Chegamos

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Chegando no local onde deveríamos esperar o senhor que nos levaria até a ilha de barco, começamos as gravações. Sarah fez uma breve introdução e, algum tempo depois o velho senhor chegou. O senhor tinha uma aparência acabada, a face enrugada revelava a idade escondida por uma cara rabugenta, ele era baixo e barbudo.

– Hum, olá senhor! - disse Sarah não contendo um risinho.

– Vocês vem ou não vem? - perguntou o velho esbravejando.

Embarcamos e fomos em sentido a ilha. Percorremos um quilômetro e meio até chegarmos à superfície. O trajeto todo em silêncio total, só se escutava o barulho do motor do barco. À princípio onde desembarcamos era quase que uma prainha, uma parte pequena de areia que se dava fim por um relevo diferente, mais compacto, e começava as árvores. Casas de madeira mal-trapiche marcadas pelo tempo com
bonecas antigas de aspecto envelhecido eram coisas comuns na paisagem. O ambiente era meio macabro, segundo Sarah, mas ao mesmo tempo o ambiente me passava um sentimento de paz, a tranqüilidade era única, o ar era puro.

Sarah levava consigo a sua própria mochila de acampar e eu, assim como ela, também. Junto com os materiais de gravação. Sarah levava consigo um pequeno bloco e uma caneta, para sempre tomar nota

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⏰ Last updated: Mar 31, 2017 ⏰

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horror na ilha das bonecasWhere stories live. Discover now