Quinta (SÓ) das garotas.

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Notas da autora
Oi gente! Eu sei que eu falo demais mas juro que não vou me prolongar muito hoje.
Primeiro eu quero agradecer pela atenção de vocês. Sério, eu achei que ninguém ia nem ligar pra essa fanfic e vocês apareceram. Então eu queria agradecer a todas vocês.
Meninas, vocês são demais!

—Você por um acaso sabe onde a Jackie Lynn Thomas mora?— eu pergunto, enquanto saímos de casa como fugitivas

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—Você por um acaso sabe onde a Jackie Lynn Thomas mora?— eu pergunto, enquanto saímos de casa como fugitivas.

Janna franze as sobrancelhas.

—Pra que eu iria querer saber?— ela responde enquanto eu vejo alguém virar a esquina. Eu quase me jogo atrás de Janna temendo ser o Marco ou então o Marco e a Jackie— Tá querendo ir lá e dar uma surra na Jackie? Por que eu super apoio.

Eu olho pra ela que sorri pra mim.

—Eu não quero dar uma surra na Jackie— eu digo.

Janna dá uma risadinha cúmplice pra mim.

—Queria ter aquele cubo maluco pra saber se você diz a verdade— eu tremo. Só de ouvir falar naquele cubo eu já sinto arrepios—E falando nisso...

—Lá vem— eu sussurro.

—Era você que estava mentindo naquele dia, não é Borboleta?—ela diz. Eu desvio o olhar na hora—Você tem um crush no Marco Diaz? Não brinca!

Eu nego com a cabeça de uma forma desesperada. Claro que não. Eu não tenho um crush no meu melhor amigo. Eu só sinto ciúmes por ele não estar mais comigo quando eu preciso. Mas isso não significa que eu tenho um crush nele.

—Ele é meu melhor amigo, Janna. Para de pensar besteiras— eu digo, quando nós chegamos no supermercado pra comprar porcarias pra comer e assistir filmes de garotas— E aliás disso, acho que você sabe que eu gosto do Oskar.

Ela sorri de lado enquanto vai pro setor de salgadinhos.

—Você mesma não disse que esses sentimentos são relativos e vivem mudando?— ela diz. Eu reviro os olhos e pego o primeiro biscoito da prateleira— Ah Star, não precisa mentir pra mim! Nos já evocamos um fantasma e esperamos um palhaço morto voltar depois de cem anos. Não precisa mentir pra mim!

Eu olhei pra ela, que me analisava sem piscar.

—Eu me sinto estranha. Satisfeita, Janna?—eu grito, enquanto arrasto o carrinho pra longe.

Ela corre até mim e sorri.

—Não precisa ficar assim, Borboleta! Eu juro que não conto pra ele— ela diz, e me olha com seus olhinhos pedintes.

You belong with meOnde histórias criam vida. Descubra agora