Mesa de sinuca

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Estou numa mega bloqueio de fluir de uma cena para outra, então para não dar um tempo muito grande sem postar. 

Lá vai um capitulo pequeno e quentinho. 

Sem revisão

Francis

Diferente do que eu imaginava, o armazém não é um bar na frente tem várias motos e poucos carros. Quando entramos várias pessoas nos encaram e por um instante senti um arrepio profundo. Eu nunca entraria em um lugar desse sozinha, todos homens estão com armas e com caras de poucos amigos. Mais ao fundo tem algumas mulheres em uma mesa inclusive minha irmã, sofá e um tipo de bar. Parece como um centro de recreação para adultos.

O mesmo homem que foi nos buscar no aeroporto vem andando em nossa direção e Brock me puxa pela cintura e me mantem muito próximo, ele apenas para quando o nariz está quase encostando no Brock.

- Então é assim, Brock?

- É assim, Leon. Algum problema?

Leon me olha de cima a baixo e se afasta um pouco e aperta os nós dos seus dedos com suas mãos em punho.

- Problema nenhum. Ela não está usando seu colete. Não há fudido problema nenhum.

Ele fala tudo isso sorrindo, mas seus olhos estavam em chamas. Ele vai para a lateral do clube e abre uma porta grande e preta, mais de cinco homens seguem o mesmo caminho.

- Eu vou querer saber o que foi isso?

- Não você não vai.

- Aonde vai dar aquela porta?

Ele me solta e fica na minha frente.

- Eu não quero que você entre ali, nunca. Ali, não é nada de problemas.

Seu rosto ficou vermelho e não sei porque algo estalou dentro de mim e não gostei nada que ele me desse ordens assim. Senti uma vontade enorme de confrontar ele.

- E se eu quisesse entrar em problemas?

- Não force Francis. Estou te dizendo... NÃO ENTRE ALI.

Meu coração estava batendo cada vez mais rápido, suas ordens estavam me deixando ainda mais com raiva.

- Eu não sou um cachorro para você dar ordens. Você pode me explicar o porquê não posso entrar ali.

Ele agarra minha mão e me praticamente me arrasta para uma escada. Ele sobe de dois em dois degraus e me esforço para acompanhar seu ritmo. Ouço a voz da Lupe chamar por mim, mas logo é silenciada pela porta frechada e o trinco nos trancando do lado de fora de um terraço.

- O que o Leon quis dizer sobre eu não estar com seu colete?

- Tira sua calcinha.

Ele me assusta com seu pedido, mas na mesma hora meu coração se acelera e começo e me sentir muito excitada. Nós acabamos de transar, será que ele já quer novamente? Vou andando de costas e ele me tem encurralada, continuo andando até o final do terraço e banto minha bunda em uma mesa de sinuca.

- Não.

- Não?

Brock tira seu colete e joga no chão e logo depois sua camisa. Seu corpo é tão másculo, grande e tatuado. Mesmo com seu tamanho eu não sinto medo.

- Não?

Facilmente ele me pega pela cintura e me senta na mesa. Seu corpo quente se cola ao meu e suas mãos sobem o vestido que estou usando comprado pela minha irmã. Sua mão puxa meu cabelo e ele começa a lamber meu pescoço. Com seu braço ele me impede de deitar sobre a mesa, sinto meu corpo ficando mole e rapidamente cedendo a qualquer coisa que ele queria fazer comigo. Não sei porque, mas acredito que apenas ele é capaz de fazer isso comigo.

- Me responda Brock.

Tento fazer minha voz sair com força, mas é inútil.

- Me deixe tirar sua calcinha que eu digo.

Seus olhos verdes estão me encarado com fome. Faço que sim com a cabeça e suas mãos começam a alisar minhas pernas fazendo o calor aumentar mais e mais, quando ele agarra minha calcinha levanto o bumbum para ajudar ele a retira-la.

- Deite e coloque seus pés na beirada da mesa.

Antes de deitar completamente já sinto sua boca na minha buc.eta me fazendo soltar um gemido alto e denso. Quando agarro seu cabelo e aperto sua cabeça mais próxima ele rosna contra minha carne, isso me faz sentir bem. Sua língua está muito molhada e ele faz seu trabalho muito bem. Quando fecho meus olhos tenho a sensação de deja vu, Brock não me deixa fechar as pernas muito menos me mexer e fugir do seu ataque.

Um dedo seu passeia por onde sua língua deixou um rastro quente, ele coloca dentro de mim enquanto e chupa meu...

- Brock por favor.

- Mais um dedo.

Esse filho da puta está brincando comigo.

- Foda-se o dedo. Eu preciso de você.

Com isso ele coloca mais dois dedos dentro de mim e sua intensidade começa a aumentar e aumentar. Seu polegar vai para o lugar aonde a língua estava e ele aplica ainda mais força. Ele me levanta, deixo minhas pernas para baixo e estou quase que sentada sobre sua mão.

- Porra. Bom pra caralho.

- Que boca suja, Francis.

- Eu preciso de você, por favor.

- Desça o vestido me mostre seus seios.

Sua voz rouca e quente contra meu pescoço, vem até mim como uma ordem que estou mais que disposta a realizar. Tirando seus dedos lentamente ele passa toda minha umidade aos meus lábios aonde logo depois sua boca se apossa da minha, com fome e possessividade.

'Eu vou fazer coisas com seu corpo. Tenho planos'

Sua promessa vem a minha mente e imagino se ele já não faz comigo o que ele quer. Me pergunto quais são os planos dele.

- Deite seus seios na mesa e coloque suas mãos acima da sua cabeça.

Brock não me dá tempo para agir e logo faz eu me deitar sobre a mesa, o feltro é grosseiro contra minha pele. Em menos de duas batidas ele está dentro de mim, quando sinto seu peso nas minhas costas, suas mãos alcançam as minhas e é como se fossemos apenas um. Ele exala pesadamente no meu pescoço, mas mesmo assim ainda não se mexe é como se ele estivesse pensado ou até mesmo guardado esse momento.

- Quando uma mulher aceita pertencer a um motoqueiro, ela deve usar o seu colete. Um colete feito sob medida e igual ao do homem a que ele pertence.

Languidamente ele começa a embaçar meu raciocínio com seus movimentos lentos e medidos.

- O que o Leon quer? Ele quer você.

- Mas eu sou sua.

- Pode apostar que sim. Você é minha, pequena bruxa.

- O que tem lá embaixo?

- Lá é aonde os homens transam. Prostitutas, mulheres aleatórias. As vezes alguma princesa riquinha que queria participar de uma orgia. Como eu disse você não vá lá nunca.

- Eu não vou.

Brock me solta e apenas uma mão continua me segurando deitada sobre a mesa enquanto ele começa a transar comigo com força, minha voz sexy e gemidos manhosos desapareceram e deram lugar para gritos e suplicas. Eu pedia para ele me foder com mais força, mais rápido e as vezes apenas pedia mais. Estava indo a loucura, ele transava comigo como se conhecesse meu corpo desde sempre, como se eu realmente pertencesse a ele.

Pouco tempo depois nós dois chegamos a gozar juntos. Foi ainda melhor do que fizemos na cama, só que agora estou com todo meu corpo sensível da fricção contra o feltro da mesa.

Brock me ajuda a me compor e logo depois termina de se arrumar, quando ele vai vestir o colete ele na verdade coloca ele em mim e seu sorriso apenas deixa bem claro que isso deixa ele muito feliz.

- Vamos nos juntar ao pessoal. 

#continua

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