Cap 11 Desejo e fúria...

Começar do início
                                    

Mostro a ela alguns cômodos. Quando abro a porta do primeiro quarto, nos esbarramos na porta e pronto.

Carol

Ele me encosta ali mesmo no batente, e morde suavemente minha boca me deixando sentir sua ereção na minha barriga, agarro seus cabelos com uns gemidos, ele desçe para meu pescoço e volta para minha boca. Aperta forte a minha bunda, quase me tirando do chão, solto outro gemido.

— Isso gostosa, geme para mim.

Desço minhas mãos para o botão da sua blusa. Não me julguem, são 12 anos. Ele segura minhas mãos, se afasta e as beija, me encaminhando para a cama.

— Deita. — Ordena olhando em meus olhos.

Obedeço. Ele vem sobre mim, beija minha boca e aperta os meus seios por cima do vestido.

— Ah! Carol. — Nunca imaginei que ouviria ele falar assim novamente.

Ele abre os dois primeiros botões do meu vestido e aperta meu seio passando a língua na minha orelha e no meu pescoço

—Isso!

Se deita de lado virando para mim, colocando somente a parte superior do seu corpo sobre mim. Segura novamente meu seio e o coloca suavemente na boca e eu aliso seus cabelos saboreando o momento.
Com a outra mão, afasta minhas pernas e coloca a mão dentro da minha calcinha. Eu continuo pegando seus cabelos e gemendo. Não consigo evitar os gemidos e nem a prazerosa sensação de tê-lo novamente.
Puxo seus cabelos e ele volta a me beijar, sua mão começa a esfregar meu clitóris em num movimento de sobe e desce, dando uns leves apertõezinhos. Estou encharcada, ele volta aos meus seios e o chupa faminto, enfiando só o dedo do médio em minha entrada escorregadia. Estou extasiada!
Ele não vai fundo. Esfrega e entra um pouco.

— Isso está me enloqueçendo. — admito baixinho.

Ele retira a mão e leva o dedo na boca.
— Meu Deus! Que visão é essa?

— Gostosa! — geme — parece mel.

— Me beija. -Peço com a voz extremecida.

Ele atende. Ele sempre atendeu. Me viro para ele e abro sua camisa, dou beijinhos em seu peito largo. Olho ele de baixo para cima, e ele volta a me beijar. Desço minhas mão até a sua calça, abrindo o botão e descendo o fecho, aperto seu membro por cima da cueca. — gememos juntos.

Libero e aliso, enquanto ele fecha os olhos e geme. — Que saudade! Com a mão ainda em meu seio, ele o aperta. Encosta a testa na minha e se levanta.

Tira a calça com cueca e tudo, e eu apenas admirando de boca aberta.

— Tira o vestido linda.

Fudeu! Fiquei com vergonha.

— Você se importa em apagar a luz? — pergunto tentando disfarçar meu desconforto.

— Me importo sim. Eu quero ver você Carol. Te vi de biquíni hoje e agora quero te ver apenas de calcinha.

Não sei da onde tirei coragem, mas me sentei e fiz o que ele pediu. Fiquei com os olhos baixos. Ele está parado nu e duro me olhando.

— Olha pra mim. — Pede rouco.

Quando olho, ele está alisando o pau, que tem a cabeça brilhante de tão duro.

— Não precisa ficar tímida, olha o que você faz comigo. — Fala voltando para cama.

Joga lentamente o corpo sobre mim, me fazendo deitar. Me beija apertando minha coxa e meu seio, desce para meu pescoço e depois pro meu seio.

— Preciso sentir seu gosto. - Sussurra me causando arrepios.

Eu só consigo gemer e suspirar. Ele desce deixando uma trilha de beijinhos enquanto tira minha calcinha. Coloca o rosto entre minhas pernas e dá beijinhos e uma única lambida rápida. Derrepente ele me morde suavemente e me chupa com fome, colocando minhas pernas sobre seus ombros. Ele não para e meu corpo treme.

— Goza pra mim Carol. Me deixa sentir seu gosto.

Um arrepio passa por meu corpo e ele volta a me chupar com força, com sede, com fome. Muita mais fome e me fazendo gozar

— Isso! assim! isso isso! Eu vou... Ahmm uhmm Kadu...

Ele para e me olha.

— Dê que me chamou? — E agora? pensa mulher.

— Não sei nem meu nome agora, acho que foi Edu. — respondo trêmula e ofegante.

Ele sobe e me beija.

— Sente teu gosto, chupei tudinho. — sussurra rouco e me beijando.

O beijo se aprofunda e eu o abraço com minhas pernas. Sinto ele melado e duro em minha entrada. Ele desce um pouco o corpo e chupa meu seio o apertando com a mão, mentendo-o firme em sua boca. Desce mais um pouco, coloca minha perna direita sobre seu ombro e apertando minha coxa ele entra de uma só vez.

— Aí! — reclamo agarrando seus cabelos.

Ele para dentro de mim e me encara.

-Te machuquei? — Doeu sim. Entre tanto, não quero parar.

— Continua. — Peço olhando em seus olhos.

E ele vem forte, com desejo e fúria. Mantém o tempo todo os olhos nos meus. Que homem é esse? Algumas estocadas e muitos gemidos depois, eu gozo como nunca imaginei ser possível. Ele dá mais 5 estocadas rápidas e eu gozo novamente ao sentir a quentura do seu leite dentro de mim.

Ficamos ofegantes e em silêncio. Ele vai para o lado me levando junto, beijo seu peito e ele alisa meus cabelos beijando minha cabeça.

— Te machuquei? — pergunta novamente.

Porra! Estou há anos na seca. Mas ele não precisa saber né?

-Não. Relaxa! É que você é maior que a média. — deve ser né? Não tive muitos para comparar.

Ficamos assim uns 5 min e ele se levanta.

— Você quer água?

— Aceito.

Ele ficou estranho. Acho que não agradei. Ele desce e eu me levanto, pego minha roupa e vou para o banheiro. — Ainda amo esse homem! Tantos anos depois e eu ainda não esqueci esse homem. Acorda Carol! — Entro no chuveiro com vontade de chorar.

Ele entra com uma garrafa de água mineral na mão quando estou terminando meu banho

— Por que não me esperou?

— Não precisa se preocupar, já vou embora. — aviso na defensiva e evitando seu olhar.

— O quê? Por quê?

— Acho que você quer ficar sozinho. — me viro, fingindo arrumar meu cabelo no espelho e pegando a toalha.

Ele me abraça por trás. Está duro novamente e se esfrega em mim dizendo:

— Parece que quero ficar sozinho? O que eu quero é estar dentro de você Carol.

Falou isso pegando no meu pescoço e em meu seio, já tô latejando e encharcada.
Puxa meu cabelo, beija meu pescoço, passa a língua na minha orelha, empina minha bunda e entra. — Que maravilha!

— Goza comigo Carol. Pede rouco me olhando através do espelho.

Algumas estocadas depois, gozamos juntos.

Minhas pernas ainda estão tremendo quando ele me vira e me beija. Cheira meu pescoço e me abraça forte.

— Vou encher a banheira, quero dividei-la com você — proferiu se afastando.

Continua... 

*********

Espero que gostem, primeira vez que escrevo aceito sugestões, obrigada!

**********
🌟🌟🌟Amores isso é ficção, pelo amor de Deus usem camisinha🌟🌟🌟😘

Votem por favor.😍.
Beijos da Aline💋

SÓ O TEMPO...   🔞 Onde histórias criam vida. Descubra agora