A lenda do Reino PT e os três pingentes da riqueza

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Algumas semanas haviam se passado e as meninas se quer ouviram falar de Jessica, foi numa noite de domingo quando Erza estava em sua casa lendo um livro que sua campanhia tocou, no começo ela pensou que poderia ser Bryan, mas ele tinha a chave, então pensou que poderia ser Hami ou qualquer outra pessoa, levantou-se do sofá e abriu sendo surpreendida por Jessica, lá estava sua prima com todo aquele corpo e rosto perfeitos, por muitos anos Erza sentiu inveja por sua prima fazer sucesso até com seus mínimos detalhes, mas quando a castanha foi pedir para ela guardar um precioso pendente, foi como se toda aquela inveja houvesse se tornado uma atração, Erza sabia que não teria chances e que Jessica era uma psicopata sem sentimentos, mas mesmo assim, não negava sua atração.

- Você sabe por que eu estou aqui, Erza, não fique me encarando como se fosse inesperado. - A castanha passou a enrolar seu cabelos com o dedo. - Não consigo entender por que você ajudou aquela sua amiguinha, se ela só tivesse me entregado o pingente nada daquilo teria acontecido.

- Eu não poderia deixar que você fizesse algo com a Haruka, Jessica! Você está levando essa sua obsessão longe demais machucando pessoas que não tem nada haver com isso. - Esbravejou Erza fazendo Jessica rir um pouco antes de fechar a porta atrás de si e começar a desabotoar a camisa de Erza, quando finalmente pode ver o último pingente, simplesmente o tirou dali e deu as costas para sua prima, mas parou ao segurar a maçaneta.

- Não me diga o que é certo ou o que é errado, tá bom? Foi você quem disse que vocês estariam escondidas no armário, então não me dê uma de hipócrita. - Sem dizer mais nada, apenas saiu pela porta deixando Erza se sentindo culpada, ela contou o plano para Jessica, mas foi por que não queria ninguém morto.

Depois de alguns minutos paralisada ali, apenas se sentindo culpada, Erza ouviu o som da porta, que despertou de seus pensamentos, ela atendeu pensando que poderia ser Jessica outra vez, mas era quem ela menos esperava encontrar, até por que tinha se esquecido dessa pessoa.

- ERZA! DIVA DO MEU KOKORO! - Gritou abraçando a amiga com força. - O tempo passou e tu continua peituda, hm... - Sussurrou olhando pros seios de Erza.

- Jinri, o que está fazendo aqui? Você não tava no Brasil?- Perguntou meio confusa.

- Sim, mas estou numa missão ultra secreta. - Sussurrou já entrando na casa. - Sua prima andou roubando algumas Dilmas enquanto estava por lá e está atrás dos pingentes da riqueza. - Erza não conseguia acreditar na história que Jinri estava contando, para ela Jessica apenas iria vender os pingentes por uma alta quantia, que história era aquela de pingentes da riqueza?

- Jinri, eu não consigo entender. - Jinri riu um pouco.

- vou te contar uma história... Há muito tempo atrás em um reino chamado PT, reinado por um cara muito rico chamado Lula e sua mais querida protegida, Dilma.
Um dia foi descoberto que toda aquela riqueza vinha de três pingentes místicos que juntos eram chamados de Petrobras, ou pingentes da riqueza, todos queriam aqueles pingentes, mas nunca saberiam onde estava, isso até seu avô e o de Hami roubarem os pingentes. - Fez uma pausa estranha. - Isso era considerado uma lenda, mas depois foi descoberto que esses pingentes realmente existiam, um estava com Jessica, outro com o prometido dela e o último com Hamiwarou. - Erza arregalou os olhos, era uma história muito estranha pra se acreditar.

- Mas o que você está fazendo aqui? - Perguntou após desistir de entender aquela história.

- Fui enviada para recuperar os três pingentes antes que Jessica abra os portões da riqueza. - Ela segurou as mãos de Erza com força e olhou pra ela com uma expressão seria. - Compreende a seriedade dessa situação? Ninguém deve tocar naquela grana toda se não a atual presidente ficará pobre.

- Mas qual a importância dessas chaves? - Jinri deu um tapa meio violento na amiga. - Ai, que agressividade!

- SUA BURRA! SE A PRESIDENTE INÊS NÃO TIVER ESSAS CHAVES EM MÃOS A GRANA TODA DO BRASIL VAI EMBORA. - Parou para respirar alguns segundos enquanto Erza fazia uma cara de que finalmente havia entendido. - É por isso que preciso de sua ajuda e a de suas amigas para pegar sua prima.

- Tá, eu vou ajudar, mas o que eu ganho com isso? - Jinri fez uma expressão pensativa mas depois sorriu.

- Coxinha! - Erza olhou para amiga com uma cara confusa.

- Que porra é coxinha? - Jinri começou a rir descontroladamente e Erza chegou a pensar que estava sendo zoada. - Fala logo! - Disse espancando a amiguinha de cabelos multicolor.

- Desculpe... - Respirou fundo. - Você vai amar coxinha, não se preocupe. - Sem muitas expectativas, Erza apenas aceitou ajudar, agora teria que convencer as amigas, o que não seria tão difícil assim, pelo menos ela não se sentiria tão culpada de ter ajudado Jessica.

Continua...

Nem me perguntem, nem eu sei o que fumei hoje.
Espero que ainda exista leitores dessa fanfic, resolvi chamar vocês de caveirinhas agora por que é isso que vocês viram esperando atualização dessa Fic, então, desculpem minhas demoras caveirinhas :3

Eu, você e as confusões (Yuri)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora