Eighteenth

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Olá, amores!
Eu sei que vocês estão ansiosos para saberem o que a Lauren tem, mas não precisam se desesperar... Está chegando, babies! No próximo vocês já vão saber. Só que infelizmente, a fic está chegando ao fim e eu já estou sofrendo aqui :(
Essa história é o meu bebê e eu sou muito apegada à ela, por mais que vocês só comecem a entende-la no próximo capítulo. Foi algo inspirador de escrever e eu estou muito contente com o resultado.
Enfim... Esse capítulo saiu um pouco maior do que o normal aqui e eu não acho que saiu como eu queria que ficasse, mas espero que vocês gostem... Ou pelo menos apreciem kkk
Vamos lá?
Boa leitura ^-^  

Os dias voltaram a ser cinzas.

Chovia e trovejava no coração de Lauren.

Sua mente era hospedeira de um furacão e o seu estômago de um terremoto.

Ela suspeitava que os cientistas estivessem planejando sequestra-la para fazerem experiências com o seu corpo.

Mas eles não podiam.

Nem mesmo Lauren tinha controle sobre tudo o que estava acontecendo.

E ela tentou...

Ela tentou com todas as suas forças seguir a sua vida como se nada tivesse acontecido.

Mas era como dar um passo e sufocar ao pisar em um caco de vidro.

Seu peito estava esburacado e a única pessoa capaz de cura-lo não estava mais ali.

Lauren negou para si mesma a suspeita do que estava acontecendo. Mas depois de duas semanas sentindo toda aquela dor, ela não pôde mais lutar contra...

Lauren Jauregui estava estupidamente apaixonada.

Por uma garota estranha que ninguém mais via e agora nem ela mais.

Ela via isso como um veneno, não um terminal, apenas um lento e doloroso... que corre sorrateiramente por suas veias e destrói as suas células aos poucos, deixando-a sem ar.

Se arrependia de ter se privado tanto em cada segundo que teve ao lado da latina.

De não ter retribuído os seus abraços.

Seus elogios.

Seus beijos.

E acima de tudo, de não ter dito o que sentia antes que agisse feito uma babaca e a espantasse para longe.

Em sua cabeça ela havia perdido as suas chances.

Nunca mais veria Camila e já havia se habituado a dor constante em seu peito.

Era o seu destino... Viver sozinha e vazia.

Mas naquele dia, oh, naquele dia as coisas mudariam... Para sempre.

Estava na escola de música do seu primo Brandon, dedilhando as cordas de um violão preto em seu colo e cantando uma das músicas que havia composto ao pensar em Camila.

There I was again tonight, Forcing laughter, faking smiles

Lá estava eu novamente esta noite, forçando o riso, fingindo sorrisos

Same old tired, lonely place

Mesmo lugar, velho, cansado e solitário

Walls of insincerity, shifting eyes and vacancy

Paredes de insinceridade, olhares perdidos e vazio

Vanished when I saw your face

Sweet NightmareOnde as histórias ganham vida. Descobre agora