VII

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                                EVA

Subitamente agarro o travesseiro, começo a fazer murmúrinhos que logo se tornar um gemido. Eu estava sonhando? Não lembro de ter acordado, e que sensação é essa entre minhas...

— Alex. — sussurro sonolenta. É claro que seria ele, quem mais me acordaria tão cedo de manhã me fazendo oral. Apesar de estar gostando bastante, não era hora para isso. — Alex... não... droga!

Agarro o travesseiro quando sua boca suga o meu clitóris. Como eu estava deitada de lado, ele ergue uma de minhas pernas e passar por cima de seu ombro, continuo deitada e com ele entre minhas pernas segurando minhas coxas com força. Quando o meu corpo começar a ter pequenas convulsões, seguro sua cabeça e enterro meus dedos em seus cabelos o mantendo no lugar. Quando finalmente gozo, viro meu rosto para o travesseiro e abafo meus gemidos. Mesmo com meu corpo tremendo Alex não para. Ele passa a língua em toda a minha extensão inchada e chupa. Sobe me dando beijos. Barriga, entre os seios, pescoços até ficar em cima de mim e beijar os meus lábios.

— Bom dia. — diz modiscando meus lábios. Aos poucos finalmente vou abrindo os olhos.

— Bom dia. — olho para suas roupas em seguida para mim, eu estava apenas com a camisa branca de Alex, ela estava erguida deixando meu corpo completamente nu. E minha calcinha não estava onde deveria estar. — O que foi isso?

— Um homem não pode sair sem comer o café da manhã. — faço uma careta e me remexo em baixo dele. Consigo descer a camisa para baixo cobrindo meus seios.

— O que as pessoas vão pensar quando você for falar com elas e sentirem o cheiro de boceta?

— Que eu sou um homem de sorte, e ando comendo bem. — beijar meus lábios rapidamente e sai de cima de mim.

— Você não vai sair daqui sem escovar os dentes. — ele sorrir aceitando meu desafio. — Alex!

Ele me ignorar e sai do quarto.

— Porco! — digo um tempo depois que a porta é fechada.

Volto a deitar e encaro o teto do quarto, meu corpo ainda em êxtase pelo orgasmo. No entanto logo meus pensamentos me faz lembrar de um assunto que eu estava tentando adiar, e até mesmo ignorar a cada dia que se passava. Viro minha cabeça para o lado e encaro minha bolsa, e penso na caixa escondida ali dentro, já fazia duas semanas que eu havia comprado — escondida de Alex — e ainda não tive coragem de abrir. Volto a encara o teto, respiro fundo algumas vezes, o frio em minha barriga mostrava que eu estava sim com medo, mas eu já havia adiado isso demais. Levanto da cama e visto minha calcinha, pego a caixa dentro da bolsa e vou em direção ao banheiro.

Quinze minutos depois ainda estou no banheiro, quinze minutos encarando o palitinho branco com as duas lista rosa. Merda. Como isso foi a acontecer? Reviro os olhos, é claro que eu sei como isso foi acontecer. Droga, anticoncepcional era para isso, certo? Evitar esse tipo de coisa, e eu tomava essa merda, e ... o erro foi todo meu! Eu havia pegado dengue (Graças a Deus o estágio um) uns dias antes de irmos para casa de meus pais, parei de tomar anticoncepcional para tomar os remédios, e na mesma semana que eu estava doente, minha menstruação desceu. O que a de errado com meu organismo? Não, na verdade é, o que meu organismo tem de tão certo. Fico algumas semanas sem tomar a bendita pílula e acabo engravidando.

— Você não poderia esperar mais alguns anos não? — falo para a minha barriga ainda reta. Respiro cansada. Outro bebê, quando Alex descobrir vai me mandar para casa, e se eu ficar longe, as chances desse bebê nascer sem um pai serão grandes. Balanço a cabeça tirando essa idéia da cabeça.

De volta ao Convento Onde as histórias ganham vida. Descobre agora