O espírito do lobo

Vampiros....

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Senti algo pesado na minha cintura e apercebi-me que era o braço do David. Tínhamos adormecido a ver tv e acabamos por nos deitar os dois no sofá o David atras e eu a frente. Voltei a fechar os olhos pois estava confortável. O um telemóvel estava a tocar e era o meu chefe o Max. Trouce o telemóvel com magia ate mim e atendi.

Chamada:

- Sim, Max?- perguntei.

- Alex eu recebi o teu relatório da nova subespécie de lobo. É um arraçado de iberico e o vermelho certo?- perguntou Max, David ao ouvir a voz de Max começou a rosnar.

- Sim.- disse, David continuava a rosnar.

- Vejo que estas a trabalhar.- disse Max.- Queres que eu te ligue noutra altura?

- Sim se calhar é melhor. Disse

Max desligou e David parou de rosnar. Reparei que ele estava a dormir, ate a dormir é territorial. La por estar no seu território não quer dizer que sou dele.

- Ele fez isso porque te ama.- disse a mesma voz que me chateia todos os dias com a mesma coisa telepaticamente.

- Sim, sim....- disse telepaticamente mostrando que ela não me tinha convencido.

- Depois vamos ver quem tem razão dou-te uma semana- disse telepaticamente e pude sentir que tinha na sua cara aquele sorriso idiota que eu tanto detestava.- Não é idiota. Pronto é um bocadinho.

O David acordou e foi-se embora pois tinha de tratar dumas coisas da matilha, aproveitei para ligar ao Max.

Chamada:

- Max?- disse

- Sim, já resolveste o problema?- perguntou Max.

- Sim, o que querias falar sobre a nova subespécie de lobo?- perguntei antes que ele fizesse mais alguma pergunta acerca do tal lobo.

.......

- Sim, não te esqueças de me mandar mais dados.- disse Max no final da nossa longa conversa acerca da minha nova descoberta.

Desliguei e quando ia a sair de casa para recolher mais dados vi um livro grande e antigo com uma capa vermelha e com as letras que diziam Martin a dourado a porta de casa. Peguei-o e voltei para dentro, abriu-o e vi páginas e páginas escritas cada uma com um feitiço, como é que ele veio ca ter? Isto é dos meus pais, se isto esta aqui onde eles andam?

Cheirei aquele cheiro conhecido que tanto detestava, morte e sangue, vampiros.

-Nikita leva as meninas que eu trato disto aqui.- disse telepaticamente escondendo o livro.

- Mas,.....- disse Nikita telepaticamente, conseguia sentir ela estava aterrorizada.

Eu: Vai. Confia em mim.- disse telepaticamente.

Ela não disse mais nada, mas eu sabia que ela estava a levar as meninas. O vampiro abriu a porta lentamente e tentei utilizar magia mas como não funcionava ataquei-o. Consegui-lhe arrancar a cabeça, mas outro vampiro apareceu e antes que conseguisse fazer alguma coisa mordeu-me. Senti o veneno passar pelas minhas veias, o meu corpo tentava lutar contra o veneno, mas não consegui-a. Senti que a minha irma também estava a ser afetada e senti que de repente o meu corpo conseguiu-se libertar do veneno e tentei utilizar magia mas o veneno bloqueou-me a magia, então tentei ataca-lo mas não consegui-a magoa-lo, so conseguia fazer uns pequenos arranhões que rapidamente saravam. Senti que uma pequena porção de magia se tinha conseguido libertar do veneno e consegui-me transformar-me em lobo. Vamos brincar vampiro. Senti que a minha irma estava ferida por causa do veneno, por isso transferi o veneno para o meu corpo e enquanto mordia o vampiro e tentava arcar-lhe a cabeça o meu corpo lutava contra aquele veneno que insistia em ser cada vez mais forte. Senti que o meu corpo já não aguentava aquele veneno então cravei os dentes no pescoço do vampiro, mas do nada apareceu um terceiro vampiro que pegou o meu corpo lupino já sem reação e levou-o dali deixando um vampiro a sangrar e outro quase morto, só faltava queima-lo. Senti que os lobisomens vinham a caminho. Percebi que o vampiro senti o mesmo pois mudou de direção. Senti o veneno a ser sugado e consegui sentir a dor da minha irma. Saltei do colo do vampiro que inutilmente tentou agarrar-me. Ele tirou algo debaixo do meu casaco. Uma seringa com um liquido estranho. Tentou-me acertar com a mesma mas desviei-me. Mostrei-lhe e como ele não recuou ataquei-lhe o pescoço. Apareceu outro vampiro. Donde é que eles vem? Libertei o terceiro vampiro, mas l ainda não estava morto e ataquei o outro vampiro. De repente apareceram mais cinco vampiros e fizeram uma roda a minha volta e eles iam tentando acertar-me com as seringas com o estranho líquido, mas eu desviava-me. De vez enquanto tentava morde-los. Percebi que não iria conseguir nada com aquilo então tentei sair de dentro do círculo que tinham formado a minha volta, mas sem sucesso. Senti a minha irmã a gritar, o seu corpo tentava libertar-se do veneno, mas o veneno era cada vez mais forte. Como o seu corpo estava quase a desistir suguei o veneno e cai no chão perdendo os sentidos, mas antes ainda consegui cheirar o sangue com mel já meu conhecido acompanhada por sangue de vampiro, floresta e pequenas faíscas. Não os vampiros vão mata-lo.