Capítulo 2

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Judson

Judson o irresistível↓

Judson o irresistível↓

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Tédio.

- Eu sou o senhor tédio !- engrossei a voz enquanto brincava com a esferográfica azul. Que na minha ficção falava com a vermelha.

Eu Acho que o tédio está me causando doenças mentais.
Não é fácil ficar numa casa abafada,sem ninguém para conversar — de verdade —.

Eu já tentei trazer muitas para essa casa é a maioria só se animou com os meus móveis.
É daquelas situações em que a pessoa está apaixonada pelo seu dinheiro e não por ti.

Nem a pessoa mais rica do mundo,sem amor não é nada.
As pessoas insistem em viver amores Proibidos porque é essencial amar.

Eu não consumo droga,mais aqui estou, vivinho da Silva sem ninguém para me amar.
Meu pai matou minha mãe.

Para mim,uma mulher é caso de uma noite. Uma noite errada, numa festa por exemplo... Cheia de bebidas e drogas. Não se sabe quantos filhos eu deixei ao relento pelas ruas de new york.

Como eu dizia, mulher é caso de uma noite pra mim, casamento é pedra no meu sapato e aquele juramento até que a morte nos separe,eu sempre cumpri... Porque digamos que ru adianto a morte delas.

Meu tédio é crítico, porque Daqui à pouco eu vou ver os móveis se mexer e falar comigo.
Inclusive a porta, acaba de se abrir...
Não,não estou louco.. era só a Droga da empregada.

- senhor. Um telefonema para si.- Falou a Droga de empregada que eu nem lembrava o nome.

Mais tenho 89% de certeza que já dormi com ela.
Aliás... Metade dessa cidade já passou pelos meus braços.
A outra metade é racional.

- Eu já falei Pra bater a porta...- reclamei e juntei as sobrancelhas- Como é seu nome  mesmo? - cocei a cabeça.

- Matilde senhor.- respondeu-me com um sorriso.

- isso é nome de velha! Caí fora!- falei e peguei o celular.

- Alô?- Perguntei com a vossa séria e firme.

- Ah, oi Judson! Como vai? Aqui é o Alessandro .-falou tão animado que eu pude ter certeza que era ele.

E não um terrorista vulgar.

- Alessandro! - falei feliz - como vai a vida? E a sua Máfia?- foi o mais conveniente que apareceu na minha cabeça.

- Está tudo bem... A minha máfia está no topo da mídia cara. Ainda não sofri invasões.. meu exercíto eque né o da roma antiga.- ouvia-se o orgulho na sua voZ

- eu estou na mesma situação de sempre. A minha máfia está vulnerável à ataques. Estou à cair cada vez mais.- falei desanimado

- Eu quero falar sobre a minha filha.

- você tem uma filha?-, Perguntei surpreendido..

- não se faça de idiota. Nunca viu a Tamara?- Perguntou com a voz raivosa.

- já vi.- talvez até essa tal Tamara eu já fodi.

- Ela não tem ninguém.

- não tem ninguém... Como assim?- questionei confuso enquanto brincava com a caderneta.

- Acredita que ela tem 25 anos e ainda não casou?- Perguntou aflito.

- Eu tenho 28 e é o mesmo.- Realmente eu não via nenhum problema nisso.

- Eu estou à ficar velho e ela vai precisar de alguém para cuidar dela.- falou alarmado

- não inventa essa história Alê. Vai me dizer que nunca fodeu nenhuma por trás do seu casamento com a Helena?- Perguntei com um sorriso satisfeito.

- mais é sério. Eu só quero que alguém cuide dela à qualquer momento, ninguém dá previa Antes de atacar.

- Mais Porquê me ligou para falar disso!? Por Acaso...-ele me interrope.

- sim isso mesmo!- ele soltou um gritinho como uma adolescente empolgada. - Tú és o escolhido.

- você sabe do meu passad...- Mais uma vez ele me interrope.

- Ela é a mulher que vai curar suas feridas  Judson. - Falou determinado - Tamara Mcross.

Tamara Mcross

- Então, qual é a proposta?- Perguntei animado.

Isto será interessante.

Minha filha precisa de um marido #Máfia McrossOnde histórias criam vida. Descubra agora