Um novo dia, um novo recomeço para felicidade (DEGUSTAÇÃO)

Capítulo 2

Boa tardeeee amores! Vamos lá que sexta é dia de capítulo.

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Sérgio

Dormir foi o que não fiz essa noite. Toda aquela história da Cris, ainda ronda a minha cabeça. Tenho certeza que o meu pai não faria uma coisa dessas. Isso tudo é obra da Sônia, uma mulher mesquinha que não aceita o fim do nosso relacionamento. Aliás, nem relacionamento era, o que tínhamos era só sexo.

Ainda é madrugada. Olho para o lado e vejo a minha morena dormindo tranquila, depois do sexo que fizemos. O sofrimento no seu olhar é evidente, mas eu nunca imaginaria que fosse isso.

BHoje, mais uma vez iremos nos despedir, outra despedida para a nossa relação sem nome. Sim, ainda não sentamos para conversar sobre nós dois, mas eu não vou abrir mão dela por nada nessa vida. Vejo Cris se mexer na cama e abro um sorriso. A minha morena é linda, dá inveja a qualquer mulher. Bendita hora que Evandro veio embora para essa ilha. Irei ser grato a ele pelo resto da minha vida.

— Que hora é essa, Sérgio?

— É madrugada, morena. Volte a dormir.

— E por que você está acordado?

— Perdi o sono.

Viro de lado, para ficar de frente para ela. Cris está com os cabelos bagunçados, espalhados na cama e linda. Não resisto e passo o meu indicador, contornando os seus lábios, que estão um pouco inchados por causa dos nossos beijos.

— Foi por causa da minha história que você não conseguiu dormir, não é? — Ela pergunta.

— Não vou mentir para você. É por isso, sim.

— Desculpa. Não queria trazer preocupações para você. Só que eu estou tão desesperada que não sei mais o quer fazer.

— Ei, não precisa se desculpar. Vou estar ao seu lado te ajudando. — Percebo uma lágrima escorrendo pelo seu rosto e passo o meu polegar para secar. — Não chora, morena. Eu vou te tirar dessa, nem que eu tenha que mover o céu e o inferno. E os culpados vão pagar muito caro por isso.

Ouço um soluço escapar da sua boca e uma raiva cresce dentro de mim, a minha vontade é de fechar essa empresa e colocar os culpados na cadeia, nem que para isso vá um da minha família.

Trago Cris para os meus braços e a aperto com força, querendo protegê-la. Beijo o seu rosto todo, o seu cabelo e faço um carinho nas suas costas. Cris levanta o rosto e me olha com uma sombra surgindo nos seus lábios.

— Você é uma das melhores coisas que aconteceu nas minhas férias — Ela sussurra.

— Fico lisonjeado com essa revelação. Eu não estou de férias, mas você foi a melhor coisa que aconteceu por esses tempos.

— Fico feliz em saber disso — Fala tão baixinho, que quase não ouço.

Trago Cris para mais perto de mim e o lençol que cobria os seus seios desce. Desço as minhas mãos pelas suas costas e vou subindo bem devagar com a ponta da unha. Sinto-a estremecer com o meu carinho. Cris arqueia as suas costas, os seus seios grudam no meu peitoral quando o meu dedo desce novamente. Sinto os bicos já durinhos e ouço um gemido escapar da sua boca.

— Está gostando, morena?

— Muito.

Desço mais o meu dedo até o seu bumbum e subo novamente. Sinto o meu pau já duro.