Sem alma (...)
depois que abrigahain foi embora, demorei um tempo para me acostumar que realmente ele tinha ido, e o pior é que não havia previsão de volta. Tudo era complicado, eu sabia muito bem que não deveria ter feito aquilo. Mas talvez tenha sido a recente humanidade que eu forçadamente adquiri, sem minhas asas. Tudo estava terrivelmente amplificado, a dor, solidão, medo, desejo. Não me lembrava se quer de ter vivido aquilo, enquanto era uma humana, mas estaria vivendo isso agora? Por ele? No meio de uma guerra apocaliptica? Mas, o mar não era mesmo uma loucura, era sim. E o gosto dele era viciante, e cada dos seus pobres sentidos estavam inebriados. Ainda mais depois da visão de seu rosto transformado em humano, e agora pensando nisto, tinha a sensação de conhecê-lo.
Ágatha Chandler Rosemberg (...)
A história de uma garora rica, sem medo de desafiar os país, sem nedo que houvesse um limite que ela não pudesse cruzar. Até que conheceu Riley e Hainz, irmãos, charmosos. Riley era uma jovem ds cabelos escuros, longos, olhos escuros e cheios de mistérios. Falava pouco, mas pra que falar? Tudo que ela queria, era dado em suas mãos, sem que fosse necessário esforço algum.
Hainz, já tinha olhos castanhos claros, que pareciam embutidos de uma tempestade desvastadora.
- Olá! Aproximou-se Hainz de mim. O que me deixou inquieta, eu sabia onde ele queria chegar. Todos ali na verdade.
- Olá! Respondi secamente e voltei minha atenção a pista de dança. Estava perdida na perfeição e complexidade que alguns casais dividiam na mesma.
- Deveria dançar! Tenho certeza que tem talento. E agora o parceiro ideal! Gabou-se.
Não pude evitar sorrir, estava tão perdida na tentativa dele em me conquistar, que ao menos fui capaz de dizer algo coerente, como um simples sim. Apenas peguei a mão que ele estendeu pra mim e lá fomos.
- Quero que saiba que não vou desistir de ser seu escolhido! Convencido, pensei.
- Certo! Afirmei e resolvi apenas aproveitar a dança. Afinal, Hainz era um ótimk condutor.
Um ano depois, e resolvemos nos casar, banhados pela luz do verão.
De volta ao presente (...)
- Quando ela lembrar, seu esforço vai ser inútil! Esbravejava Kalendra, uma das demônios pertencentes a segunda casta. Uma classe poderosa, forte e dominadora.
- A culpa disto tudo é sua! Podíamos ter vivido muitas coisas! Ela teve tanto medo, lembra-se? O quarto escuro ainda deve trazer pesadelos a ela. Afirmou gargalhando.
- Vaghrain! Ouvia tudo sem reação. Mas o barulho da voz de Kalendra era ouvido em todo lugar.
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Entre humanos (EM HIATUS)
FantasyA última vez que vi minhas asas foram nas costas de Angeline, sujas de enxofre e putrefatas pelo mal. Havia um demônio em seus belos olhos castanhos, e para mim? Não existia mais salvação. Se você tivesse a chance de se vingar de Deus, o que você f...
