Capítulo 3°

Começar do início
                                    

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Acordo com o alarme do meu celular, desligo o mesmo e me sento na cama, tenho os meus Cinco minutos de reflexão de espantar a preguiça. Entro no banheiro e tiro as minhas roupas, sinto aquela água morna entrando em contato com o meu corpo tirando toda a preguiça.

Escovo os meus dentes e me enrolo na toalha, vou para o closet e pego uma lingerie qualquer, pego uma calça jeans e o meu uniforme. Penteeio os meus cabelos e os seco no secador, calço os meus vans e passo perfume e desodorante.

Pego um dos meus boné e a minha mochila, tiro o meu celular do carregador e pego os meus fones de ouvido. Saio do meu quarto e desço as escadas, vou para a cozinha vejo os Meus Pais e os meus avós.

—Bom Dia. -Falo para todos.

—Bom dia Meu Doce. -Vovó fala e sorrir.

Começo a tomar café e passo Nutella no pão de queijo, olho para o lado e não vejo o Tio Arthur talvez ele ainda esteja dormindo.

—Oi… -Ouço a voz de Mamãe.

—Oi. -Falo baixo e tímida.

—O Shopping ainda está de pé? -Ela me olha e fico surpresa.

—Ah S-sim, está sim. -Falo e ela sorrir.

—Bom, eu vou ter que ir, encontro vocês lá. -Ela se levanta pegando a bolsa. —Tchau família. -Ela fala e sai.

Enfiei um pão de queijo inteiro na boca e me levanto, pego a minha mochila e saio correndo atrás de Mamãe. Sei que isso é loucura, mas vou pedir uma carona para ela.

—Mamãe! -Grito e saio correndo. —Mamãe me espera… -Faço sinal para ela me ver.

Consigo alcançá-la e paro na sua frente, recupero um pouco do meu fôlego e olho para ela.

—A Senhora pode me levar para a escola? -Pergunto suspirando fundo.

—Tá… -Ela fala e sorrir.

—Obrigada Mamãe. -Eu abraço ela mas solto logo.

Fico sem graça e ela abre a porta para mim, Mamãe também entra e manda eu colocar o cinto, ela dar a partida e saímos do Morro.

Fomos o caminho todo em silêncio e agradeço por isso, faz tempo que não consigo dialogar com a Mamãe até tento, mas as nossas ideias não batem e sempre acabamos discutindo.

Chegamos em frente da Minha escola e pego as minhas coisas, tiro o meu cinto e dou tchau para Mamãe ela só sorrir e sai.

Deus me Ajude a não fazer besteira hoje…

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O sino tocou e todos sairam da sala, eu fico arrumando as minhas coisas e saio Por último. Não vi a Rafaela hoje e nem as amiguinhas dela, ouvir por alto que o tapa que dei na cara dela deixou o seu rosto um pouco roxo.

Bem feito!!!

Me despedir de Eliza e a mesma entra no carro do seu motorista, fico em frente da escola esperando Mamãe ou a Vovó vim me buscar.

—Olha só se não é o Enzo… -Ouço alguém falar.

Olho para o lado e vejo aquele cara que atropelei com o meu skate, ele cumprimenta alguns meninos que estuda na minha sala e sorrir com eles.

Dorga, se ele me ver vai me matar, além de atropelar ele Eu ainda o chamei de anta, cavalo e idiota. Me viro e tento cobrir o meu rosto com o cabelo, ele não pode me ver de jeito nenhum.

O olho de relance e vejo que ele estava de bermuda e uma camiseta branca, deixando os seus braços fortes à mostra. Algumas meninas ficam dando em cima dele e ele adora aquilo, mal percebi mas estava o encarando deixando o meu rosto descoberto. Ele me olha e me encara sério, me viro e jogo o meu cabelo para o lado.

—Ai que Droga… -Falo cobrindo o rosto.

—Ei Garota! -Ouço a sua voz grossa atrás de mim.

Olho para trás e o vejo andando na minha direção, eu fico sem ação e engolir seco. Mil vezes merda. Saio dali em passos largos mas sinto o meu braço sendo puxado para trás, logo os meus olhos se encontraram com os seus, olho bem para o seu rosto e confesso que ele é bem bonito.

—Achei você… -Ele aperta o meu braço.

—Me solta idiota. -Tento me solta mas ele aperta mais.

—Achou que iria escapar de mim Menina… -Ele fala sério. —Você teve sorte naquele dia por causa do seu maldito skate, mas agora está sem ele e não pode fugir de mim. -Ele pega os meus dois braços.

—Tá me machucando seu… -Gemi de dor.

—É pra doer mesmo, Garota mimada. -Ele se aproxima de mim.

Sinto a sua respiração quente batendo no meu rosto, olho para a sua boca e a mesma era rosada e bem desenhada, a sua mandíbula bem marcada lhe dava um charme a mais. Ouço uma buzina de carro e olho para o lado, vejo que é o carro de Vovó, o tal de Enzo percebi e me solta.

—Vai ter volta Marrenta. -Ele me olha de cima à baixo e dar um sorriso de lado.

Ele sai de perto e finalmente consigo soltar o ar preso nos meus pulmões, passo a mão no rosto e tento me acalmar. Vou caminhando em passos largos até o carro de Vovó, entro e respiro fundo e coloco o cinto.

—Você tá bem? Tá pálida. -Ela pega na minha testa.

—Estou Vovó… Só estou com… Fome. -Sorrir sem graça.

—Ah… Então vamos? -Ela me olha e assentir.

Vovó deu a partida, olho para o lado e vejo esse Tal de Enzo me encarando com os braços cruzados.

Meus Deus que Cara louco…

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Desculpas pelos os Erros!

Ai está mais um Capítulo Monas…

Quem será esse Enzo?!
E que Tragédia é essa que deixa Lyandra e Jonas tão distante de Melinda?

Fiquem atentas aos próximos Capítulos!

Música: Rebeldia ≈ Projota



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Bjs 💋 K.S ❤







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