Cap22

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A vida nunca nos deixa em paz, tem pessoas se queixam com uma unha partida outras porque estão sem dinheiro outras porque o mundo esta em guerra outras porque querem paz, mais eu só quero que um psicopata me deixe em paz.

Dificil? Sim muito.

Mais estou a tentar levar a vida numa boa, esta tranquilo esta tudo favoravel, não me queixo mais, a vida é uma prostituta que só quer foder a vida da gente por puro praser, mais eu já sei lidar com ela, quando ela quer foder a minha vida bum ela esta de TPM.

Hhhh

Estou a tentar filosofar, quase não filosofo, a hìstoria da minha vida chega a ser estranha, ta acho que vocês não sabem muito sobre mim, então vou tentar vos contar um pouco mais fica para outro dia.

Então continuando com a miha filosofia sobre a vida.

Um grande homem uma vez disse.

Para quê chorar
Porque esperamos que outos venham consolar?
(...)
O choro cansou o mundo e a nós mesmoscausa tédio
(...)

Grande homem Doutor Antonio Agostinho Neto.

É estou cansada de chorar e me lamentar vou para a guerra vou partir para a porrada mesmo.

Como? Deves estar a se perguntar.

Eu sou Clenirah Becter uma mulher de 24anos que lutou a vida toda para ser alguêm na sociedade, e não é um psicopata louco que vai acabar com a minha vida.

Sinto na minha voz as vozes duma multidão
No coração sinto um mundo
No meu braço um exercito.

É agora, é partir para a merda toda que a vida atira nas minhas costas, acabar com tudo é hora de lutar.

Eu sei que:

O amanhã não será ilusão.

Estou sentada no meu sofa com o celular nas mãos, e tudo que eu quero é chorar mais não posso mais as minhas lagrimas secaram como as aguas do rio ladio, vou partir para a parte 1 da revolta da Clenylandia.

Vou aprender a lutar, nunca se sabe quando aquele louco vai atacar.

Mais não vou contar sobre a luta, ninguem vai saber, nunca se sabe em quem confiar.

Hoje vou na terapia por causa do pescoço.

Vou no meu closet e pego uma roupa a desportiva.

Vou no meu closet e pego uma roupa a desportiva

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Pego um tenis da nike uma garafa com agua.

Vou na academia e faço todos os exercicios, estou a sentir o meu pescoço mais leve.

Vou na parte de baixo da cademia e vou no sector de lutas livres, faço as minhas escrições, e volto para casa vou direitamente no meu quarto e vou no banheiro e tomo um banho rapido, pego uma camisola do Caleb bem comprida, vou na cozinha e faço uma lasanha, vou na mesa e como, o meu celular e vejo a foto do Caleb.

*Ligação On*

- Alo - falo fria.

- Oi amor vou passar ai na tua casa - fala atrapalhado.

- Não - falo grossa.

- Não?- pergunta confuso.

- Não quero que você venha na minha casa - falo calma.

- Mais... - desligo.

*Ligação Off*

Ele me trata mal e pensa que vou correr para os seus braços musculados?

Não, claro que não.

Hoje vou fazer uma faxina em casa.
Ligo o som no maximo a tocar a musica de:

Ariane Grande

Into you

A musica me faz rebolar com a vaçoura nas mãos.

Depois de 2horas acabo a faxina e a minha casa esta um brinco de tão limpa.

Me jogo no sofa e suspiro.

Meu celular vibra, tenho medo de abrir mais uma das mensagens do Desconhecido psicopata.

Número Desconhecido: No nosso sangue crescem rosas e no amor e na saudade;
As rousas que murcham sobre o gelo da nossa distância
E neste dia crescerão sempre rosas
Se os nossos corações se estrangulam nas grades onde morre a liberdade e se fatigam
Neste dia cresceram sempre rosas.

Sagrada Esperança
Antonio Agostinho Neto.

Um arrepio precorre o meu corpo, como ele sabe que eu gosto dos poemas de Antonio Agustinho Neto.

A campainha toca e me assusto, vou abrir a porta e vejo o Vanio na porta, ele sorri e eu dou passagem.

-Eu não sei oque aconteceu para você "quase" me espulsar da tua casa - fala com um semblante triste - Mais se eu fiz algo de errado eu vim te pedir desculpas - fala.

- Não, desculpa pesso eu, tambem estava um pouco nervosa - falo, nos temos que manter os "supostos" inimigos por perto.

- Ta então eu já vou indo - fala e me abraça quando vamos nos separar a pasta dele cai e varios livros estão espalhados no chão.

Mais um livro em especial me chama atenção.

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Uma arrepio percorre o meu corpo, deus ele tem o livro onde contem o poema que o Desconhecido me emvio.

Ele pega os livros apresado e nervoso.

- Ahh eu ja vou indo - fala recolhendo os livros do chão, quando acaba abri a porta e sai.

Eu não posso falar com a policia, eles acham que é alguên que quer tirar sarro com a minha cara, mais eu é que estou a viver as ameaças, eu sei que isso é real.

Eu não tinha uma lista de suapeitos mais agora tenho, e a unica pessoa é :

1° Vanio.

Tudo aponta para ele.

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Malta as coisas estão a ficar quentes.

E perigosas.

OBCECADO - Desconhecido [COMPLETO]Όπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα