1° capítulo

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Eu estou subindo e descendo focada  no sentimento de prazer que entra em mim a cada movimento. As mãos dele no meu corpo estão frias e moles, não de uma forma incômoda, mas de um jeito bom. Bom por causa do sentimento que me causa ao saber o motivo de estarem frias.

~

Acabo de entrar no carro de alguém desconhecido. Desconhecido e aparentemente desesperado por alguma satisfação já que aceitou rápido de mais a minha investida. Eu não faço ideia do nome dele e nem me preocupo, mas ele deveria se preocupar.

São por volta das duas da madrugada e o rapaz que parece ser novo e inofensivo a ponto de ser um alvo está dirigindo para o motel mais próximo e acariciando a minha coxa com sua mão.

Eu quero que as carícias aumentem e subam então levo o quadril para frente e abro minhas pernas fazendo meu vestido subir.

O rapaz sorriu e apertou minha perna ao perceber o quanto eu estava desejando ter ele me tocando.

Das fazes do assassinato essa é a parte que mais gosto. Quando a vítima não sabe que é uma vítima e entra cada vez mais fundo no jogo.

E eu quero que ele esteja bem fundo em todos os sentidos.

Sua mão subiu e ele encontrou algo molhado e sem calcinha esperando por ele. Senti seu sorriso mesmo sem olhar pra ele.

Minha mão, até então perdida no banco, começa a acariciar a sua bermuda.

-Posso saber seu nome? -Perguntou o jovem.

-Me chame do que quiser. Hoje posso ser o seu caminho para os desejos. Deseja que eu te chame de alguma forma?

-Pelo meu nome, que é Igor - Claro que eu já sei, saber dados básicos é uma das primeiras coisas que eu procuro saber e a carteira de motorista dele não é algo que ele tentou esconder.

-Igor - Eu repeti para que ele sentisse como o seu nome fica na minha voz.

Não importa seu nome, não importa sua idade e não importa seu dinheiro. Será apenas mais um que passará por mim.

Se ele soubesse quem eu sou e o que eu faço jamais aceitaria estar comigo.
Logo ele estará em outro lugar.

Retiro seu membro para fora do shorts e já vejo seu volume.

Me curvo para que meus lábios encostem não sua pele. Igor segura minha cabeça com uma das mãos e a outra segura o volante.

Segurei a base com uma mão a deixando reta e com a outra mão subi até chegar a parte que mais dá prazer nos homens e comecei a brincar com a sua pelezinha de forma lenta.

-Se você não parar eu vou bater o carro -Paro de satisfaze-lo e chego bem perto de seu ouvido fazendo com que meu seio roce em seu ombro.

-O que acha de não esperarmos chegar até o motel?

Ele não concordou, apenas parou o carro no acostamento e me olhou, como se pedisse permissão para tocar.

Acho que escolhi uma preza educada hoje.

-Vai ficar só olhando? - Perguntei

Ele sorriu e me puxou para sentar no seu colo.

Senti seu membro encostando e implorando para entrar.
Eu quero instigar ainda mais então eu rebolei em cima dele e acariciei seu pescoço. Ele segurou minha cintura e apertou com desejo.

Já que estou sem calcinha e ele já com o seu membro pra fora, permiti que Igor me penetrasse. Ele arfou e me puxou mais pra perto beijando e mordendo meu colo que já estava inteiro a mostra para ele.

SequestradaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora