CAPITULO - VII JUVENTUDE

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Mesmo apesar de muitos pensarem que seria o fim para a partir de toda aquela desconfiança em torno dele, por conta que era muito zombado na sua adolescência, cresceu um rapaz estudioso, muito inteligente , conhecido e adorado por alguns, esquecido ou maltratado por outros. Sempre soube que tudo que fizera geraria felicidade mas também desconfiança, confiou no seu próprio instinto, foi crescendo e aprimorando cada conhecimento de livros e mais livros lidos durante suas eternas horas de reclusão na biblioteca da escola, na qual já era de casa, pois a maior parte de seu dia se passava naquele lugar de eterno conhecimento, eterno aprendizado. Seus professores o enxergavam com um futuro muito promissor, por se tratar de um aluno humilde, de boas notas e que tratava com respeito até mesmo aqueles que o tiravam sarro, nunca foi de se sentir maior que as pessoas por se dar bem nas matérias. Sempre reconhecido pelos feitos, prêmios em olimpíadas de soletração aos 12 anos, medalha na olimpíada de matemática aos 14, aos 15 era representante de sala e sinônimo de boa conduta em toda escola, apesar de de nunca pisar em ninguém para conseguir seus feitos, se manteve íntegro e de boa conduta para que sempre soubesse o que suor de cada dia que escorria em seu rosto, lhe traria lá na frente.

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