Capítulo 03 - Elemiah

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IMPORTANTE:

Peço desculpas pela demora em postar o capítulo. O dia foi complicado e para ajudar, tive uma queda nesse feriado que machucou o meu braço. Como sinto dores, tenho dificuldade de concluir todas as minhas tarefas do dia.

Abri as mensagens para responder e fiquei bem desanimada. Pessoal, me ofender não fará com que eu poste capítulos mais rápido. Só fará com que eu desista da plataforma. Não é a primeira vez que peço isso: Cuidado com as suas palavras! 

Só para relembrar, são 2 capítulos por semana.

Kath

*********

— Eu não acredito que vão me forçar a casar com aquela louca. Eu não a suporto! Inferno! Eles não perderam tempo em me torturar com um maldito casamento de conveniência – falo indignado enquanto caminho em direção a minha casa.

Raziel achou melhor ir buscar Amelie ao invés de mim. Segundo os meus primos, seria um choque ainda maior os convidados vê-los juntos antes de romper. Sei que o motivo real é que eles querem preservar o lugar tranquilo, já que Amelie tem uma queda por escândalos. Gabriel entra comigo e com Hayato meu segurança pessoal. Ninguém melhor para ser o treinador de um exército que um mestre que roubou os pergaminhos com os ensinamentos ninjas. Algumas pessoas acham que é lenda, mal sabem elas que os ninjas existiram assim como os samurais.

— Aquela mulher fará uma confusão sem precedentes – Gabe fala enquanto esfrega os dedos em suas têmporas. — Prefere que eu negocie com ela? Porque Amelie não sairá daqui sem benefícios.

Sirvo duas doses de vodca e sirvo uma para Gabriel que vira em sua boca antes de eu lhe dizer para ir com calma. Meu primo tem uma crise de tosse.

— Que porra é essa que você me deu? – ele pergunta indignado.

Spirit – falo sem maiores explicações.

— Aquela vodca maldita que é proibida em metade do mundo?

Nesse instante Raze e Amelie entram na sala. Ela fala em seu celular despreocupada com a vida. Às vezes eu invejo pessoas assim, pois elas podem se dar ao luxo de não se preocuparem com nada. Eu já nasci com responsabilidades e por vezes isso cobra o seu preço que é a minha liberdade. Ela desliga o telefone e volta-se para mim.

— Por que enviou um dos cães de guarda para me buscar? – Amelie praticamente despe Raziel com os olhos.

— Mais respeito com eles, Amelie – digo, exasperado. — Chamei-a aqui para terminarmos essa farsa...

Amelie me corta:

— Farsa? Você acha que os meus sentimentos são uma farsa, Elemiah? – como a mulher é dissimulada.

Respiro fundo.

— Então quer dizer que você me ama e anunciaremos nosso casamento hoje, com a promessa de treparmos como coelhos porque tenho que gerar um herdeiro em breve? – questiono-a.

— Sim... mais ou menos. A parte do trepar como coelhos não é um problema e nem ter um filho daqui dez ou doze anos, mas amar... – ela faz uma careta.

Rio da sua afirmação. Amelie pode não ser a pessoa mais doce do mundo, mas é sincera.

— Por isso eu disse a você que não me casaria logo. Tenho a obrigação de gerar um herdeiro nas próximas semanas – digo.

Ela me olha horrorizada.

— Você sabe que não quero acabar com o meu corpo e ficar com seios grandes como aquelas atrizes pornô... – mal sabe ela que eu adoro seios grandes. Amelie sente-se desconfortável com a presença dos meus primos e solta: — Vocês estão dispensados. Como podem perceber, meu noivo e eu temos que conversar.

Elemiah - Trilogia Saints (Livro 03) DegustaçãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora