»Capítulo Onze«

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Chegando em casa tiro o casaco e os sapatos e deito na cama.

Ela estava vindo com uma calcinha fio dental com renda branca com um sutiã branco e com camisola numa mistura de transparente e branco.

Meu pau já em alerta.

Vinha andando em seu salto agulha branco.

Estou à sua espera. Ela me joga na cama e caio sentado.
Ela tira minha blusa com aquele olhar.

Agora abaixa para tirar minha calça. Tirando o cinto dá um sorrisinho de lado.

Sinto meu pau crescer mais.
Tira a calça e morde os lábios ao ver o o volume em baixo da cueca branca. Dou um sorriso.

Tiro sua camisola. Depois sua calcinha.

Me empurra e caio deito sobre a cama. Ela sobe de quatro até chegar em mim e dar um beijo feroz.

Senta de pernas aberta em cima de mim.

Com suas mãos segura meu braços. Joga o cabelo para direita, ficando só num lugar

Geme fazendo vai e vem. Jogando a cabeça para trás.
Não aguento e virando-a e ficando em cima.

Ela dá um sorriso safado. Logo após geme.
Tiro a minha cueca e quando ia penetrar-lá.

Acordo com o telefone tocando .

Porra. Toma no cú.
É um imbecil pra mim acordar agora!


Pego e atendo sem saber quem é que me liga à essa hora.

–Quem me liga à essa hora da manhã?—pergunto cheio de fúria.

–Olá, bom dia sr. Mikell. — diz um homem.

–Bom dia pra você. Por que pra mim não. — vocifero.

– Desculpe-me o incômodo sr. Mikell. Mais estou ligando da universidade Edd...

– Tá, pode ser direto. — falando interrompendo-o.

–Sim, continuando. O sr. está faltando à uma semana aproximadamente. E direto. — fala.

–Ah, era só isso? — pergunto sem enterece .

–Sr. Mikell — fala num tom alterado – se o sr. não quer, saía . Simples! Aposto que tenha pessoas mais interessadas e compromissadas que você. Acredito eu, que morreria por uma vaga. — diz.

Não aguentei e falei.

– Olha só seu filha da puta de merda, vai se fuder seu viado arrombado. Eu sou da família Mikell, desgraçado! Vai pra casa do caralho. — falo já sem paciência com raiva nos olhos.—desligo.

Levanto e vou no banho. Escovo os dentes e tomo banho. Pego uns dos meus carros e saio.

Paro numa lanchonete em frente do hospital e como um X-tudo triplo.
Entro na garagem do hospital.

Estou no hospital. E... Odeio hospitais!

Chego ao balcão de atendimento. Antes que eu possa fazer a pergunta Safyra diz sem tira os olhos da tela do computador:

- Foi trocado hoje. Está no oitavo andar, sala trinta.

Depois de me perde no hospital Chego. Encontro imagina enfermeira e falo a sala e ela me leva.

Encontro todos os familiares, todos triste . Dou graças por aqueles traíras não virem. Falo com todos.

–Posso vê-lo? — pergunto ao dr. Mikell.

Ele acena e abre caminho, para mim.

Entro no quarto. Ele está dormindo em um sono leve.

–Foi mal. — digo. E uma lágrima solitária caí. Seco-a com as costas da mão.

“–NÃO , POR FAVOR . NÃO!” — diz ele se mexendo sobre a cama.

–Calma. — digo sem reação.

" NÃO BATE NELA ." - ele diz chorando .

“–PARE. PARE... PARE. PARE... MÃÃÃEEEEEE, NÃOOOOOO!”

Vou até a porta.

–Ele está se debatendo e falando algumas coisa. — digo assustado.

O dr.Mikell entra e aplica algo em seu soro e ele se acalma.


Depois de ver isso. Saio da sala.
A sra. Mikell me chama mais não viro.

A culpa é minha .
A culpa é minha .
A culpa é minha.

E essa frase me corroe por dentro.

Chego na garagem. Abro a porta do carro para entrar. Quando ouço:

–Lindo carro. Uma lang ouv? — uma voz feminina pergunta.

Olho para ver quem é e é ela.

–Ah, oi. — digo. – Sim é!

–Muito bonita. — ela elogia.

–obrigado. Você também! — falo sem percebe. Ela rir. – é desculpe é ...

–Tudo bem.— diz me interrompendo.

–Você quer jantar um dias desse?— pergunto.

–Sim. — aceita. — pode ser segunda?— pergunta.

–Sim pode. — respondo.

–Então até! — digo.

–Até. — ela diz.

-–Ah, seu número. —falo.

–Eu tenho o seu. Te ligo para marcar o lugar. — Fala sorridente.

–Ok... Me liga. — digo.

–Ligarei. — ela diz e a porta do elevador fecha.

» Irá acontece muitas coisa ainda.
Leonardo voltará a ser como antes ?
Será que é amor ?

Isso você saberá nos próximos  capítulos!«

VOLTANDO A AMAR¹ [concluído] Kde žijí příběhy. Začni objevovat