Capítulo 16

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- Fudeu.

Continuação...

Eu: Porta errada- forcei um sorriso e me virei pra porta novamente pra sair dali.

Diretor: Porta errada nada, minha sala agora- falou sério antes que eu possa abrir a porta.

Eu: Merda- resmunguei.

Ele sai andando na minha frente e eu aproveito pra da olhada na bunda dele que parece ser durinha e firme deu até vontade de mord.... sou tirada dos meus pensamentos perversos com ele me chamando pra entrar na sala logo, então reparei que já tava na frente da sala dele.

Me sento na cadeira em frente sua mesa e ele senta em sua cadeira que é do outro lado da mesa de frente pra mim, ficamos nos olhando por um tempo e aquilo já estava me irritando, bufo e pego meu celular pra fingi que estou mechendo em alguma coisa mais interessante.

Diretor: Preste atenção em mim- falou sério, continuo sem o olhar e continuo mechendo em qualquer coisa no celular fingindo não me importar com o que ele fala- Me da seu celular- falou tentando pegar o mesmo mais desvio.

Eu: Nem fudendo meu querido- falei irônica e continuo a mecher no celular o ignorando.

Direitor: Vai me trocar por um celular?- falou gélido.

Eu: você nunca foi meu pra poder te trocar meu querido- falei debochada e o olho.

Direitor: Até porque você nunca me trocaria se fosse- fala debochado e eu souto um risinho e mordo o lábio inferior nervosa pois não sei o que responder, eu o trocaria se ele fosse meu? Eu quero ele pra mim? Me pergunto mordendo mais forte meu lábio, volto a realidade quando sinto sua mão em meu rosto fazendo eu soltar meu lábio que está um pouco inchado pela mordida.

Direitor: Não faça isso- falou frio passando as pontas do dedos onde mordi, olho pra ele que agora está do meu lado ajoelhado pra ficar da minha altura já que estou sentada e também se eu tivesse em pé não seria muito diferente da minha altura pois sou baixinha de qualquer jeito.

O olho mais uma vez e o afasto pois ele está muito perto e me levanto.

Eu: Eu falei que não ia repetir mais o que aconteceu esses dias pra trás- falei passando as mãos no cabelo em um gesto nervoso- Eu não quero ficar mais confusa que eu já estou, você me complica, eu tento ficar longe de você mais parece que todo lugar que eu vou você está- falei frustrada, mordo meu lábio inferior mais forte que a primeira vez e me sento no sofá que tem ali com as mãos no rosto de cabeça baixa.

Direitor: Eu complico você? Você que me complica, me provoca e depois fala que não quer nada, sinceramente eu não entendo você, caralho eu sei que sou seu diretor mais você me atrai e eu me deixei levar, isso não deveria ter acontecido- falou nervoso passando as mãos no cabelo nervoso e se senta ao meu lado.

Eu: Não deveria ter acontecido? Você é otário? Porra eu queria que isso acontecesse, eu não complico ninguém, as pessoas que não me entendendem, você não me entende, ninguém me entende, como dizem muitas pessoas"A maluca que não tem coração" PORRA EU TENHO UM CORAÇÃO- grito o final e dou um soco na parede não muito forte mais o suficiente para da um cortadinho e sair sangue.

Diretor: VOCÊ É DOIDA QUE PORRA, VOCÊ DEU UM SOCO NA PAREDE- gritou enfurecido pegando minha mão com certa brutalidade, o empurro pois não quero que me toque.

Eu: Não encosta em mim seu bruto idiota, nunca mais fale comigo imbecil- falei o dando um tapa na cara.

Diretor: Não me testa garota- falou sério segurando minha mão a força pra ver se tinha machucado e viu que só deu um corte pequeno por isso só saiu um pouquinho de sangue, ele me empurra pra parede e me imprensa lá- Você não sabe nada de mim, não me bata de novo- falou frio perto de mais do meu rosto- Você não gostaria das consequências babe- sussurrou no meu ouvido com uma voz rouca e ao mesmo tempo severa, sorri quando percebe que me arrepiei, tento o empurrar de novo mais não adiantou de nada pois só o fez me apertar mais.

Uma Marrenta No Colégio Interno(II)Where stories live. Discover now