Stefan e Theo part. I - Gênero: Gay, Incesto

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Gozando com meu irmãozinho

Me peguei observando o Theo novamente estudando na varanda. Sinceramente, ele foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. No começo não gostei muito da ideia de ganhar um irmão, sempre fui sozinho com meu pai até ele resolver se casar com uma mulher que tinha um filho 5 anos mais novo que eu. Apesar da minha má vontade, foi só conhecê-lo que logo me vi apegado a ele. Ele sempre foi um garoto muito curioso e sempre me questionava sobre coisas que não entendia. Mesmo hoje, no auge de sua adolescência, nós continuávamos unidos. Enquanto eu me enterrava em pensamentos ele me descobriu, lançando um olhar questionador:

-- Stefan?

-- Ah oi. Você está bem? Disse tentando disfarçar.

-- Sim - Ele respondeu - como foi no trabalho?

-- Tudo certo. Vamos jantar?

Ele assentiu.

Meu pai e a mãe dele trabalhavam a noite então nós jantávamos sozinhos, e ele sempre me esperava. Enquanto jantávamos, conversamos sobre como ele estava indo na escola, já que estávamos no fim do ano e ele em semana de prova, ficava até tarde estudando. Ele sempre teve boas notas e era muito dedicado, então não tinha problemas quanto a isso, mas apesar de tudo, ele ainda era ingênuo para algumas coisas, e muitas vezes me pegava de surpresa com suas perguntas inusitadas. Assistimos um filme juntos depois de jantar e percebi que ele dormiu com a cabeça no meu colo.

--Theo acorda, você ainda tem que tomar banho antes de dormir. Ele deu alguns resmungos dando indícios que não queria levantar. Tentei novamente:

-- Vamos Theo, não me faça te colocar em baixo do chuveiro - Brinquei. Nada. Desliguei a TV e fui arrastando-o até o banheiro do quarto dele. Abri o chuveiro e o coloquei embaixo com roupa e tudo, fazia tempo que não zoava meu irmão. Achei que a essa altura ele estava mais acordado, porém assim que o larguei no chuveiro, começou a cambalear para os lados.

-- É, acho que alguém passou a noite em claro estudando outra vez - Falei. Se ele não negou, era porque eu estava certo. Vi que não teria outro jeito a não ser eu dar banho nele. Como eu já estava ensopado mesmo, aproveitei para tomar banho junto. Última vez que fizemos isso ele era pequenino, não imaginei que seria tão estranho à essa altura. Lavei seu cabelo e comecei a esfregar suas costas, e conforme fui descendo e acabei chegando na sua bunda, e percebi que ela era bem macia e empinadinha. Parei por ali e o virei de frente para lavar seu rosto e seu peito quando ele veio de encontro e me abraçou. Eu era uma cabeça maior que ele.

-- Irmão, eu quero minha cama-Sussurrou. Levei um susto quando nossos corpos se encostaram. Sua pele aqueceu ainda mais a minha e quando nossos peitos se tocaram ele suspirou. Os olhos continuavam fechados então cheguei à conclusão que nem ele sabia o que estava acontecendo. Lavei suas partes íntimas e saímos do banho. Ele colocou apenas uma cueca e se deitou. Dei um beijo em sua testa e fui pro meu quarto.

Eu estava inquieto e quando vi que passou muitos minutos e ainda não tinha dormido, resolvi dar uma relaxada. Coloquei um vídeo pornô daqueles e comecei a bater uma punheta gostosinha. Percebi que o vídeo não me excitava tanto e a primeira coisa que veio a minha mente foi ele, Theo. Acabei gozando rápido e na mesma hora que vi sua sombra passar na frente do meu quarto. Ele acabou parando quando tentei abafar meu gemido e olhou pra dentro do quarto enquanto eu escondia meu pau rapidamente. Merda, por que não fechei essa porta? Ele continuou e foi em direção da cozinha, deve ter ido beber água. Tentei colocar na minha cabeça que ele não viu nada até que eu peguei no sono.

De manhã como sempre tomamos café sozinhos. Estava com a xícara de café na boca quando ele perguntou:

-- O que era aquilo que você estava fazendo no seu quarto?

Me engasguei com o café na minha boca e cuspi. Já tinha esquecido disso. Sério que ele não sabia? Como vou explicar agora? Bom, vou ter que dar um jeito.

-- Aquilo é uma forma de me ajudar a dormir, sabe... bom, pergunte pros seus colegas da escola que vão te explicar melhor - não conseguia pensar em mais nada para dizer. Melhor alguém da idade dele explicar.

-- Ah tabom! Disse sorrindo e parecendo satisfeito com a resposta. Terminamos o café e o deixei na escola antes de seguir para o trabalho. Hoje o dia será longo. Dito e feito, não consegui parar de pensar no que deveria estar passando na cabeça daquele garoto. O dia começou a esfriar um pouco e no fim da tarde começou uma chuva fraquinha.

Cheguei em casa e como sempre Theo estava me esperando, subi para tomar um banho e logo fomos jantar. Foi um jantar tranquilo e ele parecia ter esquecido sobre aquele assunto, ainda bem que falei para ele perguntar aos amigos. Subi pro meu quarto e me deitei. Estava cansado e o barulho da chuva me dava ainda mais sono, mas antes que eu pudesse dormir percebi que a chuva piorou e começou raios e trovões. Na mesma hora meu irmão entrou correndo no quarto e se jogou na cama comigo.

-- Ei, que isso? - perguntei assustado. Ele parecia mais assustado ainda.

-- Você não está ouvindo os barulhos? -- Disse ele com os olhos arregalados. Eu ri.

-- Calma maninho, não é pra tanto - Continuei dando gargalhas.

Ele continuava assustado e envergonhado.

-- Posso dormir aqui hoje? Perguntou. Minha cama era grande e não vi problema algum, então deixei. Nos ajeitamos e demos boa noite. Estava tudo quieto quando veio outro trovão e ele correu me abraçar. Deitou sua cabeça em meu peito e ficou quietinho. Comecei afagar sua cabeça na esperança que ele dormisse logo. Percebi que essa proximidade toda estava me dando outra coisa além do afeto: Tesão. Caralho, logo agora? Assim quem não vai dormir sou eu. Ficamos nisso um bom tempo. Achei que ele tinha pegado no sono, mas quando me movi para tirá-lo de cima de mim ele me chamou:

--Stefan?

--Sim? Respondi.

--Ainda acordado? Não consegue dormir?

-- Ah sabe o que é? A chuva está barulhenta ... - Menti meio sem jeito.

-- Então eu te ajudo a dormir. Respondeu. Não tinha entendido até sentir sua mão descendo sobre meu peito e entrando na minha cueca. Congelei. Ele enlouqueceu? Ia protestar quando sua mão segurou meu pau e começou a masturbá-lo. Senti meu rosto queimar e meu pau logo acendendo com aquela mão quentinha, e não pude evitar um gemido. Tapei a boca na hora. E agora? Enquanto eu queria acabar com aquilo logo, minha vara pedia por mais, esqueci que ela tinha vida própria (...)

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