Cap 2°

19 8 34
                                    

Duque Miranda

Liguei pra Flávia, pra ela me aliviar , em minutos ela já está aqui com um shorts que parece calcinha, chamo ela pra sentar no meu colo, ela vem .

— oi amor — disse colocando seus braços ao redor do meu pescoço.

—  já falei que não sou seu amor , agora fica de quatro pra eu te fuder — disse sério pra ela.

Ela fica de quatro e eu tiro o seu shorts e rasgo sua calcinha , abaixo minha calça e minha cueca box , e coloco a camisinha , começo um vai e vem de vagar .

—  ahhh, mais forte — Flávia gemeu.

Começo a meter mais forte até eu chegar no meu clímax, chego no meu clímax e falo pra ela vazar daqui , pego um baseado e começo a fumar pra aliviar a mente .

Meu radinho toca e atendo.

Eu : fala aí menor

Menor : chefe a sua irmã subiu com uma mina de fora.

Duque : onde elas estão ?

Menor : no barzinho da Selma

Duque : beleza to indo pra lá trocar um papo com ela.

Menor : fechou chefe.

Pego minha arma e coloco na cintura , coloco meu capacete e subo na minha moto , chego no bar vejo a Gabryela sentada na cadeira com uma mina que não conheço

  [ … ]

Fui pra casa com as meninas , elas ficaram na sala e eu fui pro quarto tomar um banho.

Tomei um banho demorado coloquei uma bermuda , uma camiseta , cacei meu xinelo mesmo e um boné .

Desci as escadas e elas estavam lá fazendo o trabalho , sentei no sofá e fiquei vendo elas fazendo o trabalho .


Thamily Duarte

Tava na sala fazendo trabalho com a Gaby , do nada o Deus grego quer dizer o irmão dela desceu as escadas , sentou no sofá e ficou olhando pra nós.

— Mily vou ir tomar banho e já volto me espera aí — Gaby levantou.

—  tá bom — ela saiu da sala.

Quero matar a gaby por me deixar sozinha com ele, ela me paga.

Peguei meu celular e fiquei procurando alguma coisa pra fazer enquanto a Gaby não volta.

Respirei fundo, bloquiei meu celular e resolvi puxar assunto com ele já que não tinha nada pra fazer.

— ee..rr.. Duque né?? — olhei pra ele.

— sim — cruzou os braços — algum problema?? — levantou uma das sombrancelhas me encarando.

— nossa, só tava tentando puxar assunto — disse baixo.

— não pedi pra ninguém puxar assunto — disse grosso.

— idiota — sussurrei.

— tá achando que você tá falando com quem?? — veio até mim e puxou meu braço, me fazendo levantar.

— me solta — tentei puxar meu braço mas ele apertou mais.

— tu tá na minha área, então me respeita, tá achando que ta falando com quem??  — me olhou sério.

— você é o dono do morro?? — disse não acreditando que tô de cara com esse marginal.

— sou porque?? — me soltou.

— não acredito que a Gaby não me falou isso — guardei meu material.

— ela não tem que te falar nada — pegou o celular.

— voltei — Gaby desceu.

— porque não me contou que seu irmão é um traficantezinho de merda?? — encarei ela.

— olha aqui — me puxou — mete o pé daqui agora — me jogou e cai em cima do sofá.

— VOCÊ TÁ FICANDO DOIDO?? NÃO É PORQUE VOCÊ É UMA MERDA DE TRAFICANTE QUE TENHO QUE TE OBEDECER NÃO — gritei na cara dele — VOCÊ NÃO ENCOSTA EM MIM SEU MARGINAL, É ISSO QUE VOCÊ É UM MARGINAL — empurrei ele.

— TÁ ACHANDO QUE TÁ FALANDO COM QUEM SUA VADIA?? MULHER NÃO CRESCE PRA CIMA DE MIM NÃO E SE NÃO ABAIXAR O TOM VOU DESCER A PORRADA EM TU E AINDA VAI FICAR CARECA PRA APRENDER A ME RESPEITAR — tentou me bater mas a Gaby entrou na minha frente.

— para gente, pelo amor de Deus — disse nervosa.

— NÃO QUERO ESSA PUTA NA MINHA CASA — cuspiu as palavras na minha cara e ainda apontou pra mim.

— TÁ ACHANDO QUE EU SOU ESSAS VADIAS QUE VOCÊ FICA?? — tentei ir pra cima dele mas a Gaby me segurou.

— JÁ CHEGA GENTE!!! — Gaby gritou fazendo a gente encarar ela — poxa Eduardo ela é minha amiga, toda amiga que eu tenho você implica, parece que não gosta de me vê feliz — disse e subiu correndo.

— só faz merda — olhei pra ele e subi.

Cheguei no corredor e fiquei perdi, ouvi um choro baixo e segui o som. Abri a penúltima porta e encontrei a Gaby encolhida no canto da cama chorando.

Fechei a porta e fui até ela, sentei do seu lado e ela me abraçou e desabou no meu ombro enquanto eu fazia carinhos no seu cabelo.

— não fica assim ..— disse.

— é sempre assim, queria que a mamãe ou o papai tivessem aqui — sussurrou enquanto chorava.

— Gabryela você te.. — o idiota entrou no quarto e me cortou.

— deixa eu falar com ela — disse rude.

— qualquer coisa tô na sala — soltei ela, depositei um beijo na testa dela e sai do quarto antes encarei ele e depois sai.

**************

Desculpe pelos erros.

Espero que gostem.

Votem e comentem.

Beijos 💋

Um amor desafiadorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora