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alice/on

Assim que nos batemos na porta foi o meu "pai" que atendeu, primeiro ele não entendeu nada mas depois ele olhou pra mim meio assustado.

  Na hora que eu olhei pra ele eu pensei em várias coisas diferentes, uma delas era que ele fez tudo oque fez porque quis, ou talvez ele tenha uma boa explicação. Agora não sei,nem parece que eu treinei minha vida toda pra ser fría em momentos assim, eu estava me sentindo como uma menina que tinha acabado de cair mas não sabia nem como nem porque.

Miguel- querem entrar?

Dagnny- claro, precisamos conversar.

  Assim que eu ouvi a voz dele deu vontade de chorar, mas eu não chorei, não daria esse gostinho de me verem chorando.

  Miguel- acho que eu devo uma explicação, não só para a alice como pra lua e pra você também né Dagnny.

  Dagnny- por isso estamos aqui,só não trouxemos a lua porque eu achei melhor a alice saber de tudo primeiro.

  Miguel- okay, então eu vou explicar.

  ele ficou alguns minutos em silêncio olhando pra mim e começou a história dele.

Miguel- naquela época eu tinha alguns tratos con varias pessoas erradas, e acabei devendo muito pra eles. Quando aconteceu o "acidente" com você alice, foi um inimigo meu que tentou te matar e deixar a lua traumatizada pra depois matar ela também.

alice- até aí eu sei.

Miguel- ata. Quando eu te levei no hospital e o médico disse que você estava bem, algum inimigo meu tambem descobriu que você estava bem então eu tive que mentir para todos e falar que você estava morta para você não morrer de verdade.

Dagnny- okay então porque você não me disse isso?? eu poderia ter ajudado, você me conhece desde quando eu era uma piralha agirá eu tenho 14 anos, você me conhece desdos 5 anos.

Miguel- eu confio em você mas eu fique com medo de alguém descobrir algo.

Alice- Deixa eu ver se eu entendi você fez tudo isso para me proteger?? Então porque você nunca foi me ver?

  Miguel- eu que mandava dinheiro para os seus pais adotivos, e eu também ia te ver mas nunca tive coragem de chegar perto, eu sempre te via de longe.

  Alice- é muita coisa para mim raciocinar.

Miguel- Só tem uma coisa que eu posso te dizer.

  alice- oque?

  Miguel- me perdoe, por tudo, por favor me perdoe.

  Alice- okay, vou te perdoar, mas não vou esquecer.

Na hora que ele me pediu perdão eu fiquei com mais vontade ainda de chorar, eu quase matei minha irmã por causa disso velho.

  Miguel- como vocês se conheceram?

Alice- foi até engraçado.

Dagnny- não foi não.

Alice- okay okay, eu conto ou você conta?

Dagnny - pode contar.

alice- okay. Então eu desde pequena tinha um tipo de raiva da lua por tudo, então eu começei há treinar e taus e eu acabei entrando em uma grupo, ajudei eles ha matar muitas pessoas, o único problema é que o capitão acabou morrendo masss eu fiquei no lugar dele e continuamos matando varias pessoas e eu acabei descobrindo onde a lua estava e resolvi meio que me vingar por tudo, eu sequestrou ela quando ela estava indo para a escola e nos acabamos tendo uma conversa que me fez mudar de idéia e não matar ela, foi aí que meu esconderijo foi descoberto pela Dagnny e alguns amigos dela, aí nos conversamos mas eu contei minha parte da história a lua contou a parte dela, aí eu liguei pro meu grupo e cancelei tud, nos fomos para a escola a Dagnny obrigou eles a me deixarem entrar, depois que acabou a aula nos viemos de moto pra cá.

Miguel- quem veio dirigindo?? que eu saiba nenhuma de vocês tem idade para dirigir motos.

Dagnny- cara se você não notou eu sou uma serial killer, muito procurada em muitos paises, você acha que eu vou me preocupar em não ter idade para dirigir uma moto?

Miguel- é faz sentido.

  Dagnny- Alice você vai querer ficar mas com o seu pai ou vai embora comigo?

Alice- vou com você.

Dagnny- beleza vamos entao?

Miguel- porque tão rápido?

Dagnny- eu deixei a lua com um amigo meu, eu confio muito nele mas eu sei que ele não gosta de ficar perto de muita gente, e eu sei que lá vai ter pelo menos 4 pessoas.

Miguel- que estranho.

Dagnny- ele é uma boa pessoa, isso que importa.

Alice- vamos?

Dagnny- partiu. Foi bom te ver de novo senhor Miguel.

Miguel- que isso menina, pra que me chamar de senhor, sem formalidade por favor.

  Dagnny- beleza flw então.

Miguel- flw.

e assim nos fomos mas antes de chegar na casa da lua eu pedi para a Dagnny parar numa praça, e ela parou, sem m perguntar nada e sem ficar me julgando.

Na hora que eu vi duas crianças brincando junto com o pai deles, eu olhei para o meu reflexo no laguinho e desabei, começei há chorar por tudo que eu passei, chorei pelo tempo que eu fiquei sem chorar.

  Dagnny- Alice deita aqui. diz apontando para a própria perna.

  e assim eu fiz, eu deitei na perna dela, enquanto ela ficava lá me olhando e esperando eu parar de chorar, eu acho.

Alice- obrigado.

Dagnny- pelo que?

Alice- por ser assim.

Dagnny- assim como?? tá doida.

alice- a maioria das pessoas sentem pena das outras quando estão chorando, você não, as outras pessoas gostam de julgar, você tenta entender.

  Dagnny- na minha opinião as únicas pessoas verdadeiras que você tem na vida são seus amigos, se eles não são verdadeiros ninguém é.

  alice- fico feliz de sermos amigas.

  Dagnny- Eu também, você vai chorar mais, vai pra casa da lua com os outros, vai pra sua casa, pra onde vai?

  Alice- Acho que eu vou pra casa da lua.

Dagnny- então vamos porque senão o sasuke vai matar alguém naquela casa kkk.

alice- kkkkk.

   continua...

obrigaduuuuuuuu por estarem lendo, seriooo muito obrigaduuuuuuu.

Um encontro por acasoWhere stories live. Discover now