Capítulo 17

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Breno


Acordei feliz, bem, em paz e de pau duro! Lorena não é uma mulherque fica quieta na cama, a mulher se remexe o tempo todo. Agoraestamos de conchinha e a porra da bunda dela não para de esfregar emmim e isso está dificultando o meu raciocínio. O sangue todo foipara a outra cabeça!!!

Ela para de mexer por um minuto apenas e nesse minuto consigo pensare sei que, se continuar aqui deitado ao seu lado, iremos nos atrasar.Hoje mais do que nunca não quero que ela se atrase. Quero-a o maisrápido possível longe do babaca que ainda é seu chefe. Levantodevagarzinho para não acordá-la, visto um roupão e vou até acozinha falar com Marina. Encontro-a de costas, apoiada na piacortando algumas frutas.

– Bom dia, Marina!

Ela se vira e me dá um sorriso largo, cheio de dentes. Seca as mãosno pano de prato e vem apertar minhas bochechas.

– Bom dia, meu filho! Em cinco minutos a mesa estará posta.

– Era isso que eu ia pedir pra você, Mamá. Daqui a pouco Lorena eeu tomaremos café.

– Já sei, Breno, ela não gosta de comer muito de manhã, fiz umasalada de frutas pra ela.

Saio sorrindo da cozinha. Lorena, mesmo semquerer, conquistou a todos, faltando apenas meus pais que ela aindanão conhece. Enquanto volto para o quarto, faço uma nota mental,lembrar de falar da festa na casa dosmeus pais na sexta. Abro a porta eencontro a razão do meu amor e da minha tortura deitada de bruços,com a abertura da camisola deixando suas costas nuas, abraçada aotravesseiro. Seus cabelos estão espalhados pelo seu rosto. Tenhovontade de pular em cima dela e acordá-la com beijos por todo ocorpo. Olho rapidamente para o relógio em cima do criado-mudo aolado da cama e vejo que ainda temos tempo. Então ando até a pontada cama, onde provavelmente estão seus pés, e puxo o lençoldeixando o seu corpo exposto, apenas alguns pedaços estão tampadospela camisola que está enrolada até a sua cintura, mostrando suabunda redonda e sua boceta linda.

Como não sou um homem de passar vontade, começo beijando seus pés,vou subindo pelas panturrilhas. Minhas mãos vão na frente tateandoseu corpo maravilhoso, param em seu bumbum, apertando-o enquantobeijo suas coxas torneadas. Meu pau, que já estava acordado, agoraestá batendo continência em minha barriga. Escuto seu suspiro deexcitação e fico com mais tesão ainda. Fico de joelhos, com asmãos apoiadas uma de cada lado do seu corpo e vou distribuindobeijos por sua bunda, mordo, lambo. Lorena dá um gritinho. Sorriocom a boca já em suas costas, coloco minha língua para fora e voudeslizando-a por sua coluna. Lorena vai arqueando as costas e gemendoao mesmo tempo. Olho pra minha Deusa e ela ainda está com os olhosfechados, mordendo os lábios e gemendo. Visão perfeita!

Tocando-a só com minha língua e boca, chegoao seu pescoço. Ali apenas mordo e sopro minha respiração e meuamor solta um aaaahhh tãoexcitado que não aguento mais não tocá-la. Com a mão direita abrosuas pernas, coloco sua calcinha para o lado e enfio um dedo em seucanal apertado e quente. Reviro os olhos, porra!! Ela está pingando!

– Aaah, amor! Mmmm.- – escuto sua voz rouca pela excitação epelo sono.

Coloco mais um dedo em sua boceta, meto fundo, entrando e saindo delacada vez mais rápido. Cada gemido que sai da sua boca, é umapulsada que meu pau dá. Já maluco de tanto tesão, tiro meus dedos,tiro a pouca roupa que estou vestindo e imediatamente enfio meu paunela. Nossa! É o meu céu, meu lugar preferido, minha casa!

Com Lorena ainda deitada de bruços, vou falando em seu ouvido oquanto ela é gostosa, o quanto eu a amo, que ela me deixa louco.Minha Deusa geme alto, fala que me ama também e que quer que eu afaça gozar gostoso. Minha perdição é essa voz! Penetro-a diversasvezes, eu gritando, ela gemendo, eu mordendo suas costas, elarevirando os olhos. E assim chegamos ao nosso limbo. Ao ápice doprazer, ao limite do amor.

Meu Desejo - REPUBLICAÇÃOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora