CAPÍTULO 3

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JOHN

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JOHN


Vejo o carro de minha garota passar ao lado do meu cantando pneus. A vejo chorando por causa daquele bastardo. Estou aqui ainda em frente do prédio do Tyler esperando a ligação do meu capanga. Ele é um idiota, mas para isso presta.

Depois de meia hora vejo a vagabunda entregando algo ao velhote e saindo do prédio. Não me lembro de quando comi essa vadia, mas deve ter sido há muito tempo pela idade do moleque.

Meu telefone toca me tirando do pensamento e o atendo.

- Chefe? Primeira dama acabou de chegar ao prédio dela. Acho que aconteceu alguma coisa porque ela estava dirigindo em alta velocidade. - Ele fala preocupado.

- Você não tem que achar nada! Ela não deve te ver, apenas faça seu trabalho e não deixe de segui-la quero tudo relatado. – Vocifero.

- Certo chefe. - Desligo.

Não sei por que ainda esse idiota trabalha para mim. Era mais fácil matar logo, mas por enquanto ele ainda é útil para meus planos.

Dirijo para o local que peguei o carro e um dos meus capangas está lá. Saio do carro, coloco o capuz e volto a correr normalmente para ninguém desconfiar de nada. Para todos é mais uma noite de corrida.

Entro no prédio, vou para meu apartamento e tiro o capuz. Pego uma bebida e fico olhando as luzes da cidade, tudo está correndo bem. Agora não tenho mais o fodido para atrapalhar meus planos de reconquistar minha doce Mel.

Tomo um banho demorado, como algo e vou dormir sonhando com minha vitória. Amanhã não preciso ir ao escritório e meu treino é somente à noite. Vou dormir até mais tarde.

Viro na cama e ouço meu celular tocar. Mais que porra! Coloco o travesseiro na cabeça. Caralho vou esperar o idiota cansar de ligar. Depois de um tempo perco o sono e a raiva me toma. Essa porra de celular tocou mais de cinco vezes. Deve ser o idiota do Maik, ainda vou dar um tiro no safado. Pego o celular e atendo.

- Mais que porra. Espero que seja algo sério para me acordar. - A pessoa do outro lado da linha fica muda e escuto sua respiração até que resolve falar.

- Cumpri a minha parte de acordo, agora você tem que cumprir a sua. – Merda! A puta do acordo. Ela é tão insignificante que tinha me esquecido dela.

- Vou fazer o que prometi. Fala-me o nome do laboratório e o nome do otário o resto deixa comigo. - Levanto e pego um bloco e uma caneta para anotar.

Quando ela fala e anoto o nome do laboratório e do possível candidato a pai do moleque abro meu melhor sorriso reconhecendo quem é a vítima. Assim que desligo, jogo o celular na cama e olho para o papel rindo alto.

- Fodi sua vida Destruidor. Agora vou foder a vida de seu amigo. - Fico rindo e vou beber minha vitamina e treinar na academia do prédio.

Hoje quero passar um dia tranquilo. Maik está me passando mensagens sobre a movimentação no prédio da Mel. Ela foi ao mercado e na farmácia parece que está levando uma vida normal. Acho que depois da cena que ela viu, desistiu do otário. Isso é bom por que agora vou começar meu esquema para reconquista-la.

Hackeando o Amor 2 [DEGUSTAÇÃO]Where stories live. Discover now