#LaDoña - Capítulo 22

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Olá meus amores, quero agradecer a todas que estão aqui acompanhando a minha historia e que sou grata a cada uma de vocês, mas quero dizer também que esse possa ser o ultimo capitulo do ano e sei também que tem gente que vai querer me matar e dizer que não posso deixar esse capitulo assim até ano que vem, mas eu não sei se consigo fazer um novo ainda essa semana! Estou entrando de ferias na sexta feira e saiu em viagem, regresso apenas no começo de janeiro então peço a vocês que mantenham a calma se eu conseguir um ainda essa semana posto, mas se não desejo desde já a todas boas festas e que o ano que entre seja ainda mais maravilho. Las quiero!


− Você é linda! – ele sentou e beijou o ombro dela e colocou sua cueca. – Está doendo? – olhou com calma a testa dela machucada e formando um pequeno roxo ao redor.

− Não, vamos logo! – ela calçou suas bocas e desceu do carro esperando por ele que apenas pegou as roupas para que eles se vestissem lá mesmo e saiu caminhando ao lado dela para a cachoeira rindo de algo bobo que ele falava naquele momento.

− Você vai tomar banho assim pelada? – ela riu e o olhou.

− Como se não tivesse visto agora a pouco! – desdenhou e tirou a camisa dele depois de tirar as botas.

− Meu deus, Cristina, você... – ele nem conseguiu dizer nada mais e a agarrou beijando com todo amor que sentia por ela e a apertou contra ele. – Eu te amo! – Cristina o olhou com os olhos brilhando e sorriu voltando a tê-lo em seus lábios e ele arrancou a cueca e os dois foram para a água.

[...]

NA FESTA...

Júlia estava ao lado de Acácia que nada dizia apenas olhava para os lados em busca de algo assim como Júlia que buscava Frederico que tinha dito que ia ao banheiro e até aquele momento não tinha voltado, ela olhou a sobrinha e a cutucou.

− A quem procura? – perguntou sorvendo de sua taça.

Acácia a olhou e não sabia o que perguntar de verdade a sua tia mais resolveu perguntar do modo mais fácil que existia.

− Você conheceu a minha mãe? – Júlia a olhou.

− Porque isso agora? Você nunca precisou dela! – revirou os olhos.

− Sim ou não tia? – Júlia respirou fundo.

− Você quer mesmo a verdade? – Acácia assentiu. – Não, mas sei bem o que seu pai fez com ela para conseguir você! E posso te garantir que não vai gostar de saber. – bebeu mais um pouco de sua taça.

− Eu quero saber, tia, eu nunca quis, mas agora eu preciso! – tirou a taça dela.

Júlia arqueou uma sobrancelha e virou um pouco de lado e a olhou seria.

− Você não vai gostar!

− Me fala! – quase gritou. – A dona dessa casa me disse que é a minha mãe! – falou desesperada com os olhos arregalados.

Júlia naquele momento reviveu todas as palavras de Diego em sua mente, não apoiava o que ele tinha feito, mas não teve coragem e denuncia-lo quando ele chegou com Acácia em seus braços e ela apenas o ajudou a cria-la, era quase que uma filha para ela e a protegia dele para que nada lhe acontecesse, mas Júlia não sabia que o pior já havia acontecido.

− Tia...

− Acácia... – deu um longo suspiro, sabia que ali não era lugar. – Seu pai não é bom!

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