CONCLUÍDO.
PROIBIDO PARA MENORES DE 18.
ESSE FOI O PRIMEIRO LIVRO QUE ESCREVI. MUITA COISA MUDOU DEPOIS DELE, ASSIM EU ESPERO. NÃO IREI REESCREVE-LO COMO PLANEJEI. O DEIXAREI AQUI PARA ME LEMBRAR DE COMO COMECEI.
Carol é uma mulher ferida. Somente o...
Me sento com elas na cama. Duda vira a tela apenas para ela, enquanto Carol começa a roer a unha, resolvo falar:
— Duda o que...
— Eu sabia mãe. — Fala sorrindo e virando a tela do notebook para mim e para a mãe.
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Meu Deus! É um resultado de um exame de gravidez e deu positivo para Carolina Gomes de Souza e a Carol. Olho e as duas estão me encarando, a Duda sorrindo e Carol com medo. Medo?
— Fala alguma coisa pai.
Eu quero falar, mas não consigo. Os olhos de Carol se enchem de lágrimas e ela começa a sair da cama.
— Aonde você vai mãe?
— Não sei.
— EU VOU SER PAI DE NOVO. — Enfim consigo falar, ou melhor gritar e gargalhar.
Levanto pegando Duda no colo e beijando todo o rosto da Carol.
— Eu amo vocês, obrigado amor por esse presente de Deus.
Carol sorri e nos abraça apertado. Quim e Toni entram no quarto já festejando e nos dando os parabéns, trazendo junto uma bandeja com o café da manhã. Quando eles se juntam a nós, Carla chega gritando.
— Vou ser madrinha de novo. -Fala se juntando ao nosso abraço.
Assim ficamos uns dez minutos. Quando nos separamos eu e Carol estamos com o rosto todo molhado de lágrimas.
— Vocês ouviram? Eu vou ser pai de novo, Porra! Desculpa filha.
— Relaxa pai. — gargalhou igual a mãe.
Coloco ela no chão e dou um beijão na minha mulher, depois beijo sua barriga por cima da camisola.
— Eu te amo preta. Obrigado! Obrigado meu amor.
— Também te amo.
-Tudo lindo, mas a mamãe tem que se alimentar. — Fala Quim.
— Verdade. Vem amor.
Faço ela se sentar na cama encostada na cabeceira. Beijo mais uma vez sua barriga e coloco a bandeja em seu colo.
— Estou sem fome.
-Ah Preta! Come só um pouquinho pro nosso bebê ficar forte.
Todos saem do quarto, quando Duda está saindo, me levanto. Pego ela no colo e à sento entre Carol e eu.
— Pensa que vai à Aonde pequena?
— Pensei em deixar vocês festejarem.
— Sim, mas você é muito importante nessa festa. — Explicou Carol.
— Eu sei mãe, mas eu ia buscar meu Celular para fazer umas ligações.