#LaDoña - Capítulo 31

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− O que está fazendo aqui? Se meu pai te pega ele te da uma surra!

Ele riu e ganhou espaço perto dela e a puxou pelo pescoço a beijando na boca com paixão e desejo a levou para dentro do quarto e fechou a janela.

− Eu te amo! – falou assim que o beijo cessou. – Eu quero casar com você, te fazer a minha mulher, eu sei o que já sofreu mais eu te quero para mim.

Flor o olhava nós olhos tinha tanta confiança nele tinha tanto sentimento por ele que apenas o beijou novamente o apertando em seus braços sentindo o quanto ele cheirava bem e ele a agarrou tentando se controlar desde que tinha colocado os olhos nela não tinha mais tocado em mulher alguma e sentir os lábios dela nos seus com tanta paixão o deixou aceso e ele a soltou.

− Você esta me deixando doido! – ofegou olhando para ela que tinha os lábios avermelhados.

− Foi você quem veio atrás de mim! – falou com calma recuperando o ar. – Meu pai vai te matar, mas eu quero que faça amor comigo... – e ela sentia que seu coração estava livre para viver aquele amor que ela podia confiar nele e entregar seu corpo por prazer mesmo depois de tudo e ela abaixou as alças de sua camisola a deixando cair ao chão dando a ele a perfeita visão de seus seios fartos e uma pequena calcinha rosa.

− Meu deus... Don Frederico que me perdoe mais essa flor já é minha!

E ele avançou nos lábios dela a beijando com fome e com gula sabia que tinha que ir com calma no momento em que a tomasse mais não precisava ser calmo nos beijos e ele a deitou na cama contemplando sua beleza e arrancou sua roupa abaixando para beijar suas pernas e arrancou a calcinha dela cheirando e deitou sobre seu corpo nu.

Flor ficou com um pouco de receio ele era enorme e tinha a pele tão branquinha assim como a dela que ela sentiu seu corpo tremer e o agarrou pelo pescoço o beijando com todo amor que também sentia por ele, ele era a sua libertação era o homem certo para estar ali dentro dela. Mas Nico a tocou com calma beijando cada pedacinho do corpo dela mostrando a ela que fazer amor também era prazeroso e ele a tocou no meio das pernas acarinhou, beijou, sugou e a fez gozar ali em seus lábios o fazendo delirar...

− Huuummmm... – gemeu baixinho de olhos fechado com o corpo todo arrepiado.

Nico a beijou mais ali e subiu beijando seus seios apertando desfrutando daquele corpo perfeito que era o dela e que como gostava de dizer a maternidade tinha feito muito bem a ela e ele a olhou nos olhos com ela abrindo um pouco mais as pernas para que ele estivesse no espaço de prazer que agora ela dela e com os olhos vivos de desejo por ela ele a penetrou sem tirar seus olhos dela. Flor sentiu sua pele rasgar e agarrou as costas dele por baixo de seus braços e o arranhou o trazendo para mais junto dela e o beijou gemendo sofrida com aquele primeiro contato.

− Calma... – foi cuidado ficando parado por um momento dentro dela.

− Não para... – segurou a nuca dele e o olhou nos olhos pedindo mais.

E ele deu ali a ela tudo que uma mulher precisava entre quatro paredes, deu porque ele era homem e sabia satisfazer uma mulher não era um homem jovem estava quase na casa dos trinta e sabia que não seria fácil para Frederico aceitar já que ela era bem mais jovem que ele, mas ele não estava ligando ele iria ficar com ela nem que tivesse que roubá-la e a levá-la para longe e com esses pensamentos ele sorriu e a beijou mais movendo seu corpo de encontro ao dela e aquela manhã foi de ambos sentirem o amor florecer...

[...]

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Cristina foi chamada pelo doutor que Frederico fez questão de levara, era o melhor medico ginecologista da cidade e seu melhor amigo também, eles entraram e Frederico tinha o mais lindo dos sorrisos e disse:

− Ângelo, quero ver meu filho depois você pergunta o que quiser, mas agora vamos lá ver meu filho!

Cristina o olhou ele estava mesmo empolgado e por um momento sentiu medo de não estar e ser apenas uma bobagem ou algo de sua cabeça.

− Bom dia para você também, Frederico! – os dois riram e se abraçaram e ele voltou para o lado de Cristina.

− Essa é a minha mulher! – falou todo orgulho.

− La Doña! – estendeu a mão para ela que pegou.

− Bom dia doutor!

− Sentem se que eu preciso fazer sua ficha! – Frederico ia ratear, mas ele não permitiu. – Senta Frederico.

Os dois sentaram e ele fez muitas perguntas que ela respondeu a todas e depois de muito anotar ele se levantou e os encaminhou até a sala de ultrassom, Cristina deitou e levantou um pouco a blusa e ele colocou o gel gelado na barriga dela.

− Frederico, se acalma ou vai ter um treco! – Ângelo riu do nervosismo dele e Cristina segurou em sua mão. – Bom pela contagem que você disse deve estar com dois 8 semanas.

− Um tiro de primeira! – gargalhou.

− Um velho desse se gabando! – Ângelo negou com a cabeça rindo da empolgação dele e ligou o monitor e começou a mover em sua barriga sorrindo e logo virou para eles. – Olha aqui o seu bebê. – apontou mostrando certinho.

Cristina não soube o que sentir naquele momento e ela apenas chorou sem acreditar que podia mesmo ter um bebê ali dentro de sua barriga ela nunca cogitou ter outro filho depois de tudo que passou não sabia ser mãe e nem sabia como se portar naquel...

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Cristina não soube o que sentir naquele momento e ela apenas chorou sem acreditar que podia mesmo ter um bebê ali dentro de sua barriga ela nunca cogitou ter outro filho depois de tudo que passou não sabia ser mãe e nem sabia como se portar naquele momento tinha tanto medo e olhou para Frederico que tinha os olhos cheios de lagrimas e naquele momento ele apenas beijou a barriga dela e o choro se misturou com as gargalhadas.

− Frederico... – ela falou rindo ao mesmo tempo que chorava.

Ele a olhou com a boca cheia daquele gel horroroso e Ângelo só gargalhava do amigo e quando conseguiu deu papel para que ele limpasse sua boca e os três riram deixando aquele momento ainda mais perfeito para eles que eram sim pais de primeira viagem...

La DoñaWhere stories live. Discover now