu corpo e me arrastei para frente ao pau dele. Peguei naquilo e comecei a masturba-lo deixando ele aos prantos. Coloquei minha boca naquilo quente e fui fazendo um movimento de vai-e-vem.

Tivemos ápices bons e acabamos aquilo ali. Dormi ao lado dele, em cima do seu braço. Ele era confortável, sua fama e sua manta também.

☆☆☆ GENTE, EU COMSEGUI PEGAR UM @ DO COMEÇO DO ANO, UMA @ DO MEIO DO ANO E UM @ MEU QUE EU TO MT AFIM MANO!!☆☆☆

Eu fiz isso pensando numa situação com um guri que eu tô numa amizade colorida Ksjlsjs (tu sabe que és tu, @).

XOXO, bbys

O Filho do Presidente~Onde histórias criam vida. Descubra agora