Continuação - Degustação

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Ela geme ao ouvir que eu sei da sua vontade.

— Já que você sabe, preciso lembrá-lo que não temos mais nenhum vínculo?

Ela parece sedenta e eu apesar de cansado, seria relaxante ter algum prazer inesperado, então me aproximo colando nossos corpos após olhar que o ambiente está vazio.

— Eu preciso ser sincero.

Sussurro em seu ouvido.

— Por favor, seja.

Gosto de sentir a sua urgência na voz e respiração.

— Se você quer apenas sexo e sabe lidar com momentos casuais, entre no meu carro e tire sua calcinha, não vamos ter mais que meia hora ao chegarmos no meu escritório.

Me afasto, ela me olha um pouco surpresa, mas seus olhos brilham com a luxuria que percorre seus pensamentos, tenho certeza que sua boceta já molhou toda.

Já que temos um acordo, abro a porta, Clarissa entra rapidamente, vou para o outro lado e assim que me acomodo, ela me puxa para me beijar. Será que ela não entendeu? Se ainda não, eu preciso ser claro, para o seu próprio bem.

— Clarissa, nós só vamos foder, somos adultos, teremos apenas o que queremos, prometo que você vai me sentir em sua boceta por mais de uma semana, e adiante a minha vida, tire sua calcinha.

De um modo extremamente safada ela levanta a saia, me mostrando as suas coxas, com certo esforço e movimentando o quadril, segura as laterais da calcinha que vejo que é minúscula e vermelha como seus cabelos, depois a guarda na bolsa e ansiosamente fricciona as pernas. E eu já quero vê-la pedindo mais.

Com uma mão no volante dirijo sem me preocupar em passar marchas já que meu carro é automático, com a direita aciono uma playlist sensual e para deixar Clarissa ainda mais excitada, repouso minha mão em sua coxa. Para minha satisfação, em resposta, ouço um gemido, a safada começa a abrir as pernas e eu gosto muito da sua atitude.

— Quer começar a gozar aqui?

Ela coloca a mão por cima da minha.

— N-não é a-arriscado?

Pode até ser, mas não para mim que tenho prática.

— Se abra mais.

Ordeno, assim ela faz, demoradamente acaricio a parte interna das suas coxas, ela rebola para frente me dando mais acesso, geme alto chegando ao ponto de acariciar os seios e quando meu dedo encontra seu clitóris inchado, ela grita meu nome.

— Não para, Adriano. Não para.

A safada pede desesperada quase tirando o cinto de segurança, ignorando o trânsito e sentando em meu colo.

— Já vamos chegar, mas uma esquina e você vai gozar no estacionamento.

Acaricio a entrada da boceta com dois dedos afastando os grandes lábios e introduzo, ela vai me sugando e gemendo alto enquanto entro no estacionamento da empresa e desligo o carro.

A sua empolgação e carência é tanta que fico compadecido de tirar meus dedos para irmos logo para sala, então aumento o movimento até ver a ruivinha pegando fogo, revirando os olhos, apertando os seios e molhando minha mão toda.

Se tem algo bonito de se ver, é uma mulher perdendo o controle ao gozar, isso me excita demais a ponto de sentir meu pau doendo ainda preso na calça.

— Nossa! E-eu ejaculei?

Ela parece surpresa ao perceber que teve um squirt* e seu rosto está completamente avermelhado. Será que é a primeira vez?

— Sim.

Squirt – Ejaculação feminina

Seco minha mão em um lenço.

— Vamos, Clarissa. É só o começo.

Vou para o outro lado do carro, abro a porta, a ruivinha parece não se sustentar nas pernas, aciono o botão para chamar o elevador e ficamos esperando de forma disfarçada, com certeza não quero nenhum funcionário falando sobre minha vida.

Assim que o elevador chega, entramos, insiro o código que nos levará para o último andar numa porta que se abre diretamente em minha sala, carrego a ruivinha safada que cruza as pernas em meu quadril, ela sente meu martelo duro, pronto para dar o veredito, rebola no meu pau e aproveitando a proximidade, passo minha mão por baixo da sua coxa, acaricio sua boceta e em seguida seu cu com meu dedo lubrificado e a gostosa grita de prazer.

— Você quer aqui também?

— Simmm.

Ela me dá a permissão, com certeza já está acostumada.

— Vou te comer todinha, de todas as formas, posso?

Provoco descaradamente sussurrando e acariciando sua bunda.

— Deve, por favor.

Ao chegar na sala, a coloco no sofá, peço para que ela fique toda empinada de quatro enquanto busco as camisinhas na gaveta. Quando volto, abro minha calça, visto meu pau que lateja em minha mão, abro sua bocetinha e quando estou pronto para meter, ouço o aviso do elevador, sei que alguém foi liberado para subir, então lembro-me, uma cliente está chegando, pois marquei o horário mais cedo. Porra!

— Vá para banheiro, uma cliente está subindo.

Clarissa fica inconformada, vai quase chorando pela frustração, vou junto para me ajeitar, livro-me do preservativo, aguardo algum tempo para meu pau voltar ao normal, apronto-me e após lavar a mão, volto para sala.

Para minha surpresa, vejo uma jovem caminhando em direção a enorme janela. Com pernas gostosas de apertar, saltos altos que me enlouquece e uma saia com um certo movimento que me hipnotiza. Ao levantar minhas vistas, vejo seus longos cabelos negros quase em sua cintura e como um ímã, caminho em sua direção, ela está tão concentrada ao olhar para baixo que não me nota.

Quando chego bem perto, ela dá alguns passos para trás e seu delicioso quadril vem em direção ao meu pau, fazendo com que ele acorde novamente. Porra!

—Ahhh, me desculpa.

Ela se vira desesperada, no mesmo instante se embola em suas próprias pernas e eu a seguro rapidamente. Por causa da aproximação, seus seios acabam roçando meu peitoral e minha mão aperta sua cintura.

Que mulher é essa que mesmo tão nova e com olhos tão cansados é extremamente linda?

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Continuaaaaaaaaaaaa... 

O Advogado - Degustação - Livro na AmazonWhere stories live. Discover now