7°Capitulo

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Neste momento queria o Bryan aqui comigo.
Vi que todos estavam com medo ate que me lembrei que tinha a minha arma na mochila que por acaso estava comigo não pensei duas vezes abri a mochila e tireia para fora olhei para eles e todos olhavam para mim eu duvida.
Peguei meu telemóvel e liguei para o Bryan e ele não atendeu, que estranho, tentei outra vez e nada mais uma vez e nada tentei umas sete vezes e nada mandei uma mensagem a dizer o que estava a acontecer.
Olhei para todos e eles ainda estavam eu dúvida então desidi contar para eles o que se passava.
-Eu posso explicar.
-Tens muito para explicar. Falaram todos.
-Em sou herdeira de uma máfia.
Ficaram todos de boca aberta agora sei que vou ter um questionário.

Daniela Smith off.

Bryan Collins on.

Deixei a Daniela na escola e foi direto a centro comercial encontra me com uma certa pessoa, sera estranho revela depois daquele pequeno acidente de sábado e quando a Daniela entrou no quarto e vi o a mim e a ela.
Cheguei ao shopping e lá estava ela aqueles cabelos loiros e os seus olhos olhos azuis que me fizeram prender naquele dia ainda não sei o porque de eu ter vindo ter com ela depois daquele incidente devia ter esquecido ela mas não consegui.
Sou mesmo burro mas lá vou eu feito um idiota ao lado dela.
-Oi Amber. Ela vira para trás e me olha com um sorriso de orelha a orelha, ela estava com um vestido branco e justo com algumas pedras em forma de flore com uns sapatos salto altos pretos o seu cabelo em umas ondas bem feitas e solto.
-Ola Bryan que bom voltar a ver te.
Ela vinha para dar um beijo na boca mas eu virei o rosto e ela deu na bochecha olhei para ela e ela se sentou zangada.
Eu não posso cair no mesmo erro sempre.
-Aquilo que aconteceu no sábado não devia ter acontecido.
-Não sabia que tinhas uma irma porque nunca me contas te?
Nesse momento não sabia responder então não disse nada apenas a encarou.
-Não vais responder Bryan? Pensei que os teus pais tivessem morrido naquele acidente.
Eu não gostava de falar naquele assunto e ela sabia disso. Tinha que inventar alguma coisa e rápido.
-Ela era bebe quando os meus pais morreram e ela foi para os meus avos maternos que são de Portugal quando ela vez dezanove anos dissídio vir para aqui pronto melhor.
-Sim mas porque nunca falaste dela?
-Porque eu não quero falar sobre isso.
Disse já um pouco chateado porque não queria falar daquele assunto.
-Ta bem mas não fiques chateado.
-Agora o que eu queria disser é que eu não queria o que aconteceu no sábado e domingo volte a acontecer estava chateado com uma coisa.
-Então não queres voltar e que me ussaste.
-Não quero voltar e tu sabes o porque e eu usei te como tu usas teme quasse três anos.
-Foi a forma de vingares?
-Digamos que sim foi.
-Pelo menos podemos ser amigos certo?
-Sim podemos Amber podemos.
Os olhos dela brilhavam como duas estrelas cintilantes de tanta felicidade.
Passamos a manha toda a conversar ate que ia ver as horas mas não tinha telemóvel, onde sera que o meti?
A Amber olhou para mim um pouco confusa por causa da minha agitação toda.
-O que se passa Bryan ta tudo bem?
-Não sei do meu telemóvel acho que perdi.
-Podemos ir a loja dos perdidos e achados a ver se ta lá podes ter caido e tu não dares por ela.
-Sim pode vamos lá.
Fomos ate aos perdidos e achados mas nada do meu telemóvel começava cada vez mais preocupado então decidi levar Amber ate ao seu carro para ir a casa e procurar lá.
Chegamos ao seu carro e dos despedimos, ela entrou no carro e deu a chave e não pegou tentou outra vez e nada ate que precebo que estava a sair fumo do capo do carro vou ate lá e abro que de repente uma fumaça enorme soltasse.
-So e faltava esta agora como vou para casa.
-Chama o reboque que eu levo te a casa.
-Não te importas?
-Não.
-Obrigada Bryan.
Ela ligou para o reboque que passado dez minutos estava lá ela preencheu os papeis que eram precisos e disse ao homem do reboque aonde era o seu mecânico para o levar lá o carro que mais tarde o seu pai passava por lá.
Fomos em direção do meu carro para levar ela a casa e assim também aproveitava e passava na escola da Daniela a ver se estava tudo bem por lá.
Passado um bocado a Amber sente qualquer coisa descovortabel no banco dela e vai ver era o meu telemóvel um alivio percorreu todo o meu corpo.
-Deve ter caido quando e foi a esse lado e não deve ter percebido.
-Tu es um cabeça no ar.
-Posso o telemóvel no seu suporte e vou a caminho ao olhar para lá vejo muitos carros da policia a frente da escola dela começo a ficar preocupado e reparo que o meu telemóvel tem a luz das mensagem a piscar pego do telemóvel e tenho varias chamadas e mensagens da Daniela ela esta a correr perigo e a culpa vai ser minha.
Estaciono o carro e a Amber começa a não perceber nada vou ate ao portão e não consigo passar que o policia não deixa.
Tenho que arranjar uma solução para entrar.

Bryan Collins off.

Daniela Smith on.

Depois do passar em um interrogatório e de contar a história toda a eles que agora estão mais calmos, decido abrir um pouco a porta para ver se estava lá alguem mas não tava ainda ouvisse barulho de tiros mas não era naquele andar.
-Fiquem aqui que eu vou ver se encontro ajuda.
-Tas maluca estão aos tiros e tu vais meter te lá fora para morrer. Disse a Liliana preocupada.
-Não se preocupem eu vou ficar bem só tem que ficar aqui e trancar a porta que eu vou buscar ajuda para tirar vocês daqui ta bem.
Todos afirmaram com a cabeça e dizeram para ter cuidado.
Então lá foi eu procurar alguem que seja bom dei a volta a piso percebi que estavam lá fora olho por uma janela e vejo o Taylor a defender alguem ao dar um tiro, olho mais um pouco a direita para o portão e vejo Bryan a tentar entrar e os guardas a não deixar por um lado estava a suspirar de alivio mas pôr outro queria ele aqui comigo.
-Olha só quem ta aqui.
Olho para trás assutada e vejo um homem com a arma apontada a minha cara sera que este é o meu fim.

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