Uma serie de assassinatos rondam os moradores da pacata Roseville. Os pecadores morrem misteriosamente, fazendo a polícia da pequena cidade correr contra o tempo, a final de contas todos tem seus pecados!
Anne estava apressada, não podia perder tempo tinha apenas trinta minutos de seu almoço de uma hora. A atendente de farmacia sabia que não podia ser descoberta por ninguem, a final de contas o que as pessoas de Roseville diriam da gostosa atendente de farmacia tendo um torrido romance com o prefeito jovem e bonitão.
Roseville era uma cidade como outra qualquer. Tinha seus santos e seus pecadores.
Anne tinha que passar por tras de um restaurante e chegar ate a entrada de serviço da prefeitura. Isso era diário, bom, menos domingo, o domingo era o dia da esposa do prefeito a recatada Sollen.
Anne so queria abraçar o seu amor proibido e é claro quinze minutos de sexo. Pecadora sim pecadora.
A porta da área de serviço estava como sempre entreaberta, era o sinal de que a pecadora poderia entrar e ter seus minutos como esposa do prefeito. Era isso uma das coisas que fantasiava, ser a primeira dama daquela cidade chata.
A atendente entra, encostando a porta para opecado. Ela rapidamente sobe as escadas que davam para as salas vazias no segundo andar.
Anne pega as chaves em sua bolsa e abre a porta que tinha uma placa escrito material de limpeza.
Dentro da pequena sala havia o ambiente perfeito para os pecadores, um sofá grande, uma cama de solteiro, um frigobar e um banheiro para a pecadora se lavar e voltar para a sua realidade o balcão da unica farmacia de Roseville.
Anne tinha vinte e três anos, bonita, atraente e inteligente. O prefeito Giulian a conheceu na campanha, ele tinha quarenta e cinco anos, cabelos castanhos com branco, olhos azuis confiantes e estava em forma. Giulian tinha sonhos politicos de ser senador depois de tirar proveito financeiro de Roseville.
Anne se despe ficando apenas de calcinha e sutiã pretos e senta no pequeno sofá de forma provocante, esperando o seu homem, o prefeito pecador.
A porta se abre atras de Anne e ela sorri. Tinha ideias diferentes para fazer com o prefeito. Ela não se vira, pois gostava de receber beijinhos em seu pescoço e ser apalpada pelo prefeito. A pecadora ja joga os longos cabelos loiros de lado e inclina o pescoço.
O sorriso de Anne é cortado por uma lamina afiada de aço que lhe aumenta o sorriso pelo primeiro corte que a pecadora recebe em sua boca. O grito sai porem não pode ser ouvido pois a sala do pecado evitava que os gemidos de prazer entre ela e o prefeito fossem ouvidos pelos poucos funcionarios da prefeitura. Sua cabeça presa firmemente pelo seu algoz tinha um outro ponto de corte, a garganta. As pernas da jovem moça se debatem como um bezerro sendo degolado.
Os olhos azuis da moça se arregalam ao ver uma sombra negra erguer e baixar a grande faca por três vezes em seu pecador coração. Na verdade, foram quinze facadas, mas o corpo não permance vivo o bastante para contar o resto.
O corpo de Anne é retirado da prefeitura de Roseville pela porta da frente. Foi achado pelo prefeito Giulian.
— Meu Deus! O que a filha do Jhones foi fazer na prefeitura de calcinha e sutiã?
— Bom acho que a pergunta correta é quem matou a coitada!
Enquanto o corpo de Anne era colocado sem vida no rabecão os pais e o namorado da moça estavam inconsoláveis.
— Anne, meu amor quem fez isso com você?
—Minha filha! Minha filha! Minha filha!
O delegado Perkins olha a expressão de preocupado do prefeito e se aproxima do homem, com um bloquinho.
— Desculpe prefeito, o senhor sabia que Anne estava na prefeitura?
— Não, não sabia!
— O senhor viu alguém estranho entrar na prefeitura durante o expediente?
— Não, eu estava despachando com a senhora Clark e o subprefeito no meu gabinete!
— Hum, sim! E os outros funcionarios?
— Estavam no horario de almoço!
— Eu sei que a Anne diariamnete visitava a prefeitura no horario de almoço dela, posso dizer que tambem ja vi a filha do Jhones entrar pela porta de serviço algumas vezes, e peço que seja sincero prefeito! O que a Anne fazia nesse horario na prefeitura, ela se encontrava com alguém? O Josephe, o Calebe, ou até mesmo o subprefeito ou o senhor?
— Eu não faço ideia o que ela fazia na prefeitura sem a minha permissão! Ainda mais na sala restrita a estranhos!
— Ela tinha as chaves da sala de material de limpeza encontramos proximo ao corpo dela! Sera que o velho Rey tinha um caso com Anne, a sala de material de limpeza tinha uma sofá, um frigobar e uma cama, além de preservativos, o senhor alguma vez viu o velho Rey e Anne juntos na prefeitura?
— Não nunca vi!
— Certo! Se o senhor se lembrar de algo me telefone!
— Sim claro! Espero que o senhor ache logo o culpado, isso não é uma boa coisa para a minha carreira política!
— Mas é claro prefeito, a verdade sempre aparece!— fuzila com um olhar o delegado os olhos azuis confiantes do prefeito.
A esposa do prefeito abraça o seu marido, vendo a ambulancia levar o corpo da jovem Anne.
— Coitada dela, quem faria tamanha brutalidade com a moça! Tão bonita!— diz a recatada Sollen com um olhar triste abraçando o seu marido.
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