PLÁGIO É CRIME!
Livro 3 da Trilogia - Homens Apaixonados.
Minha vida não é nada fácil, me divido entre duas coisas. De manhã sou um grande advogado com seu escritório para administrar e de noite, sou nada mais nada menos, que chefe de uma organiza...
Eu abro os olhos e vejo Samuel me olhando, me deixando completamente envergonhada.
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-Que foi, por que está me olhando assim? - pergunto com a voz rouca de sono.
-Nada! Só queria ficar te olhando, adoro te ver dormir. Parece um anjo.
Eu sorriu e passo minha mão por sua barba grande que tanto amo.
-Você não dormir bem a noite né? Está com o rosto muito abatido.
-Eu até tentei, Agnes mais foi impossível não pensar que Madalena está naquele estado.
Eu vejo que ele se sente culpado e isso não é bom, pois ele não teve culpa desse acidente.
Ele não poderia prever o que iria acontecer e que Luan, fosse fazer uma coisa dessas nesse momento.
-Ela tá viva, grandão e isso é o que importa. - me aproximo mais dele e lhe dou um selinho. - Ela vai lutar pela vida, e vai sair dessa.
-É tudo que eu quero ruiva.
-Vamos tomar um banho e depois vamos pro hospital, ou você vai fazer outra coisa pela manhã?
-Vou sim, depois. Mas agora vamos pro hospital quero ver ela e saber como passou essa noite. - diz levantando da cama. - Depois vou te trazer pra casa vou resolver umas paradas ai.
-Posso ir pra casa do ítalo ver a Marilu? - pergunto.
-Não! - diz me fazendo fechar a cara. - Não precisa ficar brava, vou mandar Ítalo trazer ela aqui pra ficar com você.
Ah tá!
-Ok, amor agora vamos pro banho.
Depois do nosso banho eu me enxugo e coloco um vestidinho básico branco.
Samuel está no escritório gritando não sei com quem, assim que desço pra ir pra cozinha. Só posso ouvi-lo dizer.
-VOCÊ SABE A MERDA QUE VOCÊ FEZ? VOCÊ É PAGO PRA ME INFORMAR TODOS OS PASSOS DO LUAN, E VOCÊ SIMPLESMENTE NÃO SABIA DO PLANO DELE? EU QUERO TE MATAR NESSE EXATO MOMENTO....
Eu apresso meus passos pra ir pra cozinha, não gosto de ver ele bravo. E eu sei que aquele não é meu Samuel e sim o Cobra.
Arlete está com os olhos marejados sentada na cadeira.
-Arlete tá tudo bem? - pergunto assustada.
-Oi Agnes... Nada não. - ela levanta e tenta passar por mim, mas não deixo.
-O que foi me conta.
-O seu Samuel está brigando com meu filho.
-Seu filho? - olho pra ela assustada. - Ele trabalha pro Samuel?
