Just wish you'd never gone for the man

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Audrey x on

_ Vamos Audrey, por favor _ Dylan insistia no celular.

_ Eu não quero.

_ Vai ser legal... Eu só tenho você para ir comigo _ murmurou.

_ Ok Dylan, passe aqui em meia hora _ revirei os olhos.

_ Ótimo. _ desligou eufórico.

Sendo sincera eu não queria sair do sofá. Estava tão confortável e quente em meio as cobertas... Estava sendo um lugar comum para mim.

Já fazia duas semanas e eu ainda me sentia péssima. Me perdi nas contas de noites que passei acordada chorando... Na verdade ainda venho passando. Simplesmente ainda não acredito que tive que tomar tal decisão para nós. Foi tão rápido e decisivo que fico abismada de ter conseguido ter feito. Obvio que eu não queria terminar o nosso namoro, porém Edward não vai mudar e eu não seria capaz de viver assim.

Nesses dias difíceis, alguns dos meu amigos vieram tentar me consolar, tentar me tirar do sofá, da tristeza e dor, e Dylan é um deles que me liga o dia inteiro me perguntando se estou bem. Ele sabe que não mas mesmo assim pergunta e tenta animar o dia escuro que ainda vejo.

Desanimada para me arrumar, eu apenas vesti jeans, moletom e tênis, e fiquei esperando Dylan tocar a campainha.

_ Audrey?! _ minha tia chamou na porta.

_ Hã? _ totalmente desligada a respondi.

_ O Dylan chegou.

_ Ata _ peguei meu celular que permanecia jogado na cama como eu e fui atendê-lo.

_ Oi já está pronta?

_ Sim. Vamos _ dei um pequeno sorriso para ele.

Na rua eu só conseguia pensar em tudo. O nosso término vivia rondando a minha mente vinte e quatro horas por dia, tanto que eu até me desligava de tudo e apenas focava na agonia e paranoia que me acontecia.

_ Audrey Marie? _ me chamou.

_ Oi.

_ Você me excluiu completamente de seu mundo.

_ Me desculpe.

_ Olha, eu sei que provavelmente você não vai se abrir comigo completamente, vai achar que estará me incomodando, mas saiba que não me sentirei assim. Eu passei pela mesma coisa que você há dois meses e quem foi que me deu uma força? Quero retribuir o que fez comigo se quiser, e apenas te ver sorrir de novo, não vejo mais ele _ com seus grandes olhos verdes ele me encarava docemente.

_ Me desculpa é que... _ respirei fundo. _ Eu não consigo tirar isso da cabeça. Como ele pode ter feito isso? _ minha voz se afundou um pouco como se quisesse chorar... E eu queria.

_ Ei, se acalme _ me abraçou de lado. _ Sei que é o fim do mundo para você, foi para mim também, entretanto temos que seguir, tentar seguir. É bem recente e foi uma longa história, eu sei o quanto deve doer.

_ Muito _ o clima da conversa se afundava. Eu não queria atrapalhar o passeio, mesmo não querendo ir, porém Dylan se matava tanto para me animar... seria muito injusto eu continuar agindo como uma tola. Eu precisava recuperar a alegria de volta. _ Bem acho que chega dessa melancolia né? _ dei um pequeno sorriso para ele. _ Vamos caminhar mais depressa ou perderemos a peça.

Há meses atrás, Dylan havia comprado dois ingressos para uma peça de comédia a qual a sua ex Dayse queria muito ir. Com o fim do relacionamento e sem interesse dos amigos dele e os nosso em comum em irem, eu concordei pela insistência.

Ao sairmos da peça, minha barriga doía de tanto rir. Do lado de fora, com o termino, nós ainda dávamos risadas e cambaleavamos relembrando como dois idiotas.

_ Sobre o sorvete foi a melhor _ ele disse em meio ao riso.

_ Eu também achei _ respondi com dificuldade por falta de folego.

_ Ai, ai. Então gostou?

_ É claro.

_ Que bom _ sorriu.

_ Obrigada por tem me enchido o saco para vir.

_ De nada, essa é a minha função _ se convenceu. _ O que quer comer?

_ Unh, não sei. Tem alguma ideia?

_ Hambúrguer com batatas fritas?

_ Pode ser.

Atravessamos a rua e fomos procurar algum lugar legal para comermos o prato escolhido. Dylan tinha mania de sempre ir a um lugar diferente toda vez que saiamos, dizia que era mais interessante comer uma coisa diferente todas as vezes.

Encontramos uma lanchonete no Notting Hill que era bem atrativa com variados tipos de hambúrgueres, o que deixou Dylan ansioso e curioso. Ele pediu um com cogumelos e outros ingredientes com nomes desconhecidos e eu apenas pedi um tradicional. Passamos um bom tempo devorando as batatas e tomando cerveja. De sobremesa compramos um doce de uma barraca que estava em um praça e sentamos em um banco para continuar a conversa. Ele me fez rir e me divertir muito em nosso passeio. Olhando como foi a noite pensei que se tivesse ficado em casa teria perdido tudo isso.

De volta para a minha casa, agora de taxi pois ele achava que andávamos de mais sem necessidade, meu amigo se despedia de mim.

_ Obrigada por hoje _ sorri.

_ De nada. Que bom que gostou.

_ Ficar em casa teria sido um tédio mesmo.

_ Digo o mesmo. Fora que jogar aqueles ingressos caros iria me doer o coração.

_ Mas valeu a pena.

_ Sim _ sorriu.

_ Bom, eu tenho aula amanhã e você algum caso então...

_ Até amanhã Marie.

_ Até... Nunca vai me dizer o seu nome do meio?

_ Nunca _ ele riu. _ Até _ acenou e o taxi começou a seguir a rua.

Ao entrar eu me sentia melhor. Todos dormiam felizmente para não verem o meu sorriso. Hoje foi realmente diferente. Eu não vou passar a madrugada chorando e me lamentando. Ainda dói, é insuportável, mas pelo menos não será assim, hoje não pensarei, hoje não reviverei o que já foi... Pelo menos hoje. 

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