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Sofia

As vezes penso que o coringa e meio louco da cabeça mais acabei de descobrir que a mãe dele é mil vezes pior.

Se eu continuar nesse carro vou acaba morrendo e nem vai ser pelos caras que tão seguindo a gente.

Dona Anny: Meninas se segurem.–fala segurando o volante firme com as duas mão–

Ela acelera mais e mais e nada de despista esses vagabundos até vejo o morro de longe.

Sofia: Gente tamo quase chegando no morro. –falo segurando o cagão firme–

Mal termino de fala um tiro e acertado no vidro de trás onde estávamos.

Joyce: AAAAH –fala se agachando–

Sofia: Acerto em você Joyce? –falo olhando pra mesma–

Joyce: Sim no meu braço, ta doendo muito Sofia –fala assim que toca onde a bala alojou–

Sofia: Aguenta tamo quase chegando, não tem como ir mais rapido dona anny –falo ajudando a Joyce–

Começo a destaca o sangue logo a gente passa pela barreira em alta velocidade, depois só da pra gente ouvir os barulhos de tiros.

Logo a gente chega no postinho como a Joyce é irma do coringa passa na frente de todo mundo sem nenhum problema.

Ficamos uns minutos esperando quando o coringa chega cheio de vapores e com um fuzil nas mãos.

Coringa: tá tudo bem com a Joyce? –fala apreensivo arriscaria até em dizer com medo–

Sofia: Sim apesar de ter levado um tiro no braço. –falo passando a mão entre meus cabelos nervosa–

Como a bala foi no braço ela foi liberada no mesmo dia.

(...)

Sofia: Eu não vou querer anda com voce tao cedo –falo pra dona Anny–

Coringa: Minha mãe é piloto de fuga vai –falou rindo no caso fez eu revira os olhos–

Dona Anny: Se for pra gente não morre eu faço o possi­vel do impossível, Agora deixa eu ir fazer a janta pra gente comer.

Th: Vocês tão bem ? –falou entrando com tudo –

Sofia: Sim apesar da Joyce ter levado um tiro –olho pra mesma que agora tá com uma faixa no ferimento–

Joyce: Pra mim esse tiro não foi nada, comparado aos outros que levei. –deu de ombros não se importando–

Essa Familia é Louca Meu deus.

Valen: Como assim outros que levei? explica isso.

Joyce: é que quando tinha uns 15 anos o coringa me ensinou a atira pra minha proteção mais as vezes quando tinha invasão eu ia junto pra ajuda e tals mais as vezes eu levava tiro.

Sofia: Nossa ,essa fami­lia e doidona completante –falo rindo–

Joyce: Poisé ,Voces não vão acreditam que ja levei um tiro do coringa aquele arrombado por causa de boatos que a ex dele falava de mim pra ele. –fala com indignação–

Sofia: Que ex? –falo interessada–

Joyce: A Sola....

Nessa hora a Joyce para de fala Quando alguém começa a tossir olhamos pra onde vinha esse som era o coringa olhando com uma cara feia pra Joyce.

Euem só queria saber quem era.

Joyce: Não lembro quem era mais quando eu lembra eu te falo.

Oh Desculpinha mais antiga.

Sofia: Tabom

Dona Anny: CRIANÇAS A JANTA TA PRONTA VEM COMER –gritou da cozinha–

Logo a gente senta pra comer, comemos conversando assustos meio que aleatórios.

(...)

Pegamos nossas coisas se despedimos e fomos embora.

Agora só quero banho é cama que hoje o dia foi cansativo e cheio de adrenalina.

Guardo tudo dentro do guarda roupa ,pego uma roupa confortável.

Tomo meu maravilhoso banho porque tava precisando,coloco meu pijaminha.

Deito quando tava quase dormindo escuto baixinho o coringa falando.

Coringa: valeu morena por ter ajudado

Mais não ajudei em nada.

Como eu tava muito cansada o sono não demora a vim e durmo num sono profundo...

VENDIDAS PARA O DONO DO MORRO Where stories live. Discover now