Clãs (Livro 2) Completo

Capítulo 24

Pov Sophie

Acordo sentido um dor intensa no corpo inteiro, olho pros lados e percebo que não estou mais na sala de estar, e muito menos é o meu quarto, depois de um tempo assim olho pro lado e pro outro e me dou conta que mudamos de casa ou fomos para um hotel?, não consigo nem sentar na cama então vou ter esperar alguém vim me ver, passou algum tempo que estou olhando para esse teto sem saber se alguém vai aparecer e ouço a porta sendo aberta.

-Que bom, a senhorita acordou. Disse apesar de não ter entendido nada,uma mulher que tem uns 30 anos com aquelas roupas de empregadas de hotel.

-Desculpa mas não entendi nada que a senhora disse.

-Oh me desculpe, esqueci que me falaram que a senhorita não fala português, meu nome é Maria sou uma das empregadas particular desse hotel.

-Oi o meu nome é Sophie, você poderia me ajudar a sentar? é que dês da hora que acordei estou deitada.

-Sim.

Ela venho até minha direção e ficou do lado da cama, tirou um pouco do cobertor e colocou o braço direito na minha costas e o esquerdo na minha frente, fiz um pouco de força e com ajuda dela consegue sentar, ela colocou travesseiros na minha costas e se afastou um pouco para me ver.

-Obrigada pela ajuda, estava ficando louca olhando para teto.

-De nada, vai querer alguma coisa para comer senhorita?

-Não obrigada, queria saber onde estou? E onde está minha família?

-Está no Brasil na cidade de São Paulo capital, e sobre a sua família desceu até o restaurante do hotel.

-Bom só queria saber....

Antes de terminar de falar entra o Jorge, e a Yasmin quando me viram acordada a Yasmin abriu um sorriso e o Jorge continua com seu rosto calmo.

-Como se sente? Perguntou a Yasmin.

-Como se tivesse passado um caminhão e perfurada por várias agulhas, se não fosse pela Maria não teria conseguido sentar ia ficar encarado o teto por um bom tempo.

-Essas são as consequências da sua imprudência e ir direto para um grupo de caçadores armados, mas estou feliz que está viva. Disse o Jorge.

-Ok, você está certo Jorge mas...

-Não tem mas...

Coloquei a minha mão na cabeça e percebi que matei pessoas, eles não podia valer nada mas não tinha direito de mata-las, como posso viver com isso? Não me tornei um monstro como eles tanto falam? Não acredito como pode fazer aquilo? E agora sou uma assassina. Do nada sinto alguém me balançando e olho para cima e vejo o William com uma cara não muito boa. Quando foi que ele entrou?

-É sério quando digo que essa criança só vai te trazer problemas Jorge. O William falou olhando para Jorge. Mas se você acha que deve continuar com ela na sua família a decisão é sua.

-Não fale de me como não estivesse aqui. Falei para ele num tom bem fraco.

-Desculpa se ofende a senhorita. Disse num tom sarcástico. Você não vai conseguir sobreviver no nosso mundo, se não entende que era vocês ou eles vai morrer bem rápido.