Duque Miranda
Liguei pra Flávia, pra ela me aliviar , em minutos ela já está aqui com um shorts que parece calcinha, chamo ela pra sentar no meu colo, ela vem .
— oi amor — disse colocando seus braços ao redor do meu pescoço.
— já falei que não sou seu amor , agora fica de quatro pra eu te fuder — disse sério pra ela.
Ela fica de quatro e eu tiro o seu shorts e rasgo sua calcinha , abaixo minha calça e minha cueca box , e coloco a camisinha , começo um vai e vem de vagar .
— ahhh, mais forte — Flávia gemeu.
Começo a meter mais forte até eu chegar no meu clímax, chego no meu clímax e falo pra ela vazar daqui , pego um baseado e começo a fumar pra aliviar a mente .
Meu radinho toca e atendo.
Eu : fala aí menor
Menor : chefe a sua irmã subiu com uma mina de fora.
Duque : onde elas estão ?
Menor : no barzinho da Selma
Duque : beleza to indo pra lá trocar um papo com ela.
Menor : fechou chefe.
Pego minha arma e coloco na cintura , coloco meu capacete e subo na minha moto , chego no bar vejo a Gabryela sentada na cadeira com uma mina que não conheço
[ … ]
Fui pra casa com as meninas , elas ficaram na sala e eu fui pro quarto tomar um banho.
Tomei um banho demorado coloquei uma bermuda , uma camiseta , cacei meu xinelo mesmo e um boné .
Desci as escadas e elas estavam lá fazendo o trabalho , sentei no sofá e fiquei vendo elas fazendo o trabalho .
Thamily Duarte
Tava na sala fazendo trabalho com a Gaby , do nada o Deus grego quer dizer o irmão dela desceu as escadas , sentou no sofá e ficou olhando pra nós.
— Mily vou ir tomar banho e já volto me espera aí — Gaby levantou.
— tá bom — ela saiu da sala.
Quero matar a gaby por me deixar sozinha com ele, ela me paga.
Peguei meu celular e fiquei procurando alguma coisa pra fazer enquanto a Gaby não volta.
Respirei fundo, bloquiei meu celular e resolvi puxar assunto com ele já que não tinha nada pra fazer.
— ee..rr.. Duque né?? — olhei pra ele.
— sim — cruzou os braços — algum problema?? — levantou uma das sombrancelhas me encarando.
— nossa, só tava tentando puxar assunto — disse baixo.
— não pedi pra ninguém puxar assunto — disse grosso.
— idiota — sussurrei.
— tá achando que você tá falando com quem?? — veio até mim e puxou meu braço, me fazendo levantar.
— me solta — tentei puxar meu braço mas ele apertou mais.
— tu tá na minha área, então me respeita, tá achando que ta falando com quem?? — me olhou sério.
— você é o dono do morro?? — disse não acreditando que tô de cara com esse marginal.
— sou porque?? — me soltou.
— não acredito que a Gaby não me falou isso — guardei meu material.
— ela não tem que te falar nada — pegou o celular.
— voltei — Gaby desceu.
— porque não me contou que seu irmão é um traficantezinho de merda?? — encarei ela.
— olha aqui — me puxou — mete o pé daqui agora — me jogou e cai em cima do sofá.
— VOCÊ TÁ FICANDO DOIDO?? NÃO É PORQUE VOCÊ É UMA MERDA DE TRAFICANTE QUE TENHO QUE TE OBEDECER NÃO — gritei na cara dele — VOCÊ NÃO ENCOSTA EM MIM SEU MARGINAL, É ISSO QUE VOCÊ É UM MARGINAL — empurrei ele.
— TÁ ACHANDO QUE TÁ FALANDO COM QUEM SUA VADIA?? MULHER NÃO CRESCE PRA CIMA DE MIM NÃO E SE NÃO ABAIXAR O TOM VOU DESCER A PORRADA EM TU E AINDA VAI FICAR CARECA PRA APRENDER A ME RESPEITAR — tentou me bater mas a Gaby entrou na minha frente.
— para gente, pelo amor de Deus — disse nervosa.
— NÃO QUERO ESSA PUTA NA MINHA CASA — cuspiu as palavras na minha cara e ainda apontou pra mim.
— TÁ ACHANDO QUE EU SOU ESSAS VADIAS QUE VOCÊ FICA?? — tentei ir pra cima dele mas a Gaby me segurou.
— JÁ CHEGA GENTE!!! — Gaby gritou fazendo a gente encarar ela — poxa Eduardo ela é minha amiga, toda amiga que eu tenho você implica, parece que não gosta de me vê feliz — disse e subiu correndo.
— só faz merda — olhei pra ele e subi.
Cheguei no corredor e fiquei perdi, ouvi um choro baixo e segui o som. Abri a penúltima porta e encontrei a Gaby encolhida no canto da cama chorando.
Fechei a porta e fui até ela, sentei do seu lado e ela me abraçou e desabou no meu ombro enquanto eu fazia carinhos no seu cabelo.
— não fica assim ..— disse.
— é sempre assim, queria que a mamãe ou o papai tivessem aqui — sussurrou enquanto chorava.
— Gabryela você te.. — o idiota entrou no quarto e me cortou.
— deixa eu falar com ela — disse rude.
— qualquer coisa tô na sala — soltei ela, depositei um beijo na testa dela e sai do quarto antes encarei ele e depois sai.
**************
Desculpe pelos erros.
Espero que gostem.
Votem e comentem.
Beijos 💋
ESTÁ A LER
Um amor desafiador
Teen Fiction+ 16 | Um amor contra tudo e contra todos, não importa o que acontecer nosso amor vai sempre prevalecer.. • Plágio é crime !! Crie a sua própria história use a sua imaginação ^-^