Meu Pai é Um Traficante |||

Capítulo 31°

—Eu sei que é você, Melinda… -Ele fala e bufei.

—Como sabia que era eu? -Sento e ele me olha.

—Eu conheço seu cheiro… -Ele fala e cheiro o meu braço.

—Mas nem passei tanto perfume assim. -Falo e ele rir.

—Então, como você estar para o baile de hoje? -Ele senta do meu lado.

—Animada, nunca tive um beile só para mim. -Falo e ele me olha.

—Acredite, você já deve um baile pra você sim, quando você nasceu. -Ele fala sorrindo.

—Esse ai não conta, naquele tempo eu ainda não tinha feito merda. -Falo e ele gargalha. —Você vai vim né? -Encaro ele.

—Lógico, você acha que vou perder o baile da Minha Linda. -Ele fala e me dar um selinho rápido.

—Wesley! Meu Pai tá aqui, seu doido. -Falo e ele rir.

—Ele tá lá embaixo e não pode nos ver. -Ele fala e se aproxima.

—Wesley Para… -Me levanto. —Você estar muito assanhado pro meu gosto. -Cruzo os braços e ele me olha safado.

Eita Deus…

—Vamos Filha! -Meu Pai me chama.

—Estou indo Papai! -Falo e olho para Wesley. —Até mais tarde… Wesley. -Falo me aproximando dele.

—Até Melinda… -Ele se levanta e fala bem próximo da minha boca.

—Melinda! -Papai grita.

—Te espero no baile… -Falo e ele sorrir mordendo os lábios.

Saio e desço as escadas indo até Papai, olho para cima e vejo Wesley me olhando sorrindo e ainda piscou o olho. Oh Jesus…

Saio da Quadra com o Papai e entramos no carro, partimos para a boca pois Papai tinha que pegar algo lá. Ao chegar eu fico no carro porque Papai não me deixar entrar na boca, que mal tem se Eu entrar?! Fico no carro durante uns Dez minutos e logo Papai volta com uma arma na mão. Nunca vi uma dessas tão de perto, ele entra e coloca a mesma no porta-luvas e fico louca para pegar.

—Posso ver? -Pergunto enquanto ele dava a partida.

—Não! -Ele fala sério.

—Por favor, nunca vi um dessas de perto. -Falo abrindo o porta-luvas.

—Melinda! -Ele me olha e fecha.

—Só um pouquinho. -Choramingo.

—Tá… -Ele fala e peguei a arma.

—UHUL, posso meter bala na cara da Rafaela? -Falo olhando a arma.

—Quem é Rafaela? -Ele me olha de relance.

—Uma Vagabunda que faz Bullying comigo e com a Eliza. -Falo meio baixo.

—Então é essa tal de Rafaela? -Ele pergunta e assentir. —Ah então pode… -Ele fala e sorrir.