Você sabe que eu te amo

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N/A
A midia tá assim pq fiquei com preguiça de cortar a foto heueh


O dia do evento estava chegando, o que quer dizer que, nós temos que correr contra o tempo. Arrumar as pessoas que irão participar, montar a barraca, uma correria só. E o mais difícil nem era isso, e sim fazer a Day participar.

Falando nela, graças a Deus não tivemos muito contato durante a semana, exceto quando eu ia na casa dela.

A última vez que estive lá, foi pra poder assistir o último episódio da primeira temporada de Riverdale, com Dreicon.

No meio da série eu tive que ir beber água e dei de cara com ela na cozinha. Imagina só, você olhar pra uma pessoa e imaginar ela nua? Então aconteceu isso comigo, e tenho certeza que fiquei igual um tomate na hora, tanto que deixei a água pra lá e corri pro quarto.

Hoje eu e o anjo em forma de pessoa chamado Dreicon, resolvemos começar a pintar a barraca, e como é um evento feito pela escola a gente teve que fazer tudo lá mesmo.

- Eu pinto as letras e você pinta o resto.- Disse apontando paras as letras que estavam em cima da mesa. - Bora trabalhar.- Bati uma mão na outra.

- Já te falaram que você é mandona? - Dreicon perguntou.

- Já sim. Mas não ligo.

- Deveria ligar.

Dreicon olhou para as latas de tinta que estavam na mesa e olhou pra mim, eu já esperava pelo que vinha. Quando dei por mim um jato de tinta voou na minha blusa.

- Eu.. Não.. acredito.- Peguei um pincel que estava dentro da lata e joguei tinta nele também. Em segundos aquilo se transformou em uma guerra de tinta.

Dreicon corria de mim que estava com uma lata cheia na mão, me preparei para jogar a tinta nele, e quando o fiz o viado se abaixou, fazendo a tinta atingir outra pessoa. Logo essa pessoa.

- Vocês tem demência? - Uma Day suja de tinta disse até calma, calma demais pro meu gosto.

- Você apareceu quando ele abaixou, não tenho culpa. - Me defendi. Day limpou o rosto melecado de tinta e sorriu.

Ela foi até a mesa e pegou outra lata de tinta. Olhou pra mim, sorriu e disse.

- Se eu fosse você correria bastante ferrugem.

Minha reação foi imediata, quando vi já estava com as costas lotada de tinta, e a vaca ria feito uma hiena, Dreicon estava do mesmo jeito. Dois idiotas.

Já que estávamos sujos decidimos terminar a barraca daquele jeito mesmo. Day até ajudou a gente, mas eu não queria a ajuda dela nisso, queria que ela ajudasse beijando na boca, não na minha boca, mas na boca de quem pagasse, ah deu pra entender.

Aproveitei o momento de descontração pra pedi a ela essa ajuda.

- Dayzinha.- Forçei a voz mais fofa que eu conseguia.

- O quê você quer? Você não me chama assim .- Olhou pra Dreicon que riu com ela.

O viado sabia o que eu queria, e nem pra me ajudar.

- Sabe, é que eu precisava da sua ajuda.

- Já estou ajudando.- Apontou pra parte que ela estava pintando.

- Não nisso, quer dizer, tem a ver com a barraca, mas preciso que você participe.

- Você quer que eu beije quem pagar?

- Isso. - Eu e Dreicon falamos juntos.

- Não rola não, tem muita gente feia nessa escola que eu não beijaria nem de graça nem pagando. - Aff Dayane.

- Aff Dayane.- Cruzei os braços e revirei os olhos.

- Ué, oque aconteceu com a ''Dayzinha''? - Fez aspas com os dedos.

- Ela não quer ajudar uma amiga, que conhece a muito tempo.

- Isso aí não vale. Eu já disse que não vou ajudar. Não vou beijar qualquer um não.

- Day. - disse me aproximando dela e tocando seu braço. - Você sabe que te amo né? Esquece aquele dia que te chamei de filha de Hitler, ou de nazista até de demônia sapatão. Esquece isso tudo e ajuda sua amiga vai. -Dayane me olhou séria e cruzou os braços.

Eu sei que estava forçando a barra, estava demais, mas eu precisava dela. As meninas da escola estavam me atormentando querendo ela na barraca e a gente tem que dar o que o público quer. Por isso coloquei o sorriso mais forçado do mundo e abracei ela, não me importando com o pincel molhado que sujou meu rosto quando a abracei.

Até com tinta a mulher é cheirosa senhor!

- Não adianta bajulação não. Eu não vou e pronto. - Tirou meus braços da sua cintura. Me senti triste com a falta de contato. Credo Carol isso não é você não.

E o Dreicon? Ele não serviu nem pra me ajudar, o homem não faz nada, não fala nada, deixa tudo por minha conta. Depois apanha e não sabe o porquê.

Day largou o pincel e saiu pela porta, me deixando puta da vida, com ela e com o pamonha que tenho como melhor amigo.

- Você não serve pra nada cara. - Disse dando um soco em seu braço, fazendo ele soltar um ''ai''.

- Queria que eu fizesse o que? Obrigasse ela?- Disse massageando o braço.

- Não Dreicon, mas se você fosse insistente junto comigo, talvez ela aceitaria.

- Carol, eu não tenho o poder de insistência igual você tem.

- Deveria ter.

- Pois não tenho, e agora a gente vai ter que se virar.

- Isso mesmo. A GENTE, porque eu não vou me esforçar sozinha.

- Qual é, eu tô me esforçando.- Minha vontade foi de dizer ''Não tá não'' mas preferi deixar pra lá, não queria brigar com ele.

- Ok, está. - Disse encerrando aquela discussão.

Tenho que montar um plano pra fazer a Dayane participar, se não a barraca vai ser uma bosta.

Hora de usar as suas armas Carol Biazin.

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Oioi amores.

Pra compensar que ontem não teve capítulo, hoje mandei logo dois pra vocês.

Esse cap ta meio bosta, mas foi o que deu heuehueee meu celular não tá carregando direito, então fiz esse correndo pra ele não descarregar hahaha.

Daqui pra frente as coisas vão desenrolar mais.

O que vocês acham de um cap só dá Carol e do Dreicon?
Eu não tenho colocado muito diálogo dele, então tô pensando em fazer um só dos dois.

Aaah vocês devem ter assistido " a barraca do beijo" que é o filme que me inspirou a fazer a fic, mas como a fic é uma fic lésbica tem cena que não dá pra colocar igual a do filme. Então eu mudo ela pra n ficar muito estranho..

Espero que gostem desse capítulo pequeno e meio bosta❤

E obrigado pelos votos e comentários 😍 sério vcs são fodas!

Betagem por:  

She [REPOSTADA]Kde žijí příběhy. Začni objevovat