Capítulo quarenta e três.

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Acordei meio triste ao me lembrar que já perdi 2 pessoas nesse meio, acordei com bastante saudades da minha cunhadinha, das suas risadas estranhas,suas piadas idiotas, o seu choro se transformando em sorriso pra nós não percebemos e não ficamos tristes juntos, dos roles, de tudo, já tinham se passado 2 anos de sua morte, mas ela sempre esteve comigo, todas as noites em São Paulo eu sonhava com a mesma, ela sempre acariciava meus cabelos e dizia que me amava, logo lembrei de Natália, éramos o squad perfeito, fomos nos perdemos com o tempo, nos seprando, deixando qualquer coisa prevalecer em nossas vidas, menos o amor, o mais importante! Senti a casa vazia e fiquei com muita saudades dos meus pivetes, tomei um banho rápido, o relógio marcava 05h, acordei tão cedo que até me assustei! Coloquei uma regata preta junto à um short jeans não muito curto e uma havaianas, olhei no espelho vendo meu risquinho, tá lindo demais Brasil! Tirei uma foto e fui descendo as escadas enquanto postava.

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Lua Ferraz: Não olha, não mexe, quem tá passando é a mulher do chefe! 💥

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Lua Ferraz: Não olha, não mexe, quem tá passando é a mulher do chefe! 💥

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Peguei uma cb500 de Nicolas, uma das bebezinhas dele, se ele ver ele mata, dirigi devagar falando com os moradores e vapores que já saiam para seus devidos serviços, parei na dona Leila tomando um suco de maracujá com empada de frango, amo! Olhei no meu relógio e já eram 6h12, provavelmente o postinho já deixariam as visitas entrarem, se não deixassem eu iria entrar mesmo assim, dirigi na tranquilidade mais uma vez estacionando na frente do posto, peguei a chave e entrei rodando nos dedos, dei bom dia, os educados responderam já as putinhas que trabalhavam aqui me olharam feio.

- Ainda não estamos no horário de visita! - Falou a puta recepcionista, olhei pra ela e sorri debochada ignorando e seguindo ao quarto do Nicolas.

Lua: Bom diaa! - Entrei sorrindo.

Ele tinha os olhos fechados, como ele mesmo me disse, bandido não dorme, relaxa.

Nicolas: Caiu da cama foi? - Sentou na cama e eu sentei do seu lado beijando o mesmo.

Lua: Patroa é assim.- Brinquei.- Acredita que a puta da recepção falou que eu não podia entrar agora? - Falei revoltada.

Nicolas: Me diz que tu não matou ela.- Gargalhei.

Lua: Ainda não.- Dei os ombros.

Nicolas: Me ajuda a tomar banho? - Falou malicioso.

Lua: Ajudo a outra coisa, tu não é mais bebê.- Sorri safada.

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