Imagines

Imagine Hot/Cute Matheus

Antes de começar quero alertar vocês a uma idéia que eu tive meio doida mas acho que vocês irão gostar. Além de fazer Imagines com famosos irei fazer também com nomes de pessoas normais. Um exemplo disso é esse próximo imagine que eu irei escrever. Se vocês tiverem algum crush/namorado/ficante ou tbm idolos dos quais eu possa não conhecer, para os meninos também que gostariam de ler Imagines com alguma famosa ou crushaa, apenas façam o seguinte, me sigam e escrevam na mina linha do tempo do wattpad ou por mensagens alguém que vocês gostariam que eu fizesse imagines, tanto hots como cute. Promero preservar a imagem da pessoa e tbm se ela quise a divulgar.
ATENÇÃO: Só farei para pessoas que me seguirem, e assim com essa ideia pretendo postar mais. Beleza? Entendidos? Curtam ai meu imagine com um crush meu 😏 espero que gostem babys xxFabs

Abbie (nomes fictícios)

Eu estava sentada em uma das lanchonetes mais movimentadas da cidade, eu podia ver qualquer um passar pela rua caminhando bem a minha frente, pessoas rodavam o lugar com seus carros e a música dentro deles soava para quem quisesse ouvir.
- Amiga, aquele ali não é o Matheus? Olha ai, sentado do lado da Lay - Amber me cutucou.
Olhei para onde a garota apontava e o vi me encarrando, logo virou a cara e conversava com a garota de cabelo castanho ao seu lado, a qual eu gostaria que não existisse.
- É ele mesmo - dei um gole na minha garrafa de água ainda o observando, e o garoto loiro logo revidou.
Ouvia o papo de Amber e Vanna sem prestar atenção, ja que minha atenção era outra coisa.
Observei o loiro de olho azul se levantar, dar um BEIJO na bochecha da garota, pegar sua cadeira a qual ele usava estando do outro lado da rua e vir em minha direção para por a mesma dentro da lanchonete.
Ele foi por outro lado entrando no estabelecimento depois que viu que meus olhos o queimavam depois do que viram.

"Como ter ciumes de algo que nem é meu? Eu só posso estar louca!"

Minha cabeça não raciocinava direito e minhas amigas riam ao ver eu perdida em seus assuntos. Não tive a minima vontade de comer e logo vi Matheus passando pela rua com seu carro vermelho sangue dando voltas.
- Quero ir pra casa - falei surpreendendo minhas amigas.
- Tudo bem Abbi, eu vou com o Lucas pra casa. - sorriu timida, despediu-se de nós e saiu com o garoto ao lado de olhos verdes e cabelo preto que sorriu ao ve-la ja se dirigindo ao carro.
- Vamos então? Ja paguei a conta - falou Amber.
Caminhamos em direção a nossas casa e como era longe, conversavamos e riamos no caminho.
Um carro vinha em nossa direção e ia parando.
- Ah não quem é o idiota dessa vez? - revirei os olhos logo olhando uma Amber sem jeito ao ver quem estava no carro.
- Posso dar carona para as damas? - Matheus falava com o sorrisinho debochado.
- Acho melhor irmos de a pé. Obrigada - falei seca.
- Eu insisto, vamos Abbie, eu só vou te levar em casa! - falou me olhando malicioso.
"Esse garoto se acha" pensei.
O fato era que ele não só se achava como ele era tudo aquilo que aparentava. Ele era doce, meigo, cheio de paciência, sorria como se fosse necessidade, como respirar. Ele era tudo o que eu não era. E fato de ja termos nos pegado só fazia a minha situação complicar, eu não ia aguentar seus olhos azuis misturados com verde me encarrando.
Os dois perceberam que eu demorei pra responder então decidi aceitar.
- Tudo bem, mas só levar pra casa, e a Amber vai na frente!
- Ah querida, por que eu?
- Por que sim!
Ela me mandou o dedo do meio fazendo Matheus rir. Entramos no carro e seguimos o caminho, não demorou e ele passou na minha casa. Pera ai, ele não parou.
- Hey, já se deu conta que passou da minha casa?
- Tudo bem, eu levo a Amber e depois deixo você na sua! - sorriu e seguiu as cordenadas que Amber deu a ele de sua casa.
Ela saiu do carro e antes de entrar em casa gritou.
- Juizo vocês dois!
- Vai se foder! - falei e ela riu. Ele voltou uma quadra e chegou em frente a minha casa.
-Tudo bem, obrigada e boa n...
- Por que você tem que ser tão dificil? - ele falou trancando as portas não me deixando sair.
- Me deixa sair Matheus! - lancei um olhar matador o deixando nervoso, pela forma como passava a mão no seu cabelo. Aaaah, aquele cabelo, que tinha cheirinho tão bom, e seu perfume amadeirado que se misturava me deixava louca. Se concentra Abbie, ele tá de castigo.
- Não mereço um beijo? - falou sorrindo.
- Não, não merece. Pede beijo pra Lay. - falei cuspindo as palavras ja nervosa.
- Aaah amor, não fica assim, você sabe que ela só é minha amiga!
- Amiga? Então tá, nós também somos! Agora abre isso aqui! - falei ja sem paciência, esse garoto queria me testar, só pode, fica de graça pra outra e agora vem me pedir beijo? Só pode achar que sou lesada.
Ele sorria angelicalmente.
- Só vou abrir depois que me der um beijo - falou decidido.
- Okay, mas precisa fechar os olhos. - falei ja rindo.
Ele fechou os olhos e esperou pelo meu beijo, dei apenas um beijo em sua bochecha e ri de seu desapontamento.
- Aaah não vale! Agora você vai ver! - ele zangou-se e ligou o carro que estava estacionado e seguiu em direção a um parque que ficava 1km da minha casa, vou matar esse garoto.
Parou o carro novamente, dessa vez em meio as árvores e escondido. Apenas a luz de um poste a longe nos iluminava e eu podia ver um sorriso brincalhão se formar em seu rosto. Ele tirou o cinto e veio pro lado de tráz onde eu estava sem abrir a porta o que ele fez com dificuldade. Ele sentou ao meu lado e eu continuava calada.
Não olhei para ele e continuei de braços fechados encarrando o banco a minha frente.
- Abbie, olha pra mim.
O encarrei.
- Você sabe que eu gosto de você, Lay é só uma amiga, você sabe por que insite em ficar assim? Da ultima vez que brigamos fiquei sem dormir por semanas e eu não vou deixar isso se repetir.
- E o que pretende fazer? Me trancando aqui você acha que vai concertar as coisas? Não pensa que eu não vi você de papo com a Alia, não foi só com a Lay, e outra, se você gosta de mim deveria ficar la comigo, não tem nada que ta la com as outras!
-A gente não namora pra ti ficar exigindo isso! - ele falou e me encarrou bravo, era a primeira vez que o via daquele jeito. E era verdade, isso me irritava, os dois não gostavam de ser mandados e ao mesmo tempo queriamos estar bem e juntos.
Senti raiva e minha garganta se fechava, eu sentia que ia chorrar a qualquer momento, ele me deixava tão confusa em relação aos meus sentimentos que aquilo tudo me corroia por dentro.
- Tem razão - falei depois de tempo em silêncio.- a gente não namora, mas é só estarmos ao lado de outras pessoas que nós dois surtamos. Você me deixa confusa, me promete que me ama que gosta de mim, você sabe o que é amar Matheus? Você tem realmente certeza do que fala? - senti lagrimas se formarem e eu ia deixa-las cair livremente, por que eu amava um drama.
- Eu amo você, e já não sei mais o que fazer com isso aqui - pegou minha mão e pôs em seu peito - eu não quero você com outras pessoas, quero você comigo, mas não quero abrir mão de minhas amizades por isso.
- Tudo bem, eu não quero abrir mão das minha também. - olhei pro chão ainda sentindo minha mão em seu peito e seu coração estava acelerado.
- Eu sei que a gente pode não formar o melhor casal do mundo e que as vezes passamos o tempo todo brigando, mas cheguei a um ponto em que não vivo sem você, quero que me diga de uma vez o que sente por mim e se aceita namorar comigo?
Aquilo eram perguntas fatais pra mim, fiquei sem reação e a minha cosciência apitava por uma resposta "Entregue-se, faça ele mudar e mostre que você é capaz de fazer ele feliz mais do que ele imagina" dei ouvido a minha mente e logo estava o beijando.
- É obvio que eu quero, e quero que a gente dê certo, por que o que eu sei de você é que não passo um minuto sem pensar em você e sei que eu também amo você!
Seu sorriso não cabia no rosto e ele logo foi me beijando e me agarrando. Pôs suas mãos no meu quadril e sem perder tempo puxou minha saia para cima, ainda me beijando, arfei ao ver que ele afastou minha calcinha e penetrou dois dedos sem dó. Gemi em seu ouvido e arranhei sua nuca, suas costas e desajeitava seu cabelo, enquanto ele movimentava seus dedos e me chupava o pescoço. Rebolei em seus dedos logo sentindo meu ponto máximo chegar. Beijei seu pescoço fui desatando sua cinta e puxando um pouco pra baixo sua bermuda, sua boxer vermelha da cavalera estava esticada tentando controlar o volume que se formava ali. O olhei com um sorriso brincalhão e "soltei" seu membro erreto.
- Olha do jeito que você me deixa. - ele sorriu e me beijou, separei nossos lábios.
- Shhhhhh temos que ser rápidos, tenho hora pra voltar pra casa! - gemi quando nossas intimidades de encostaram e ele rasgou minha calcinha.
- Hmm moça comportada. - sorriu e beijou meu pescoço me fazendo arrepiar.
- Sou muito comportada, você aaaah...que vai... me desviar - arfei assim que ele me penetrou.
- Agora fala, que eu sei...que você...adora...ser desviada!
Ele gemeu e investia em mim e eu rebolava em seu colo como uma louca, quiquei e não consegui responder sua pergunta.
- Oh Matheus! Você é tão gostoso!
Ele me virou, ficando por cima e continuou me penetrando. Matheus não fazia o estilo fitness ou sarado, ao contrário, ele era gordinho, mas eu o amava do jeitinho que ele era, sempre meigo e fazia de tudo pra me agradar e não ficar brigado comigo.
Ele puxou levemente meu pescoço e distribuiu beijos no meu decote, onde ele não tirou minha blusa, mas massageava meus peitos em cima do sutiã. Investiu mais algumas vezes nos levando ao limite e caindo seu corpo no meu.
- Não nos prevenimos - ele sorriu assustado.
- Relaxa, eu tomo pílula. - ele me olhou mais calmo e me beijou ainda controlando a respiração, ajeitou sua bermuda e antes de puxar minha saia beijou minha intimidade.
- Gosto de saudade - cochichou na minha orelha e mordeu o lóbulo da mesma. Me arrepiei.
- Me desculpa pela sua calcinha - sorriu pegando a fina calcinha de renda em suas mãos.
- Tudo bem, guarde de recordação. - pisquei sorri pra ele.
- Recordação do nosso primeiro amor juntos como namorados - ele sorriu e me beijou. Ficamos nos beijando por um tempo e quando o clima ia esquenta de novo decidi parar. Ele entendeu e me levou pra casa, dessa vez me deixando sair depois de ter dado um longo beijo.
Era o melhor dia das nossas vidas, e eu pude dormir enfim tranquila sabendo que alguém me amava e era pela primeira vez recíproco.

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