#Manhã
"Dear, acorde!" disse mamãe abrindo a cortina do meu quarto. Passei as mãos nos olhos e ela veio e deu-me um beijo.
"Good morning, mommy!"
"Good, beautiful!" Sorriu e foi em direção ao lado de fora do meu quarto e fechou a porta.
"Boa sorte, Karina." pensei preocupada em como seria o dia.
Tomei meu banho em uns 15 minutos, tomei meu café e fui para o colégio, dessa vez sozinha, afinal, o meu colégio era quase do lado da minha casa.
Cheguei lá e fui direto para a primeira aula: História.
Entrei olhando para o chão, tinha medo de olhar para cima e o "Paul" estar la.
"TRIMM" era o Kalil.
Kal: "O verdadeiro Paul veio hoje, posso o apresentar a você, dessa vez, de verdade."
Kari: "Não sei se estou pronta para conhecê-lo."
Kal: "Você não tem mais opção... Olhe para porta!"
Obedeci e notei um menino entrar, eu já o "conhecia", era o Paul, o verdadeiro... Do lado de fora da porta vi o Kalil, ele sorriu e mandou-me beijo.
O Paul entrou todo quieto e se sentou na fileira ao lado, umas duas cadeira na minha frente.
Ele devia ter se sentido observado, pois virou para trás e me olhou. Seu olhos estavam vermelhos, não por completo, mas ia ficando mais escuros a cada segundo. Eu comecei a encara-lo e ele reparou, porque ele virou rapidamente e coçou os olhos. Peguei meu celular e comecei a digitar.
Kari: "O que ele é?"
Kal: "Depois conversamos sobre isso."
"Sera que não existe ninguém normal por aqui?" pensei. Olhava para os lados, via todos aqueles alunos e não sabia se eles era somente humanos ou... "não humanos".
A aula acabou e sai logo da sala, fui em direção ao patio e sentei na mesma mesa do dia anterior. Comecei a observar a movimentação e a pensar em como parecia que eu ja estava indo para a escola a meses, mas na verdade ainda era o segundo dia de aula.
"Bom dia, K." pulou o Kalil na minha mesa e notei que o seu amigo estava do seu lado, o Paul, e um menino que eu ainda não conhecia.
"Good morning, Kal." disse olhando discretamente para o Paul, que estava a me encarar.
"Bom, acho que eu deveria apresentar vocês, não é mesmo?" perguntou virando-se para o Paul. "Paul, esta é a Karina. E Karina este é o Paul."
"Prazer." ele respondeu mantendo seu olhar firme no meu, e eu permaneci em silêncio.
"Bom, eu sou o Cameron. Ja vi que se eu não me apresentar eles não apresentam." disse sorrindo ironicamente.
"Prazer." ri.
"Bom, o que vai comer agora no intervalo?" disse o Kalil enquanto caminhava para sentar-se do meu lado.
"Nothing... Estou sem fome, desde ontem." desviei meu olhar dele para o Paul, que estava mexendo no celular e exatamente na mesma hora voltou a olhar para mim.
Abri meu celular e digitei:
Kari "Qual o problema do Paul?"
Kal: "Houve umas coisas recentemente, mas não é nada demais."
Kari: "O que ele é?"
Notei que o Kalil riu ao ler e voltou a digitar.
Kal: "Por que essa pergunta?"
Kari: "Os olhos dele ficaram vermelhos na aula de Historia."
Kal: "Ah... eu te explico depois."
Kari: "Tudo bem, mas e esse Cameron?"
Kal: "Vamos dizer pro enquanto que ele é humano."
Foi tudo o que ele digitou e eu pensei "Talvez eu não seja a única aqui, eu acho".
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Olaaá,
Como estão, 'girlers'? (Eu inventei esse apelido carinhoso para chamar os meu leitores hahaha, e não é so para as meninas, ok?)
Desculpem pela demora do capítulo, estava sem ideias! Mas voltei e espero que gostem. O capitulo ficou pequeno mas espero que gostem.
Obrigada pelas 374 visualizações!!! Hoje faz exatamente uma semana desde que eu postei o primeiro capitulo, e eu estou muito feliz em ver o rumo que a minha historia esta tomando em relação aos leitores...
O que acharam do Paul? Acham que ele é o que? Não sejam leitores fantasmas, por favor, comentem o que estão achando. Se puder Votem e indiquem!
Amo todos vocês!!!
ThatGirl xx
P.S: Indicando aqui a história I just haven't met you yet, da @Bliss-Everyday, muito boa, estou amando!!
ESTÁ A LER
That Girl
Teen FictionSinopse Meu nome é Karina, todos me chamam de Kari ou, simplesmente, de K. Tenho 17 anos, e como dizem essa é uma idade complicada, principalmente para mim, que tenho poucos amigos e os poucos que tenho dizem que nao tenho amor a vida. Moro, at...