Cristian Petrovic é um príncipe muito libertino, vivia dentro de tavernas, sua mãe a rainha Khiara Petrovic, já tentou casa - lo com outras damas e condessas da alta realeza, mas todas desistiam, e ela sabe muito bem o porque, mas quando vai conhece...
Ainda muito surpresa com a visita fico calada apenas olhando.
- Bem, vim apenas lhe desejar boa noite - disse o príncipe me olhando lentamente de baixo até em cima, percebo que minha roupa está impropria e lhe peço desculpas e me viro para me trocar, mas ele segura meu braço.
- Tudo bem, eu prefiro assim - disse dando um sorriso de lado que me fez estremecer.
- Me desculpe alteza, mas lhe peço que saia, isso não é certo.
- Por que? - ele disse com um sorriso, safado.
- Porque, não é filho.
Ouso a rainha, vindo no final do corredor, e me sinto envergonhada, por estar indecente.
- Filho, vá para seu quarto.
Ela observa ele voltar para seu quarto, e me olha preocupada.
- Me desculpe srt. Amarino, meu filho ainda mantém essa atitude de moleque.
- Está tudo bem alteza.
- Ótimo, espero que isso não aconteça novamente, mas se acontecer me avise imediatamente.
Ela se retirou e eu voltei pra minha cama, não demorou muito e eu adormeçi novamente.
Me levanto correndo de um lado pro outro, perdi a hora do café da manhã, e Amanda tenta me acalmar enquanto procura um vestido para mim. Entro no banheiro e tomo um banho rápido, saio do banheiro e visto um vestido rosa claro e preto.
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Já estava pronta, e ouso batidas na porta, hesitoi em abri - la, e vejo a rainha.
- Alteza, eu me atrasei de mais?
- Não mas imaginei que se atrasaria, depois da noite de ontem, e se descermos juntas, acharam que a conversa foi muito boa.
Ela disse rindo, então a acompanhei até chegarmos a mesa, e todos já estavam lá.
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Minha mãe está uma fera comigo, e ainda não desceu pro café e nem a srt. Amarino, todos conversavam sobre seus reinos até meus irmãos, quando escutamos elas descendo as escadas, minha mãe a acompanhavam, até imagino sobre o que elas conversaram.
Depois do café me levantei e fui em direção a porta.
- Onde você vai filho?
- Vou me encontrar com o Lucca.
- Não, você vai fazer as medidas de sua roupa, do casamento e da coroação.
- Mas pai...
- Não discuta, você tem compromissos, eu sei que a mãe dele está doente, mas hoje você não vai.
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Estavamos nos arrumando para irmos ao alfaiate encomendar os vestidos e ternos. Não estou nada animada, mesmo que seja pra comprar um vestido, passamos muito tempo no alfaiate, fizemos nossa encomendas e fomos de volta para o castelo, na carroagem, o príncipe foi com a gente, ele se sentou ao lado de minha irmã e eu de frente para eles.
No castelo vi os dois de conversa, claro que isso é normal já que estão noivos, mas assim longe de todos. Tem coisa errada aí.
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Louco pra noite chegar, arrumo meu quarto, deixo um ambiente agradável, deito na cama e no mesmo instante ouso batidas na porta e me levanto para atende - la, já sabia quem era.
- Alteza, entre por favor.
Ela entrou em meu quarto e eu a guiei até minha cama, conversamos por um tempo, ela estava nervosa, mas ninguém resiste ao meu charme, e usei a desculpa de que já iriamos nos casar mesmo. A levanto, e a viro de costas para mim, abro o zíper de seu vestido, e deixo cair sobre seu corpo, a viro de frente e a empurro pra cama de um jeito nada delicado, me encaixei entre suas pernas, realmente, maltratei ela, queria que ela desistisse do casamento, a mandei embora do meu quarto com a desculpa de que ninguém poderia vê - la em meu quarto, assim que ela saio me deito novamente em minha cama e adormeço.
Levanto calmamente, tomo meu banho exageradamente demorado, visto um terno azul escuro na verdade quase preto, e desso as escadas só estavam meu pai e minha mãe a mesa, mas assim que me cento, meus irmãos dessem as escadas, e atrás o rei e rainha e logo depois as duas princesas, Naia me olhava as vezes, descaradamente, e sua irmão percebeu. Assim que acabamos o café da manhã chamei a Skyla pra uma volta no jardim, disse a todos que seria bom se eu fosse amigo da irmã de minha noiva, mas a intenção é outra, ela, que hesitou em aceitar me acompanhou até o jardim, agora é a vez dela.
- Então alteza, o que achou do jardim?
- Achei muito bonito.
- E o que achou de mim?
Disse a empurrando para parede e sorrindo de um jeito safado, um jeito que a fez ficar vermelha.
- Te achei um devasso, cara de pau, e sem vergonha, que não tem respeito algum pela sua noiva, e só quer levar garotas pra sua cama, mas já te digo, eu não sou como elas, e não vou parar em sua cama. Ha e quero você bem longe de mim.
Ela disse saindo do jardim, fiquei abismado, nunca ouvi tais palavras.
Fui em direção a sala de reuniões é la que todos estão, bato na porta e entro em seguida, eles falavam sobre a guerra dos dois mundos, este nome é por que, sera vampiros e homens em uma guerra incansável até um dos mundos ser extinto, não gosto muito dessa ideia de extinção mas é assim que tem que ser, essa raça de vampiros, é a pior, não param até não terem mas com o que brincar e eles costumam matar e não transformar
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Depois de ter agredido o príncipe com aquelas palavras, fiquei o dia todo em meu quarto com a desculpa de que estaria indisposta para qualquer coisa programada pela rainha. Não sei se quero chorar, se quero gritar ou se quero fugir, não estou feliz com esse casamento será o fim de meu reino, e minha irmã sofrerá muito, precisava falar com meu pai, de que ele havia me cortejado, e isso é muito errado, já que ele está comprometido, mas sei que meu pai não faria nada, ele quer que esse casamento aconteça de qualquer modo, ele diz que precisa de aliados por que logo tudo será devastado, ainda deitada ouço duas batidas e logo a porta se abre, sei que é minha irmã, ela é a única que invade o meu quarto, ela esta ansiosa de mais, algo aconteceu.
- O que houve?
- Você não vai acreditar, eu me deitei com meu noivo.
- Sua tola, isso é o que ele queria, e agora ele te fará desistir do casamento.
- Você fala isso, só de inveja, bom mas eu não ligo, pra você, logo serei casada e você uma impacada.
