Alec e Sr. Harin- Gênero: Gay, Trabalho

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Seduzido pelo meu chefe

Meu nome é Alec, tenho 24 anos e sou assistente em uma editora na cidade. Tenho 1.72 de altura, pele clara, cabelos e olhos escuros. Sempre fui muito reservado e nunca tive tempo para qualquer relação com outra pessoa, sempre focado nos estudos e trabalho. E por falar em trabalho, meu chefe é uma pessoa de péssimo humor, talvez por ter sempre muito trabalho a fazer, já que muitas vezes viramos a noite terminando rascunhos e fazendo revisões. O Senhor Harin tem 35 anos, mas sua aparência é bem mais jovem, a não ser quando tem trabalho acumulado, que fica parecendo um velho de tão rabugento, com a testa sempre franzida, expressão severa e grito e mais grito pelos corredores - motivo pelo qual muitos funcionários tem medo dele. Pelo que parece sou o único que aguenta suas explosões de raiva, mas fora isso é uma pessoa do bem. Pelo menos era o que eu pensava.

Hoje enquanto eu terminava a papelada para ir embora – ia dar 2 da manhã – finalmente iríamos ter uma folga, era a terceira noite consecutiva que trabalhávamos até tarde. O Senhor Harin tinha andado extremamente irritado e quando finalmente terminamos ele deitou na cadeira e cochilou- o que é raro ele fazer já que é muito dedicado ao trabalho. Fiquei com uma mistura de pena e medo de acordá-lo, mas não tive escolha. Ele parecia um gatinho dormindo, até que toquei sua cabeça e falei bem baixinho:

- Senhor Harin?

Ele deu uma resmungada, porém não acordou. Mas insisti:

- Senhor Harin vamos embora, já terminamos – disse chacoalhando-o mais forte. Ele abriu os olhos e ergueu os braços se espreguiçando e abrindo um largo sorriso - o que acontecia quando terminava todo trabalho e na maioria das vezes eu era o único que presenciava, eu ficava até um pouco sem graça. Ele tirou os óculos que usava apenas para ler – o que ressaltou seus olhos claros - e se levantou. Ele era alguns centímetros mais alto que eu e era um homem muito bonito.

-- Graças a Deus garoto. Estava ficando louco com tudo isso. Vamos embora – Disse, me dando um tapinha nos ombros.

Entramos no elevador e descemos em direção à saída. No caminho até o estacionamento ele estava com tanto sono que andava cambaleando, então tive que segurá-lo enquanto andávamos. Ele soltou um risinho achando graça:

-- Me desculpa por isso - Disse enquanto abria um bocejo.

-- O Senhor não está em condições de dirigir- Exclamei.

-- Não se preocupe. Consigo ao menos chegar na minha casa.

Incapaz de deixá-lo naquele estado, insisti:

-- Vamos, eu levo o Senhor. Sem dar tempo para ele protestar, abri a porta do meu carro e o empurrei pra dentro. Sentei no banco do motorista e antes de ligar o motor percebi que ele já estava dormindo. Teimoso.

Dirigi até a sua casa e o ajudei a entrar, pois estava balbuciando coisas que só ele mesmo entendia. Eu já conhecia sua casa, algumas vezes terminávamos alguns trabalhos lá. Ele era extremamente organizado. Percebi que aonde eu o deixasse, ele iria dormir, então passei seu braço pelo meu ombro e o carreguei até sua cama e o deitei. Assim que o fiz, ele acabou me puxando junto e caí na cama com ele – em cima dele. Droga. Tentei levantar, mas ele me prendeu. Sem abrir os olhos, ele sussurrou com uma voz manhosa:

--Não.

E me segurou com firmeza. Foi aí que reparei que seus braços eram muito fortes. Pela respiração profunda ele havia dormido. Quando pensei em tentar sair, meus pensamentos começaram a se dissipar e fui tomado pelo cansaço. A madrugada estava fria e como deitamos de qualquer jeito na cama acabei acordando com o frio. Demorei um pouco para raciocinar onde estava e quando tentei me mexer acabei acordando o Sr. Harin. Ele disse sonolento:

--Ah você está com frio? No mesmo instante ele rolou por cima de mim, me esquentando com seu corpo.

--Pronto - Falou. Não tive reação. Tudo isso era consequência do sono? Mas o sono estava me dominando novamente já que meu corpo estava sendo aquecido, atrapalhando meus pensamentos. Fui subitamente interrompido pelo suspiro quente que o Senhor Harin deu no meu pescoço, arrepiando toda a minha espinha. De repente ele me apertou ainda mais forte junto ao seu corpo, senti seus lábios quase encostando na pele do meu pescoço, beirando meu ouvido, e então ele disse:

-- Que sono maravilhoso! Sua voz tomada pelo sono fez eu me arrepiar em todos os lugares possíveis. Acho que ele percebeu, pois senti seu sorriso, que me trouxe uma nova onda de arrepio. Tentava me convencer de que ele ainda estava dormindo, por isso permaneci calado. Tentei pensar em uma forma de sair dali, mas o sono atrapalhava minha linha de raciocínio. O Senhor Harin era um homem que captava as coisas muito rápido e num instante subiu seus lábios lentamente até meu ouvido e perguntou:

--Você está dormindo? Eu congelei. Ele riu. Fiquei meio desconcertado. Que tipo de brincadeira era essa? Vindo justo dele?

--Vou considerar isso como um sim – Ele respondeu e começou a descer a mão que segundos atrás estava sobre minhas costas, para a minha cintura – por baixo da minha camisa. Minha pele queimava onde ele tocava, ele subiu a mão até meu peito e ali a deixou descansando. Eu não consegui pensar em nada, meu coração estava disparado. Ele mordiscou meu pescoço bem de leve, o suficiente pra me fazer dar um gemido sem querer. Tampei a boca bem na hora envergonhado, o que fez com que ele risse novamente.

--Pode continuar fingindo que está dormindo se quiser. E pressionou os lábios contra meu pescoço com tanta firmeza que me fez suspirar, começou a abrir os botões da minha camisa. Confesso que estava ficando assustado, isso nunca aconteceu comigo antes e muito menos com um homem! Com o Sr Harin! Meu chefe! Quando ele estava no terceiro botão, segurei sua mão dizendo:

-- O-O que o senhor pensa que está fazend... - gaguejei e
antes que eu terminasse a frase ele afastou minha mão seguida de um "shhhhhhh".

-- Volte a dormir – Exclamou. Terminou de abrir os botões. Sua boca desceu sobre meu peito, parando na minha barriga onde deu uma mordida de leve e percebi que estava muito excitado, ele abriu o botão da minha calça e começou a descer meu zíper quando tentei novamente:

-- Senhor Harin, isso não deve estar certo, eu nunca... ahhhh – gemi sem querer

Tarde demais. Não consegui terminar a frase, pois ele já estava com o meu pau inteiro na boca. Começou a sugar bem devagar, voltou para lamber a cabeça e o enfiou tudo na boca de novo... Ah que sensação era essa? Meu corpo estava explodindo pedindo mais, até que ele o tirou da boca, e falou:

-- Me avisa se quiser que eu pare.

(...)

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