#LaDoña - Capítulo 36

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Ela assentiu e caminhou com ele depois de olhar para Nico que chamava mais dois capangas dele e passava as ordens de Cristina e foi até seu amor e a segurou em seus braços.

− Acabou meu amor, acabou! – ela se agarrou a ele chorosa e ele beijou seus cabelos a levando dali.

Acácia naquele momento entendeu que não tinha ninguém para se apoiar não tinha um amor assim como todas tinham para receber um abraço naquele momento em que se sentia livre de seu algoz as lágrimas rolaram por seu rosto e quando se virou Ulisses estava ali olhando para ela tinham ficado amigos naqueles meses e ele apenas largou a arma de sua mão no chão e abriu os braços para ela que nem pensou apenas foi até ele se agarrando a seu corpo e ele sorriu beijando seus cabelos.

− Está tudo bem agora! – beijou mais ela. – Vamos ser felizes.

Acácia o olhou nos olhos e sorriu leve na presença dele e sem que ela pudesse negar o beijou nos lábios e ele a segurou com calma sorvendo se seus lábios macios era um momento único para os dois um novo começo para ela e um novo amor para ele. Cristina os olhou da sacada da casa e sorriu tinha voltado para buscar sua menina mais ela estava ali muito bem acompanhada e ela entrou dando a privacidade deles. Ulisses cessou o beijo e disse sorrindo.

− Sim...

Acácia não entendeu e se afastou um pouco ofegando.

− Sim o que? – mordeu o lábio confusa.

− Sim, eu aceito ser o seu namorado! – falou risonho.

− Mas eu não te pedi em namoro! – falou logo e sorriu.

− Mas me beijou e eu sou um cara tradicional se me beijou tem que me pedir em namoro! – esperou.

− Você faz isso com todas! – sentiu uma pontada de ciúmes. – Por isso está falando assim! – se afastou mais para sair e ele a segurou em seus braços.

− Deixa de ser boba que eu só fiz isso uma vez na minha vida e foi com você! – a virou para ele. – Não quero brincar com você quero ser seu namorado e como você já me pediu com esse beijo maravilhoso eu aceitei! – sorriu a trazendo mais para ele.

− Você é um convencido! – o olhou nos olhos.

− Apaixonado é mais bonito! - deu um selinho nela que sorriu. – Vamos pedir aos seus pais! – a beijou mais uma vez e a pegou pela mão e subiram as escadas entrando em casa.

[...]

HORAS DEPOIS...

Nico entrou em uma casa abandonada e ali estava ele sentado amarrado e costurado na barriga para que não sangrasse mais estava ali a espera de seu castigo e Nico não iria esperar ele mesmo iria fazer e já sabia que tudo estava pronto e pediu para que seus homens o tirassem da casa e o colocassem de pé amarrado na arvore que já estava pronta para ele. Diego foi amarrado nos braços e suspendido por eles apenas deixando a posta de seus pés tocando o chão.

− Vão tirar meu sangue? Olha que a Doña de vocês não pediu isso! – sorriu sentindo desconforto e olhou bem pra Nico. – Ela é deliciosa né? Fode como ninguém... – suspirou.

Nico já tinha os olhos negros naquela escuridão apenas o fogo fazia com que um visse o outro e ele se aproximou mais de Diego e não disse nada apenas colocou uma meia em sua boca e rasgou as calças dele de fora a fora o deixando com a parte debaixo nua. Os olhos de Diego arregalaram quando ele viu a fala e Nico colocou uma luva não ia sujar suas mãos.

− Você vai se arrepender de um dia ter cruzado o caminho dessa família! – sorriu diabólico. – Olhe bem nos meus olhos, mas olhe bem Diego porque eu serei o seu algoz o homem que vai terminar com sua vida! – sorriu e segurou o membro dele na mão.

Diego se desesperou e começou a se debater e os outros homens o seguraram e Nico não teve pena assim como ele não teve pena das três mulheres daquela família ele não teve de Diego e arrancou o membro dele com apenas dois cortes e ele urrou de dor com aquela meia na boca enquanto Nico sorria.

− Vai virar mulherzinha na cadeia... – e ele foi até o fogo e pegou com um pegador o ferro de marcar gado e se aproximou dele.

Diego já chorava de dor e quando a chapa fervendo veio de encontro a sua pele cheia de sangue cauterizando assim a ferida impossibilitando Diego de ter seu membro de volta o fazendo tremer de tanta dor enquanto gritava de dor era a pior dor que ele já tinha sentindo em sua vida e seria a ultima e sem aguentar a pressão ele desmaiou fazendo assim Nico afastar a chapa de seu corpo e deixar do lado olhou o ferimento que não mais sangrava apenas fedia a queimado.

− A ordem é deixar ele no hospital e vocês não saiam de lá e quando a policia chegar digam tudo que aconteceu amanha La Doña ira a delegacia e de lá ele será enviado ao presídio e se assim não for feito vocês tem a permissão de matá-lo!

Os homens apenas assentiram e o tiraram dali o colocando na camionete que levantou poeira ao sumir no meio da estrada e ele pegou seu celular e discou.

− Está feito! – foi o único que disse e desligou pegando o que precisava e saindo dali.

O castigo de Diego Hernandez apenas começava e a paz dos Rivero também dava inicio ali...

La DoñaWhere stories live. Discover now